prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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Thiago Braz, o mais improvável dos heróis de ouro no Engenhão
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:29
- Publicado em Terça, 16 Agosto 2016 10:40
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Nota de pesar pela morte de treinador alemão de canoagem
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- Última atualização em Segunda, 15 Agosto 2016 19:15
- Publicado em Segunda, 15 Agosto 2016 19:15
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O bronze herdado que coroa o pioneirismo de Poliana Okimoto
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:29
- Publicado em Segunda, 15 Agosto 2016 18:34
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Esgrimista brasileiro recebe prêmio internacional por fair play
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- Última atualização em Segunda, 15 Agosto 2016 12:01
- Publicado em Segunda, 15 Agosto 2016 11:47
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A prata da persistência de Diego veio em inédita dobradinha nos esportes individuais com o bronze de Nory
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:26
- Publicado em Segunda, 15 Agosto 2016 10:20
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Diante da invencibilidade de Teddy Riner, Baby repete o bronze olímpico de Londres
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:25
- Publicado em Sábado, 13 Agosto 2016 11:51
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Brasil, Costa do Marfim e Barbados discutem intercâmbio esportivo entre os países
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 17:36
- Publicado em Sexta, 12 Agosto 2016 18:28
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Dupla brasileira da C2 de canoagem slalom fica fora da final
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:25
- Publicado em Sexta, 12 Agosto 2016 13:05
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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A dupla Anderson Oliveira e Charles Corrêa deu adeus à competição de canoagem slalom na semifinal da categoria C2. Os paulistas de Piraju, no interior de São Paulo, terminaram a prova com o tempo 116s49, na 11ª colocação, e não conseguiram avançar para a fase final, que reuniu os dez melhores e foi realizada também nesta quinta-feira (11.8). "Era um percurso mais travado do que na primeira fase, o nível técnico foi maior. Apesar da eliminação, estamos satisfeitos com o resultado", disse Charles Corrêa.
A medalha de ouro ficou com a dupla da Eslováquia, formada por LadislavSkantar e Peter Skantar, que desceu o canal em 101s58. A prata ficou com os britânicos David Florence e Richard Hounslow, que completaram em 102s01. O bronze foi para os franceses GauthierKlauss e Mathieu Peche (103s24).
Charles e Anderson foram os últimos brasileiros a competir na canoagem slalom nesta edição dos Jogos. Ana Sátila foi eliminada na primeira fase do K1 e Pedro Henrique Gonçalves, o Pepê, terminou em sexto na classificação geral do caiaque individual masculino, melhor resultado da história da slalom brasileira em Jogos Olímpicos.
"Nos últimos anos, a slalom cresceu muito. Os próprios atletas e técnicos europeus vieram elogiar o nosso desempenho e desenvolvimento. O Brasil nunca foi visto como adversário e hoje, eles já olham a gente de maneira diferente", afirma Anderson Oliveira.
Secretário acompanha as finais da canoagem
Na arquibancada do Parque Radical, em Deodoro, o secretário de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, assistia às finais, acompanhado pelo presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini. Após o término da competição, Leandro Cruz ressaltou a relevância do evento para o desenvolvimento do esporte nacional. “Os Jogo vão aumentar a prática do esporte no país. As Olímpiadas vão ajudar a popularizar as modalidades que não são tão conhecidas no Brasil.”
Michelle Abílio – brasil2016.gov.br
Ministros do Esporte do Brasil e da República Tcheca discutem parcerias no tiro esportivo e canoagem
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 17:39
- Publicado em Sexta, 12 Agosto 2016 11:10
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Mayra Aguiar leva bronze e é a primeira judoca brasileira com dois pódios nos Jogos
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- Última atualização em Terça, 16 Agosto 2016 15:22
- Publicado em Sexta, 12 Agosto 2016 09:54
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Casa Brasil faz a festa para o visitante número 100 mil
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- Última atualização em Quinta, 11 Agosto 2016 18:53
- Publicado em Quinta, 11 Agosto 2016 18:52
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Encontro na Casa Portugal celebra o esporte entre as nações de língua Portuguesa
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- Última atualização em Terça, 25 Julho 2017 16:35
- Publicado em Quarta, 10 Agosto 2016 18:05
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A Casa Portugal nos Jogos Olímpicos realizou, na noite da última terça-feira (09.08), um encontro entre autoridades de países de língua portuguesa com o objetivo de celebrar o esporte entre as nações lusófonas. Localizada no Navio-Escola Sagres, atracado na região portuária do Rio de Janeiro, a Casa Portugal recebeu diversas autoridades como o ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão, o presidente do Comitê Olímpico Português, José Manuel Constantino, o ministro da Juventude e Desportos de Angola, Gonçalves Muandumba, e o ministro do Esporte do Brasil, Leonardo Picciani.
“É um evento bastante simbólico para celebrar a união dos países de língua portuguesa. O Brasil é um país continental, com mais de duzentos milhões de habitantes e que fala a mesma língua de norte a sul, de leste a oeste. Um dos grandes patrimônios do povo brasileiro é a sua língua. Então, nós agradecemos muito esse convite para celebrarmos a língua portuguesa e também o esporte”, destacou Leonardo Picciani.
O ministro da Educação e Esporte de Portugal, Thiago Brandão também ressaltou a importância do encontro. Para ele, “os jogos Rio 2016 vão ficar para a história com o sabor especial do Brasil, com o sabor especial do Rio de Janeiro e acima de tudo com o sabor especial da lusofonia”.
Convidada de honra da cerimônia, a atleta portuguesa Telma Monteiro, que conquistou, na segunda-feira, a medalha de bronze olímpica no judô, na categoria até 57 kg, afirmou que não poderia estar mais feliz. "Acho que é um momento perfeito estar em um país onde falamos português. Todos representam a língua portuguesa e partilho com todos o sentimento da conquista de uma medalha”.
O ex-judoca Nuno Delgado, que assim como Telma, também é medalhista olímpico, com o bronze conquistado nos Jogos de Sydney, em 2000, também participou da cerimônia. “Quero dar os parabéns a cidade do Rio de Janeiro e ao Brasil por essa organização fantástica que tem permitido que os atletas se superassem a cada prova. Assim foi com a Telma Monteiro que conquistou uma medalha muito importante para o judô de Portugal”.
O Navio-Escola Sagres, onde fica a Casa Portugal, está aberto ao público para visitação até o dia 22 de agosto. A embarcação de 89,5 metros de comprimento, já visitou mais de 160 portos, em 60 países diferentes e acolheu inúmeras figuras ilustres e milhões de visitantes. O acesso ao navio é feito pela ponte que liga a Orla Conde à Ilha das Cobras.
Eslovênia
Com o objetivo de apresentar a Eslovênia durante os Jogos Rio 2016, o Comitê Olímpico do país e a Federação Nacional de Handebol, abriram as portas, nesta terça-feira, do centro do país no Rio de Janeiro, localizado no Hotel Windsor Excelsior, em Copacabana.
