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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.

 

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Confira artigo do ministro Aldo Rebelo publicado no Diário de S. Paulo

A Copa alegre

O debate acerca da Copa do Mundo no Brasil gera opiniões passionais e fraudes de informação. A maior parte dos brasileiros (63%, segundo pesquisa do Datafolha) compreende que a Copa é boa para o Brasil em vários sentidos – desde o lúdico, pois afinal o País do Futebol será palco e protagonista do maior espetáculo da Terra, ao desenvolvimentista, considerando que a competição vai gerar, como já está gerando, investimentos bilionários e um legado de múltipla opulência para a sociedade nacional.

Todo país desenvolvido busca acolher o torneio da Fifa com unhas e dentes, pois sabe que acrescenta valor geopolítico e econômico. Precipita investimentos, gera negócios, dinamiza o turismo, projeta o país-sede no cenário internacional – sem contabilizar o efeito psicossocial da vitória em casa: ganhar a taça Jules Rimet eleva a autoestima dos torcedores, e os brasileiros sabemos como as cinco que conquistamos enlevaram a alma da Nação.

Ao conseguir a proeza de hospedar em sequência os dois maiores eventos esportivos do planeta, o Brasil tem consciência de que ao realizá-los escancara suas virtudes e deformidades. Problemas seculares e soluções recentes entrelaçam-se principalmente nas grandes cidades, onde a desigualdade agigantou-se como chaga nacional e somente agora, afora breves períodos do século XX, começa a ser dissolvida.

Copa e Olimpíadas aceleram providências como estádios, ginásios, parques, aeroportos, portos, viadutos, meios de transporte – porém não há obra sem transtorno, como ocorreu em todas as cidades que sediaram esses eventos. Quase não se fala, mas centenas de famílias foram transferidas para dar lugar ao Parque Olímpico de Londres.

O Governo Federal tem o compromisso de realizar uma “Copa alegre”, como está na boca do povo, e fazer o que estiver a seu alcance para minimizar danos pontuais causados pelo melhoramento da infraestrutura proporcional à grandeza do evento.

Aldo Rebelo
Ministro do Esporte


Artigo publicado na edição de sábado (23.11) do Diário de S. Paulo

Confira artigo do ministro Aldo Rebelo publicado no Diário de S. Paulo

Safra de medalhas

Como principal incentivador das competições olímpicas, o Governo Federal traçou a meta de colocar o Brasil entre os dez países mais bem classificados nos Jogos do Rio de Janeiro em 2016 – e vitórias recentes sinalizam que o objetivo pode ser atingido. Neste auspicioso ano de 2013 nossos atletas estão conquistando numerosas medalhas em campeonatos mundiais, inclusive em provas com valor de etapa olímpica.

Do judô à canoagem, da ginástica à vela, da natação ao tae know do, do pentatlo ao boxe, a boa safra de troféus reunidos pelos brasileiros atestam o êxito da política de promoção do esporte de alto rendimento. A maior parte das vitórias deve-se a atletas já formados, mas a segunda boa notícia é que se formam gerações promissoras, forjadas por programas que começam na base, como o Segundo Tempo, disseminado nas escolas, e o Esporte e Lazer da Cidade, voltado para todos. Veteranos e jovens de futuro e talento, mas sem recursos próprios ou de patrocínios, recebem bolsas de até R$ 15.000 para suportarem os custos cada vez mais elevados da preparação.

Subir ao pódio dos dez primeiros em 2016 é uma meta audaciosa para um País que obteve sua melhor classificação exatamente na sua primeira participação, nos  Jogos da Antuérpia, em 1920, quando comemoramos o 15.º lugar entre 29 delegações. Mais recentemente, ficamos na 16.ª posição em 2004, na 23.ª em 2008 e na 22.ª em 2012 – mas então o número de competidores aproximou-se de 200. Há espaço para crescer. Os resultados indicam que o pódio dos Jogos Olímpicos reflete a geopolítica do mundo – com um leve declínio dos países mais desenvolvidos e uma sutil ascensão dos que estão em desenvolvimento.

O sopro desenvolvimentista que varre o País certamente vai melhorar nosso desempenho nos Jogos de 2016 e nos seguintes, tantos são os investimentos que governos, empresas e atletas fazem na preparação de futuros campeões.

Aldo Rebelo
Ministro do Esporte


Artigo publicado na edição de sábado (16.11) do Diário de S. Paulo

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