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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.

 

Informações: (61) 3217-1800 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Confira artigo do ministro Aldo Rebelo sobre os Jogos dos Povos Indígenas

A integração nos Jogos Indígenas

O Ministério do Esporte está realizando por estes dias um de seus programas mais diletos, os Jogos Indígenas, que reúnem uma das matrizes da formação social brasileira. Iniciados em 1996, chegam à 12ª. edição, desta vez no Jardim Botânico de Cuiabá, com o maior número de participantes reunidos até agora: 1.600 guerreiros-atletas de 48 etnias. Os índios mais se divertem do que competem em dez modalidades esportivas, que incluem as tradicionais em suas culturas, da canoagem ao arco e flecha, porém assimilam uma paixão da sociedade nacional, o futebol disputado por todos.

A novidade do certame de 2013 será a presença de delegações de 16 países que vão organizar os primeiros Jogos Mundiais Indígenas, já em 2015, também no Brasil. Tendo o esporte como pano de fundo, gesta-se um festival multinacional em que os indígenas trocam experiências e fortalecem seus laços culturais com vistas à manutenção de sua integridade, sem o conflito do isolacionismo. Ao contrário, adotam livremente usos e costumes que mais lhes convêm, tendo acesso às conquistas materiais e espirituais do progresso da Humanidade.

Na perspectiva humanista dessa integração, pregada por brasileiros da melhor cepa, como José Bonifácio, Cândido Rondon, irmãos Villas Boas e Darci Ribeiro, o Governo Federal sinaliza a superação da antiga e dolorosa chaga que constituiu o tratamento desumano dado aos índios em boa parte de nossa História. Constata-se hoje o orgulho da autoidentificação étnica, na medida em que aumenta o numero de brasileiros que se declaram descendentes dos aborígines. Se no Censo de 2000 eram 294.000, no de 2010 subiram para 896.000.

Com sua enorme contribuição à formação do “povo novo” de que falou Darci Ribeiro, ao lado dos negros africanos e dos brancos europeus, eles são, observadas e respeitadas as peculiaridades étnicas, brasileiros como quaisquer outros.

Aldo Rebelo
Ministro do Esporte


Artigo publicado na edição de sábado (09.11) do Diário de S. Paulo

Confira artigo do ministro Aldo Rebelo publicado no Diário de S. Paulo

Obras para o presente e o futuro

 

Não há outra explicação fora da malícia político-partidária, de um lado, e da falta de fé no Brasil, de outro, para a saraivada de boatos e informações distorcidas sobre as grandes obras relacionadas à Copa de 2014. Primeiro, diziam que os estádios não ficariam prontos para a Copa das Confederações, e os seis foram satisfatoriamente utilizados. Chegou-se a afirmar que no ritmo em que as obras iam a reforma do Maracanã só seria terminada em 2038... Agora, quando já não há dúvidas de que os outros seis estádios estarão concluídos em dezembro, as cassandras enunciam previsões alarmantes para os aeroportos.

Ao contrário dos estádios, os aeroportos não são construídos ou reformados para a Copa e sim para atender às necessidades presentes e futuras do povo brasileiro. As obras constam do Programa de Aceleração do Crescimento, assim como novos meios de transporte, viadutos, vias de trânsito rápido, portos. São R$ 30 bilhões em investimentos para melhorar a vida dos habitantes de grandes cidades. A Copa dura um mês, as benfeitorias da infraestrutura são para sempre.  

Há muito o que melhorar nos aeroportos brasileiros, mas é patente que mesmo se nenhum ficasse pronto até a Copa a estrutura atual atenderia à demanda prevista. A EMBRATUR estima que os torcedores do exterior serão 600 mil, enquanto três milhões de brasileiros vão se deslocar pelo País para assistir a jogos. A Infraero informa que nos aeroportos sob sua administração, no período de janeiro a junho deste ano, houve 64,9 milhões de embarques e desembarques, dos quais 3,3 milhões de passageiros estrangeiros. A média mensal é de 10,8 milhões.

Os que distorcem fatos para boicotar a Copa e assim minar o governo têm pela frente a advertência do poeta e político inglês John Milton (1608-1674), na Aeropagítica: “Deixemos que a verdade e a falsidade se batam. Quem jamais viu a verdade levar a pior num combate franco e livre?”

Aldo Rebelo
Ministro do Esporte


Artigo publicado na edição de sábado (02.11) do Diário de S. Paulo

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