Presente na cerimônia de abertura do local, a ministra de Educação, Ciência e Esporte da Eslovênia, Maja Makovec falou sobre os Jogos Olímpicos no Brasil. O centro da Eslovênia ficará aberto entre até o dia 14 de agosto. Diversos eventos de negócios e sociais acontecerão no local.
João Paulo Machado - brasil2016.gov.br
Brasil e Argentina lançam campanha de paz entre as torcidas
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- Última atualização em Quarta, 10 Agosto 2016 17:43
- Publicado em Quarta, 10 Agosto 2016 17:25
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Em Salvador, secretário nacional debate futebol brasileiro
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- Última atualização em Quarta, 10 Agosto 2016 15:56
- Publicado em Quarta, 10 Agosto 2016 15:22
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Ministério do Esporte e UFMG lançam livro sobre experiências do Programa Esporte e Lazer da Cidade
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- Última atualização em Quarta, 10 Agosto 2016 10:17
- Publicado em Terça, 09 Agosto 2016 14:48
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Judoca Rafaela Silva ganha primeiro ouro brasileiro no Rio
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- Última atualização em Terça, 06 Setembro 2016 17:49
- Publicado em Terça, 09 Agosto 2016 09:48
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Ritual indígena celebra o esporte e a cultura dos povos do Xingu na Casa Brasil
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- Última atualização em Domingo, 07 Agosto 2016 01:24
- Publicado em Domingo, 07 Agosto 2016 01:22
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Pioneiro do jiu-jitsu no Brasil, Robson Gracie é homenageado na Casa Brasil
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- Publicado em Domingo, 07 Agosto 2016 01:06
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Wu fatura a prata na pistola de ar 10m, o primeiro pódio do Brasil
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- Última atualização em Domingo, 07 Agosto 2016 00:52
- Publicado em Domingo, 07 Agosto 2016 00:24
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Cristo Redentor recebe 122 ministros do Esporte de todo o mundo
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- Última atualização em Sexta, 05 Agosto 2016 20:27
- Publicado em Sexta, 05 Agosto 2016 20:27
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Brasil apresenta o Plano de Legado dos Jogos. Instalações olímpicas integrarão a Rede Nacional de Treinamento
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- Última atualização em Terça, 09 Agosto 2016 16:28
- Publicado em Sexta, 05 Agosto 2016 11:06
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Carlos Alberto Torres e Edvaldo Valério tomam posse no Conselho Nacional do Esporte
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- Última atualização em Quinta, 04 Agosto 2016 19:14
- Publicado em Quinta, 04 Agosto 2016 18:52
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Dois membros do Conselho Nacional do Esporte, Carlos Alberto Torres e Edvaldo Valério Filho, tomaram posse nesta quinta-feira (4.08), em reunião do colegiado na cidade do Rio de Janeiro. Ambos assumiram vagas de representantes do Esporte Nacional.
Nascido no Rio de Janeiro, o “Capitão do Tri” (tricampeonato da Seleção Brasileira de futebol masculino na Copa do Mundo de 1970, no México) -como é conhecido Carlos Alberto Torres - foi um dos maiores laterais-direitos que já atuaram na modalidade.
Nas equipes brasileiras, ele jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos, marcando história em todos os times pelos quais passou. Também atuou no New York Cosmos, ao lado de Pelé, repetindo a parceria vitoriosa que realizaram na equipe santista e na Seleção Brasileira. Após se aposentar como jogador, Carlos Alberto Torres tornou-se treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como treinador, foi campeão brasileiro pelo Flamengo.
O baiano Edvaldo Valério Filho é um nadador brasileiro medalhista olímpico em Sydney 2000. Ele conquistou o bronze no revezamento 4x100 metros livres. Também obteve o 13º lugar no 4x200m livres, e o 23º lugar nos 50m livres.
Essa foi a primeira reunião presidida pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani. O próximo encontro do CNE está marcado para o dia 1º de setembro, também na sede da pasta localizada na capital fluminense.
Conselho Nacional do Esporte
O Conselho Nacional do Esporte (CNE) é um órgão colegiado de deliberação, normatização e assessoramento, diretamente vinculado ao ministro do Esporte, e parte integrante do Sistema Brasileiro de Desporto, tendo por objetivo buscar o desenvolvimento de programas que promovam a massificação planejada da atividade física para toda a população, bem como a melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência do desporto nacional.
Emília Andrade, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
Com presença de autoridades, Casa Brasil é inaugurada no Pier Mauá
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- Última atualização em Quinta, 11 Agosto 2016 15:05
- Publicado em Quinta, 04 Agosto 2016 16:49
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Na Mídia - Rigor dos testes antidopagem é essencial para um esporte "mais limpo"
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- Última atualização em Quinta, 04 Agosto 2016 14:00
- Publicado em Quinta, 04 Agosto 2016 14:00
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Nota à imprensa
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- Última atualização em Quarta, 03 Agosto 2016 16:31
- Publicado em Quarta, 03 Agosto 2016 16:20
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Reformada e tranquila, Unifa se torna o quintal do atletismo brasileiro
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- Última atualização em Terça, 02 Agosto 2016 18:19
- Publicado em Terça, 02 Agosto 2016 10:09
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Trégua Olímpica reforça valores pacíficos dos Jogos
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- Última atualização em Segunda, 01 Agosto 2016 20:33
- Publicado em Segunda, 01 Agosto 2016 20:32
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Quando idealizou os Jogos Olímpicos da Era Moderna tendo como fonte de inspiração as Olimpíadas da Grécia Antiga, o francês Pierre de Frédy, mais conhecido como o Barão de Coubertin, imaginava, entre outros sonhos, que os ideais do esporte e do olimpismo grego pudessem contribuir para um mundo mais unido e em paz.
Nesse sentido, um dos aspectos mais marcantes dos antigos Jogos Olímpicos na Grécia era a chamada Trégua Olímpica, um acordo que remonta ao século IX A.C. e que determinava a suspensão das guerras de modo que atletas, artistas e suas famílias pudessem viajar em segurança para competir e assistir aos Jogos Olímpicos e, depois, retornar da mesma forma aos seus locais de origem.
Nesta segunda-feira (01.08), a quatro dias da abertura oficial dos Jogos, uma cerimônia realizada na Zona Internacional da Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, teve como objetivo reforçar o ideal da Trégua Olímpica quase três mil anos depois de os gregos terem dado esse exemplo ao mundo.
O evento contou com a participação de diversas autoridades, entre elas os presidentes do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach; e do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), Philip Craven. Também participaram o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; além da presidente da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos Rio 2016, Nawal El Moutawakel. Todos foram recebidos pela prefeita da Vila dos Atletas, Janeth Arcain e, em suas mensagens, ressaltaram a importância dos Jogos para reforçar ideais de paz e união entre os povos.
A cerimônia da Trégua Olímpica também contou com a presença de atletas e representantes do Time de Refugiados, que pela primeira vez disputará os Jogos Olímpicos. No início da cerimônia, todos acompanharam uma apresentação do Coral Infantil Coração Jolie, formado por 26 crianças refugiadas que vivem no Brasil.
Em seu discurso, Thomas Bach usou a Vila dos Atletas como exemplo de tudo o que os Jogos significam e da mensagem que o megaevento pode passar para o planeta. “A Vila Olímpica é o coração dos Jogos Olímpicos. É o lugar onde atletas de todo o mundo vivem em paz e harmonia dividindo emoções. Eles mandam um exemplo de coexistência pacífica. Esse é o espírito verdadeiro da diversidade olímpica”, afirmou.
Os milhares de atletas que disputarão as Olimpíadas no Rio foram representados na cerimônia pela ex-esgrimista alemã Claudia Bokel, que, a exemplo de Thomas Bach, exaltou os valores de igualdade e de paz transmitidos pelos Jogos.
O ministro do Esporte ressaltou o orgulho do Brasil por receber a primeira edição dos Jogos Olímpicos da América do Sul e falou sobre a importância da cerimônia realizada no final da manhã desta segunda-feira no Rio.
“A Olimpíada é carregada de símbolos e de bons exemplos. A Trégua Olímpica é uma tradição, um símbolo do que representam os Jogos Olímpicos com o congraçamento dos povos e a paz mundial. Portanto, são exemplos como esse que a humanidade cada vez mais deve exaltar”, disse Picciani, que falou também sobre a contagem repressiva para a cerimônia de abertura, no dia 5 de agosto, no Maracanã.
“A expectativa é a melhor possível. O clima olímpico e o espírito olímpico já estão tomando conta do Brasil e nós aqui no Rio de Janeiro já sentimos essa energia. Tenho certeza de que os Jogos Olímpicos serão extraordinários”, disse o ministro.
Ao fim da cerimônia, Thomas Bach e Carlos Arthur Nuzman inauguraram um mural onde eles e as demais personalidades presentes puderam deixar gravadas suas mensagens para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Refugiados
A Trégua Olímpica dos Jogos Rio 2016 foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em outubro de 2015 e foi apoiada por 180 dos 193 países membros da ONU. Durante aquele encontro da Assembleia Geral, o presidente do COI lembrou da importância da Trégua para a promoção da paz, a tolerância e o entendimento entre os povos. Na ocasião, ele informou ainda que a entidade estava considerando a criação de uma equipe de atletas composta exclusivamente por refugiados, o que se concretizou para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Assim, pela primeira vez na história, uma equipe composta por 10 atletas refugiados participará das Olimpíadas. Os atletas já estão no Brasil e disputarão o evento em quatro diferentes esportes: natação, judô, atletismo e maratona. Eles são refugiados da Síria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Etiópia e, assim como as crianças do Coral Infantil Coração Jolie, foram forçados a deixar seus países de origem por causa de guerras e perseguições. Os atletas congoleses da Equipe Olímpica de Atletas Refugiados Popole Misenga e Yolande Bukasa vivem no Brasil e disputarão os Jogos no judô.
“Para mim é ótimo estar aqui porque nosso exemplo dos refugiados é mais um para que o mundo saiba que hoje temos crianças refugiadas em todo o mundo e que elas precisam de mais ajuda”, clamou Popole Misenga, que vive no Rio, é casado com uma brasileira, com quem tem um filho e um segundo já está a caminho.
“Quando me falaram que eu poderia ter a chance de disputar os Jogos Olímpicos, eu pensei: ‘Como vou disputar a Olimpíada? Eu sou um refugiado. Isso nunca aconteceu antes’. E hoje estou aqui, na Olimpíada, na Vila. Nunca vou me esquecer de tudo isso que estou vivendo. Se Deus me ajudar a ganhar uma medalha, gostaria de poder dividi-la ao meio e dar uma parte para o COI e outra parte para toda a delegação dos refugiados”, revelou o judoca.
Vivendo no Brasil há um ano, o pequeno Angelo Sakula, de 12 anos, foi uma das crianças que se apresentou no Coral dos refugiados. Nascido em Angola, ele ficou encantado com a experiência e a chance de visitar a Vila Olímpica e cantar em um evento dos Jogos Rio 2016.
“Achei tudo muito legal. Acho que o coral cantou muito bem e achei esse lugar todo muito bonito”, afirmou Sakula, que elegeu o futebol, as provas de salto do atletismo e o vôlei os esportes preferidos dos Jogos Rio 2016. “Vou torcer muito pelo Brasil”, avisou.
1992: o início
A ideia da Trégua Olímpica nos Jogos da Era Moderna teve início em 1992, quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) mobilizou a Organização das Nações Unidas (ONU) para que uma trégua pudesse facilitar a participação dos atletas da antiga Iugoslávia nos Jogos Barcelona 1992. O pedido prosperou e, um ano depois, a primeira resolução da Trégua Olímpica foi aprovada na 48ª Assembleia Geral da ONU, às vésperas dos Jogos de Inverno Lillehammer 1994.
Desde então, a tradição se mantém: a cada dois anos, antes do início dos Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, o presidente da ONU faz um apelo solene aos países-membros da organização. A resolução proposta é intitulada “Construindo um mundo pacífico e melhor por meio do esporte e do ideal Olímpico” e tem como objetivo proteger os atletas e o esporte durante as competições, além de encorajar soluções diplomáticas para conflitos ao redor do mundo.
O texto é reescrito a cada edição do evento, fruto de uma parceria entre o COI, o Comitê Organizador daquela edição dos Jogos e o Escritório do Esporte pelo Desenvolvimento e pela Paz (USNOSDP) da ONU.
Na prática, a resolução pede a paralisação dos conflitos no período entre sete dias antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos até sete dias depois da cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos.
As nações que concordam assinam o documento – Londres 2012 foi a primeira edição dos Jogos que conseguiu 100% de adesão dos países-membros da ONU. Apesar de não encerrar definitivamente os conflitos, a trégua abre precedentes para que sejam reiniciadas eventuais negociações diplomáticas e que seja enviada ajuda humanitária para a população, o que muitas vezes é decisivo para salvar vidas.
Foi o que aconteceu em 1994, quando, após a ONU escrever aos chefes de estado sobre a trégua Olímpica, o COI enviou uma delegação à cidade de Sarajevo, sede da edição dos Jogos de Inverno de 1984, que vivia uma guerra civil pela dissolução da extinta Iugoslávia.
A incursão visava a alertar ao mundo sobre o conflito nos Balcãs, mas também promover uma pausa para que a população fosse atendida – estima-se que aproximadamente 10 mil crianças foram vacinadas em um único dia. O mesmo apelo contribuiu ainda para um cessar-fogo na guerra entre Exército Popular de Liberação Sudanês e seu governo e para a suspensão do conflito armado da Geórgia com a Abecásia.
Outro momento marcante da história da trégua Olímpica na Era Moderna aconteceu no ano 2000, quando um parágrafo sobre a iniciativa foi incluído na Declaração do Milênio, assinada por 150 países e apoiada por diferentes personalidades mundiais, como os ex-presidentes da África do Sul Nelson Mandela e dos Estados Unidos Bill Clinton, o ator Roger Moore, representantes da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa Grega e mais de 400 chefes de Estado.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br, com informações do Rio 2016
Ascom - MInistério do Esporte
Nova lei cria a Justiça Desportiva Antidopagem
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- Última atualização em Sábado, 30 Julho 2016 00:16
- Publicado em Sábado, 30 Julho 2016 00:16
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Ministério do Esporte e prefeitura inauguram Rio Media Center, base de referência para a imprensa
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- Última atualização em Quarta, 27 Julho 2016 20:50
- Publicado em Quarta, 27 Julho 2016 20:50
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, deram as boas-vindas a jornalistas da imprensa nacional e estrangeira na cerimônia de abertura do Rio Media Center (RMC), nesta quarta-feira (27.07). O centro foi construído especialmente para oferecer estrutura física a jornalistas que vão trabalhar na cobertura não esportiva do evento, e funcionará 24 horas durante os 45 dias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
"Vocês terão a oportunidade de narrar a história dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, que acontecem pela primeira vez na América do Sul. São histórias de transformação, para que todos possam se sentir parte deste extraordinário momento de muito orgulho para o Brasil", disse o Picciani.
O ministro também destacou que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos ficarão marcados pela capacidade do Rio, do Brasil e da América do Sul de fazerem um grande evento. "Com certeza, vamos ter muito sucesso no Rio 2016", disse ele, que elogiou a Prefeitura pela estrutura montada no Rio Media Center, uma parceria com o governo federal para atender à imprensa nacional e internacional.
Eduardo Paes explicou que o RMC será ponto de referência para a imprensa brasileira e estrangeira acompanhar de perto a história da organização da Rio 2016. "Do ponto de vista da cidade e do país, tem uma história que vem antes, da organização da Rio 2016 e dos Jogos propriamente ditos. Aqueles que acompanham as transformações na cidade já perceberam que o evento representa um enorme sucesso para o município. O Rio recebeu um conjunto de instalações urbanas há muito esperadas. Não é uma cidade perfeita, mas é uma cidade muito melhor", afirmou.
Investimentos
O prefeito ressaltou investimentos realizados em áreas com maiores índices de violência e menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), como em Deodoro, bairro no limite do Rio com a Baixada Fluminense e que concentra grande população jovem. A região já foi impactada por transformações urbanas e alternativas de lazer. "Temos um País com desigualdades e desafios, mas que melhorou muito nos últimos anos, tirou muita gente da pobreza e consolidou as instituições. Temos problemas, mas é um país que nós, brasileiros, temos muito orgulho de apresentar ao mundo", disse Paes.
O secretário da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Leonardo Espíndola, que também participou do evento de abertura do RMC, afirmou que o evento acelerou investimentos em transporte público de alta capacidade - barcas, trens e metrô - que beneficiam os moradores do Rio e arredores.
"Temos quatro novas barcas em funcionamento e seis que vão começar a operar. Hoje, 96% da frota de trens é nova, com ar-condicionado. O metrô, a maior obra de infraestrutura urbana da América Latina que está sendo entregue agora no dia 30, vai beneficiar mais 300 mil pessoas por dia. O morador do Rio de Janeiro vai pegar o trem para assistir aos jogos em Deodoro e no Engenhão num transporte de alta qualidade. É uma mudança completa em relação a 2009", afirmou Espíndola.
Investimento no Esporte
O ministro Leonardo Picciani ressaltou ainda o investimento do Governo Federal no esporte nacional, refletido no tamanho da delegação brasileira. “Costumamos nos prender ao número de medalhas, mas tem um dado importante que é o tamanho da delegação. Já podemos ver o avanço. Em Londres, nossa delegação era de 270 atletas. Nesta, no nosso País, contamos com 462. O resultado é fruto de um trabalho permanente de investimento no esporte, que visa desenvolver a cultura esportiva no Brasil”, destacou.
O ministrou anunciou também que o plano de legado que será apresentado no início de agosto integrará todas as regiões brasileiras. “Vamos unificar os equipamentos esportivos em todas as regiões, aperfeiçoando nossa rede nacional de treinamento, que funcionará de acordo com uma lógica única, para otimizar o uso em benefício da população brasileira em qualquer Estado”, explicou.
Sobre o Rio Media Center
O Rio Media Center reúne uma estrutura de 2.700 m², erguida especialmente para o evento em local estratégico - na Cidade Nova, ao lado do Comitê Rio 2016 e próxima às estações de metrô que oferecem conexão com o VLT. Há 130 estações de trabalho, internet gratuita, telefones, impressoras, salas de reunião, auditórios, dois estúdios de TV e seis de rádio, serviços de broadcasting e pontos para geração de imagem.
Funcionando 24 horas, o RMC terá programação diversificada para jornalistas, com entrevistas coletivas, briefings e press tours. Equipes de atendimento estarão à disposição da imprensa com informações sobre o Brasil, o Rio e as cidades que vão sediar os torneios olímpicos de futebol (Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Salvador e São Paulo), além de outros temas de interesse.
Todos os jornalistas, credenciados ou não para a cobertura dos Jogos, estão convidados a utilizar as instalações do Rio Media Center, que segue padrões internacionais adotados em centros abertos de mídia instalados em diversas edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O modelo surgiu nos Jogos de Atlanta, a partir da necessidade de criar uma estrutura física para jornalistas sem credenciais para os torneios.
ENTREVISTA - MINISTRO LEONARDO PICCIANI
História do Rio 2016
Os jornalistas terão nos mais de 50 dias próximos a tarefa, a possibilidade e a oportunidade de narrar essa história dos Jogos Olímpicos de 2016, que pela primeira vez chegam à América do Sul e à cidade do Rio de Janeiro. Terão a oportunidade de levar ao mundo e ao restante do Brasil as histórias e a transformação que ocorrerão durante os Jogos, para que todos possam acompanhar de perto e se sentir parte deste extraordinário momento que o Brasil tem muito orgulho de sediar. Estes são os Jogos do Brasil, que ficarão marcados pelo sucesso e pela capacidade do país, do Rio e da América do Sul de fazer um grande evento, de receber cada uma das delegações, turistas e jornalistas. Com certeza vamos ter muito sucesso nas Olimpíadas.
Momento esportivo
O brasileiro é um apaixonado pelo esporte. Os Jogos serão uma oportunidade para ter contato com algumas modalidades que não são tradicionais. Isso será inspirador para a população praticar mais esporte. O Brasil sem dúvida nenhuma tem condição de fazer sua melhor participação na história dos Jogos. Muita gente só fala das medalhas, mas praticamente dobramos o tamanho da delegação de Londres para o Rio. De modo geral, creio que as Olimpíadas serão uma grande oportunidade de desenvolver a cultura do esporte no país.
Legado
O legado não está apenas na cidade do Rio de Janeiro. Temos Centros de Treinamento e equipamentos que foram construídos e serão destinados a todas as regiões brasileiras. Dentro disso estamos aperfeiçoando a nossa Rede Nacional de Treinamento. A intenção é unificar o funcionamento de todos esses equipamentos em todas as regiões do Brasil, para que os jovens possam usá-las e irem evoluindo ao longo de suas vidas esportivas. O legado será integrado em todo o país e funcionará em uma lógica única.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Jogos do Rio devem gerar US$ 200 milhões em turismo
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- Última atualização em Quarta, 27 Julho 2016 11:26
- Publicado em Quarta, 27 Julho 2016 11:24
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Emprego durante a Olimpíada
Experiência e juventude são a cara da natação brasileira no Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 27 Julho 2016 11:20
- Publicado em Quarta, 27 Julho 2016 10:49
- Escrito por Breno Barros Pereira
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São José dos Campos comemora 249 anos com a passagem da chama olímpica
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- Última atualização em Quarta, 27 Julho 2016 10:27
- Publicado em Quarta, 27 Julho 2016 10:13
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Percurso na cidade
Vocação esportiva
Ministro do Esporte, Leonardo Picciani dá boas-vindas a jornalistas no Rio Media Center
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 20:19
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 20:19
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa, nesta quarta-feira (27.7), às 10h, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, da cerimônia de abertura do Rio Media Center (RMC). Com 2.700m² de área construída, o centro aberto de mídia será um ponto de referência para a imprensa nacional e internacional.
O RMC foi criado para atender a demanda da imprensa que irá atuar além da cobertura esportiva. São esperados jornalistas de mais de 100 países, que terão acesso a 130 estações de trabalho, internet gratuita, equipamentos para uso compartilhado, estúdios de TV e rádio, salas de reunião e auditório.
Saiba mais: www.riomediacenter.com.br
» Serviço - Cerimônia de abertura do Rio Media Center
Data: 27 de julho de 2016
Horário: 10h
Local: Rua Madre Teresa de Calcutá, s/nº - Cidade Nova - Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Olímpica do Atletismo já treina no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 20:13
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 20:13
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A seleção brasileira de atletismo já começou os treinamentos finais para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A equipe fará a parte final da preparação na pista da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Assim, o time entra agora no período chamado de Pré-Games e realizado por todos os esportes. Os treinos na CDA fazem parte de acordo feito entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Governo Federal, por meio dos Ministérios do Esporte e da Defesa.
Os atletas ocuparão as instalações na Universidade da Força Aérea (UNIFA) até a mudança para a Vila Olímpica, às vésperas do início das provas de cada um dos convocados.
Já estão treinando nas modernas instalações da Aeronáutica os arremessadores Darlan Romani e Geisa Arcanjo; os corredores Altobeli Silva (3.000m com obstáculos) e Flávia Maria de Lima (800m) e o marchador Caio Bonfim (20km e 50km).
Há um cronograma de chegada de atletas até o início do torneio de Atletismo, marcado para 12 de agosto, no Estádio Olímpico do Engenhão, quando a qualificação masculina do lançamento do disco abre a competição, às 9h30 (horário de Brasília).
Os treinos na CDA são fechados e apenas atletas e técnicos têm acesso, por conta das medidas de segurança naturais em instalações militares. Na próxima semana haverá uma janela de imprensa a ser comunicada a todos os interessados. Será pedido credenciamento prévio para acesso à área de entrevistas.
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de natação inicia aclimatação no CT Paralímpico em São Paulo
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 20:05
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 20:05
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Em busca da melhor preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a seleção brasileira de natação começou, nesta segunda-feira (25.07), a aclimatação no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Os 33 nadadores do país anfitrião, maior delegação olímpica brasileira da modalidade na história dos Jogos, realizam dois períodos de treino nas piscinas, além de outras atividades fora d’água, acompanhados de perto pela maior delegação multidisciplinar que a equipe já teve. A aclimatação em São Paulo vai até o dia 2 de agosto.
Recém inaugurado, o CT Paralimpico conta com uma piscina olímpica, uma de 25 metros, área de aquecimento, arquibancada e toda a estrutura ideal para a prática da modalidade, incluindo academia. Ao todo são 33 profissionais, das mais distintas áreas, envolvidos na preparação final da equipe brasileira. Antes mesmo de os treinos começarem, os atletas receberam as orientações da coordenação técnica, biomecânica e médica.
Clínica do sono
Uma das novidades desta aclimatação é a interação com a equipe do Instituto do Sono, com a intensificação do trabalho voltado para a melhor performance da equipe. Isso porque os horários das provas olímpicas da natação - eliminatórias às 13h e finas com início às 22h - são inéditos.
“Nós estamos dando continuidade ao trabalho que iniciamos há quase três anos. Nesta fase, buscamos entender o perfil do sono dos nossos atletas. Com as provas em horários distintos do que eles estão acostumados, precisamos avaliar corretamente a rotina e em que momento eles reagem com as variações. Utilizaremos o banho de luz, crioterapia (método de resfriamento corporal), actigrafia (método de monitoramento do ciclo atividade-repouso), questionários e as análises destes dados”, disse o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Marco Túlio de Mello, coordenador do programa voltado para os atletas.
Realizando os ajustes finais de preparação para disputar a quinta Olimpíada da carreira, Thiago Pereira acha que o trabalho com o Instituto do Sono pode fazer diferença. “Foi bem legal essa ideia da clínica de sono, em questão do horário da competição. Lógico que isto é uma dificuldade que todos vamos encontrar. Nessa reta final é aquela hora que vale tudo e se isto nos ajudar a tirar um centésimo está valendo”, disse.
Nadadores olímpicos do Brasil
Bruno Fratus - Ítalo Duarte - Marcelo Chierighini - Nicolas Nilo Oliveira - João de Lucca - Luiz Altamir Melo - Miguel Valente - Brandonn Almeida - Henrique Martins - Marcos Macedo - Leonardo de Deus - Kaio Márcio - João Gomes Junior - Felipe França - Tales Cerdeira - Thiago Simon - Guilherme Guido - Henrique Rodrigues - Thiago Pereira - Matheus Santana - Gabriel Santos - André Pereira.
Etiene Medeiros - Graciele Herrmann - Larissa Oliveira - Manuella Lyrio - Daiene Dias - Daynara de Paula - Joanna Maranhão - Jéssica Cavalheiro - Gabrielle Roncatto - Natália de Luccas - Jhennifer Conceição
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
Com trabalho psicológico, seleção feminina de handebol prepara estratégia para Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 15:48
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 15:37
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Frieza na guerra
Amistosos
Imagens aéreas mostram arenas, estádios e ginásios prontos para o Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 15:10
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 14:23
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O intercâmbio com jeito de esconde-esconde na reta final de preparação do boxe
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 12:09
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 11:53
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Irmã para o bronze
Londres inflacionou
Receba as principais novidades sobre os Jogos Olímpicos via WhatsApp
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- Última atualização em Terça, 26 Julho 2016 10:00
- Publicado em Terça, 26 Julho 2016 09:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Seleção Brasileira de futebol de 5 se prepara para a Paralimpíada com o retorno de Ricardinho
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- Última atualização em Segunda, 25 Julho 2016 17:40
- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 17:35
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A seleção brasileira de futebol de 5 começou na última sexta-feira, (22.07), na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), em Niterói (RJ), a sétima fase de treinamento. Este é o primeiro período de treinos dos atletas após o anuncio dos convocados para os Jogos Paralímpicos Rio 2016.
A última etapa da preparação tem a volta do craque Ricardinho, melhor jogador do mundo. O capitão retorna à seleção após se recuperar de uma fratura na fíbula, na qual precisou passar por uma cirurgia em abril. Além do camisa 10 e dos nove companheiros que estarão na Paralimpíada, cinco atletas da seleção de jovens mais o atleta Mauricio Dumbo também foram convocados para os treinos.
Antes de seguirem para a Vila Paralímpica, a Seleção Brasileira ficará de 21 de agosto a 05 de setembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para o período de aclimatação.
A sétima fase de treinamento da seleção brasileira de futebol de 5 é realizada através do convênio entre o Comitê Paralímpico Brasileiro e o Governo Federal.
Confira a lista dos convocados:
Goleiros
Luan de Lacerda Gonçalves – AGAFUC (RS)
Vinicius Tranchezzi Holzsauer – APADV (SP)
Fixo
Cássio Lopes dos Reis – ICB (BA)
Damião Robson de Souza Ramos – APACE (PB)
Alas
Gledson da Paixão Barros – APADV (SP)
Severino Gabriel da Silva – APACE (PB)
Tiago da Silva – URECE (RJ)
Pivôs
Jeferson da Conceição Gonçalves – ICB (BA)
Raimundo Nonato Alves Mendes – ADVP (PE)
Ricardo Steinmetz Alves – AGAFUC (RS)
Seleção de jovens e convidado
Jordan Soares dos Santos – APADEVI (PB)
Felipe Sabino – CEIBC (RJ)
Jonatan Felipe Borges da Silva – AGAFUC (RS)
Mauricio Tchopi Dumbo – AGAFUC (RS)
Maxwell Carvalho Valente – CEDEMAC (MA)
Thiago Nascimento Moreira – CEIBC (RJ)
Comissão Técnica
Fábio Luiz Ribeiro Vasconcellos – Técnico
Halekson Barbosa de Freitas – Fisioterapeuta
João Paulo Borin – Fisiologista
Josinaldo Costa Sousa – Auxiliar Técnico
Lucas Leite Ribeiro – Médico
Luis Felipe Castelli Correia de Campos – Preparador Físico
Vivian Maria dos Santos Paranhos – Nutricionista
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
“Pode contar com a nossa medalha”, diz caçula do handebol feminino
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- Última atualização em Segunda, 25 Julho 2016 17:14
- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 17:14
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Com Tamires Morena, não existe pensamento negativo. É na base da “positividade”, como gosta de dizer, e de muito trabalho que ela espera dar o maior presente aos brasileiros, e à família em especial, em agosto. A “caravana Tamires”, que inclui os pais, a avó, o marido, os primos e amigos, não vai precisar se deslocar muito para acompanhar de perto a caçula da seleção feminina de handebol nos Jogos Olímpicos.
Tamires, 22 anos, é a única carioca da equipe. Ela cresceu na Vila Valqueire, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro que fica a menos de vinte quilômetros da Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra, onde a pivô fará sua estreia olímpica. “Para mim é mais em casa ainda. É mais força, mais garra, mais coragem. Vou dar meu máximo para a seleção. Sendo aqui no Rio, no Brasil, na minha casa, ninguém vai ganhar fácil do Brasil. Não vai ter essa”, disse a jogadora.
Com Tamires não tem “talvez”. A determinação é a marca da atleta que poderia estar ainda treinando lançamento de dardo, mas que chamou a atenção, pela altura (1m82) e pelo porte, do técnico dinamarquês Morten Soubak em um intercolegial em 2009. Optou por seguir o caminho do handebol.
Já na seleção adulta, Tamires esteve na equipe que ganhou o ouro no Pan de Toronto, em 2015, e que foi eliminada pela Romênia nas oitavas de final do Mundial do ano passado. A derrota doeu, mas trouxe um aprendizado que pode ajudar já na primeira fase dos Jogos Olímpicos.
“A Romênia, que tirou a gente no Mundial, está na nossa chave. Isso vai ser bom, porque sabemos como nos preparar para nos defender delas”, disse a atleta, que já jogou na Hungria e disputará a temporada 2016/2017 pelo Dijon, da França.
Pedreira de cara
A estreia da equipe já vai ser eletrizante. A primeira adversária é nada menos que a bicampeã olímpica, a Noruega, em 6 de agosto. A Romênia será enfrentada no dia 8. Na sequência, sempre em dias pares, virão Espanha, Angola e Montenegro, para fechar a primeira fase. As quartas de final estão marcadas para o dia 16 de agosto, as semifinais serão realizadas no dia 18 e a grande final ocorrerá no dia 20.
Questionada se o Brasil poderia contar com uma medalha do handebol feminino no quadro de medalhas, Tamires foi assertiva: “Pode ter certeza que a gente vai estar lá. Pode contar com a nossa medalha”. E ela só quer saber do ouro, assim como as companheiras de equipe.
“A seleção está bem confiante, amadureceu, está com uma mentalidade de ouro, isso é muito importante. Um atleta que entra para a Olimpíada e já pensa negativo, pode ter certeza que não tem chance de ganhar. A nossa seleção passou por muita coisa. Foi campeã mundial em 2013, não teve boa performance em 2015, mas também estava passando por situações que nem todo mundo sabe, com atletas lesionadas, a renovação. Agora, para as Olimpíadas, tudo que a gente tinha que passar a gente já passou. Vai ser o momento de mostrar que a nossa seleção tem capacidade de dar a volta por cima e conseguir o ouro olímpico”, disse.
Já concentrada com a seleção no Centro de Capacitação Física do Exército, no Rio, Tamires agora conta os dias para a estreia. A torcida, segundo ela, será fundamental. “Estando em casa ou não estando em casa, a torcida vai sempre cobrar, porque torcida é torcida. Graças a Deus, no handebol, a torcida sempre nos motivou e deu gás. Quando você vê que o Brasil está caindo, a torcida levanta e a gente cai pra dentro. Temos uma conexão muito boa com a torcida”, afirmou.
Os ingressos para o jogo contra a Noruega já estão esgotados e a “caravana Tamires” está garantida.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Estudantes brasileiros conquistam prata no handebol nos Jogos da CPLP
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- Última atualização em Segunda, 25 Julho 2016 16:29
- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 16:21
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O jogo
Judô inicia período de concentração final para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 25 Julho 2016 15:06
- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 14:51
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A concentração do judô brasileiro na Base de Treinamento Time Brasil em Mangaratiba (RJ) foi aberta oficialmente neste domingo (24.07), com a chegada de Sarah Menezes, Felipe Kitadai, Rafael Silva e de toda a comissão técnica que atuará nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O restante da delegação chegará ao longo da semana de forma escalonada e, a partir do dia 28 de julho, todos os 14 judocas olímpicos estarão reunidos no hotel/concentração numa operação que contará com 117 pessoas no total, entre atletas e oficiais técnicos.
Em Mangaratiba, a seleção tem uma estrutura completa para os treinos, com academia para treinamento físico, equipamento para levantamento de peso, dojô com três áreas de competição e sistema de amortecimento para quedas, sala de jogos para os momentos de descontração, além de todo o suporte da equipe multidisciplinar da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) com fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, psicólogas, preparadores físicos e estrategistas.
"Fiquei surpreso positivamente. Havia algumas coisas que eu tinha pedido e eles conseguiram atender em tudo. A sala de musculação tem todos os aparelhos que a gente usa no dia a dia. É, praticamente, minha casa montada em Mangaratiba", descreveu Baby após treinar pela primeira vez na concentração ao lado de Kitadai, que também aprovou a estrutura.
"É uma estrutura totalmente voltada para o judô. Isso faz uma diferença enorme. Enquanto todo mundo está num ambiente compartilhado, nós temos um lugar específico para a gente num momento em que os treinos estão cada vez mais intensos", comentou o medalhista de bronze em Londres 2012, que lutará no dia 06, ao lado de Sarah Menezes. A campeã olímpica, por sua vez, fez atividade física na academia em seu primeiro dia na concentração.
Os três vieram para a aclimatação acompanhados de seus parceiros de treino. Cada atleta olímpico tem quatro judocas de apoio para treinar e, em alguns casos, um deles irá para a Arena Carioca 2 no dia da competição para ajudar no aquecimento de quem competirá. O local e a operação foram montadas pelo Comitê Olímpico do Brasil em parceria com a CBJ e testados em 2015, quando a equipe que lutou os Jogos Pan-Americanos de Toronto se concentrou no mesmo lugar. Assim como em 2012, a seleção de judô ficará fora da Vila Olímpica durante a aclimatação. Cada atleta só entrará na Vila Olímpica dois dias antes de competir.
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de futebol da África do Sul desembarca em Brasília para disputar Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Segunda, 25 Julho 2016 13:21
- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 13:09
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Esquema de segurança
Confira a programação olímpica em Brasília:
Porta-bandeira da delegação brasileira será escolhido pelo público
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Confira todos os porta-bandeiras do país em Jogos Olímpicos:
Confira todos os porta-bandeiras do país em Jogos Olímpicos:
São Paulo faz grande festa para celebrar a passagem da tocha
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- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 11:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Rota
De virada, Brasil supera a Austrália no último amistoso antes da estreia
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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Vila Olímpica é oficialmente aberta para a chegada das delegações
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- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 10:55
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ajustes
Adaptações
Primeiros a chegar
Flamengo aproveita momento olímpico para transformar legado em estrutura
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- Publicado em Segunda, 25 Julho 2016 10:42
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Nova piscina
Flamengo no Rio 2016
Investimento
Lei de Incentivo ao Esporte
Juizado do Torcedor funcionará no Mané Garrincha durante Olimpíadas Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 17:57
- Publicado em Sexta, 22 Julho 2016 17:56
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O Estádio Nacional de Brasília – Mané Garrincha vai sediar, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Juizado do Torcedor do DF. O estádio será palco de dez partidas de futebol entre os dias 4 e 13 de agosto.
O objetivo é apreciar os conflitos de natureza criminal, bem como das matérias relativas a crianças e adolescentes, desde que relacionadas ao evento desportivo e compatíveis com a estrutura disponível.
O Juizado do Torcedor funcionará, nos seis dias em que haverá jogos, com a atuação de dois juízes e representantes do Ministério Público e Defensoria Pública do Distrito Federal. O espaço ficará localizado no 3º subsolo e o expediente terá início duas horas antes das partidas de futebol.
A Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal (VIJ/DF) também estará presente no Mané Garrincha, prestando orientações e fiscalizando.
Com a proximidade dos jogos, é importante que os pais e/ou responsáveis, além de organizadores e patrocinadores, fiquem esclarecidos sobre as regras de participação de crianças e adolescentes em hospedagem, entrada nos locais dos eventos do Rio 2016 e circulação em viagens pelo Brasil.
A VIJ/DF editou portaria esclarecendo que crianças (quem tem menos de 12 anos de idade incompletos) somente poderão ingressar acompanhadas de um maior de 18 anos. Já a participação de crianças e adolescentes em atividades culturais, educacionais, celebrativas, promocionais e desportivas ficará autorizada mediante disponibilização, pela empresa organizadora, patrocinadores ou terceiros autorizados, de autorização dos pais ou responsável legal.
Além do Estádio Nacional de Brasília, seis arenas vão sediar os jogos de futebol na Rio 2016: Mineirão (Belo Horizonte); Arena da Amazônia (Manaus); Arena Corinthians (São Paulo); Arena Fonte Nova (Salvador); Maracanã e Engenhão (Rio de Janeiro). De 3 a 20 de agosto, serão 58 jogos, entre torneios masculinos e femininos.
Liliane Borba, com informações do TJDFT
Ascom – Ministério do Esporte
Quase 80% dos atletas brasileiros inscritos nos Jogos Rio 2016 são bolsistas
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- Última atualização em Sexta, 29 Julho 2016 19:12
- Publicado em Sexta, 22 Julho 2016 16:40
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A delegação recorde do Brasil na história das Olimpíadas contou com um importante aliado na preparação para os Jogos Rio 2016, a Bolsa Atleta. O programa beneficia 358 dos 465 desportistas que representarão o país no megaevento. O número representa 77% do total de brasileiros que irão competir no próximo mês. A lista dos contemplados e o histórico de cada atleta no programa, que foi criado em 2005, são algumas das informações reunidas no “Guia de Atletas e Modalidades Olímpicas” do Ministério do Esporte (disponível em versão digital – PDF – 25,6 Mb).
O programa serve para apoiar atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. São seis categorias de bolsas, pagas em 12 parcelas, cujo valor mensal varia de R$ 310 a R$ 15 mil. Nas Olimpíadas, serão 140 desportistas da categoria Internacional, 105 da categoria Pódio, 57 da categoria Olímpica e 56 da categoria Nacional.
Os benefícios são pagos da seguinte maneira: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
O Guia ainda traz os investimentos realizados pelo Governo Federal nas 42 modalidades olímpicas, que inclui os recursos aplicados no Plano Brasil Medalhas, convênios com as confederações, construções e reformas de Centros de Treinamento e compra de equipamentos.
A publicação também traça o perfil dos 465 atletas brasileiros que estarão nos Jogos Rio 2016, com nome, naturalidade, data de nascimento e participações olímpicas. Nas modalidades individuais, há ainda os principais resultados na carreira dos desportistas e provas em que estão classificados nos Jogos Rio 2016. Nos esportes coletivos, também estão registrados as medalhas do Brasil e a posição em que os atletas atuam.
Bolsa Atleta
A nova lista de contemplados no Bolsa Atleta, para o exercício de 2016, foi publicada nesta sexta-feira (22.07), e inclui 6.152 atletas de todo país, contemplando modalidades olímpicas, não-olímpicas e paralímpicas. Os investimentos serão de R$ 80 milhões neste ano.
Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o Bolsa Atleta completou em 2015, uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas. Os investimentos no período alcançaram a marca de R$ 600 milhões nas categorias de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico.
Já pela Bolsa Pódio, já foram investidos mais de R$ 60 milhões em 318 atletas desde 2013. Atualmente, 231 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados nesta categoria. A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas pelo qual o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paralímpicas). Os recursos do Plano para esses 399 atletas já somam investimentos na ordem de R$ 287,3 milhões.
Ascom - Ministério do Esporte
Treinador define a Seleção Brasileira feminina de basquete para os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 12:50
- Publicado em Sexta, 22 Julho 2016 12:47
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Ministério do Esporte lança campanha para incentivar o Brasil nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 11:01
- Publicado em Sexta, 22 Julho 2016 10:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bolsa Atleta patrocina 6.152 atletas em 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 17:23
- Publicado em Sexta, 22 Julho 2016 08:54
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Confira a lista publicada no DOU
Incentivo direto ao atleta
Diário Oficial traz a regulamentação da Rede Nacional de Treinamento
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- Última atualização em Quinta, 21 Julho 2016 17:21
- Publicado em Quinta, 21 Julho 2016 17:10
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A edição desta quinta-feira (21.07) do Diário Oficial da União traz a regulamentação, pelo Ministério do Esporte, da Rede Nacional de Treinamento. O texto estabelece os objetivos, a infraestrutura e os órgãos que podem compor o conjunto de instalações que fazem a amarração entre a iniciação esportiva e a prática de alto rendimento no país.
Criada com o conceito de espalhar os benefícios da realização dos Jogos Rio 2016 por todo o território brasileiro, a Rede Nacional de Treinamento é vista pelo governo federal como um dos principais legados do megaevento esportivo. Criada pela lei federal nº 12.395, de março de 2011, a Rede interliga as grandes estruturas a centros de treinamento de todo o país, sejam eles voltados à iniciação esportiva ou ao alto rendimento.
De acordo com o publicado nesta quinta, estão entre os objetivos conceituais da Rede Nacional de Treinamento integrar profissionais, infraestruturas esportivas, práticas e programas vinculados ao esporte. Completam a lista de objetivos o fomento do desenvolvimento de talentos, a articulação de treinamento de modalidades dos programas olímpicos e paralímpicos e a coordenação de decisões, agentes e unidades operacionais.
» Confira o texto completo no Diário Oficial da União
» Conheça as estruturas que compõem a Rede Nacional de Treinamento
A consequência esperada com o cumprimento desses objetivos é disseminar métodos de treinamento, desenvolver e aplicar a ciência e a medicina esportiva, capacitar profissionais, expandir conhecimento, detectar talentos e dar possibilidade de um encadeamento lógico do desenvolvimento de sua carreira, além de modernizar instalações e organizar a manutenção e aquisição de equipamentos esportivos, de modo a qualificar a gestão do esporte nacional.
Adesão
A estrutura organizacional da Rede Nacional terá a coordenação do Ministério do Esporte, com suporte do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Paralímpico Brasileiro. Entidades nacionais e regionais de administração do esporte, assim como ligas regionais e nacionais, a Confederação Brasileira de Clubes, estados, municípios e o DF estão entre os possíveis parceiros e integrantes da Rede Nacional de Treinamento.
O texto traz, ainda, a previsão de formas de adesão e graus de certificação das entidades, clubes e instalações esportivas. Assim que uma entidade confirma a adesão, recebe um certificado com validade de quatro anos. A participação dependerá de adesão formal desses entes, mediante a manifestação formal do seu dirigente ou responsável. Essa adesão exige um relatório com projetos e programas já desenvolvidos e os objetivos previstos no período. A Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte tem 30 dias para providenciar os formulários de adesão. Os equipamentos/estruturas integrantes da rede terão prioridade no recebimento de recursos do Ministério do esporte.
Entre as instalações previstas para compor a rede estão centros olímpicos e paralímpicos de treinamento e boa parte das instalações dos Jogos Rio 2016, além dos Centros Nacionais de Treinamento, dos Centros Regionais, de unidades locais e dos Centros de Iniciação ao Esporte.
Nacionalização
Dentro do ponto de vista de nacionalização do legado dos Jogos Rio 2016, o investimento federal em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além da reforma e a construção, também no Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Comissão técnica destaca importância da presença de chineses na preparação do tênis de mesa para Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 21 Julho 2016 16:10
- Publicado em Quinta, 21 Julho 2016 16:10
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No período de treinos para os Jogos Olímpicos Rio 2016, a equipe brasileira de tênis de mesa recebeu um apoio estrangeiro. O mesatenista Zhai Yujia (119º colocado no ranking mundial), chinês naturalizado dinamarquês, e o treinador chinês, Keyi He, foram convidados para participar das atividades da seleção. Para a comissão técnica, a presença dos dois acrescentou muito ao trabalho realizado pelos atletas: Hugo Calderano, Cazuo Matsumoto, Gustavo Tsuboi, Lin Gui, Caroline Kumahara e Bruna Takahashi.
"O Zhai está sendo muito importante porque ele eleva o nível do treino. É um jogador muito regular, com um ritmo de jogo muito forte. Já o Keyi é um técnico que ajuda com muitos detalhes técnicos", disse um dos treinadores da seleção, Francisco Arado.
Jean-René Mounie, técnico da seleção masculina, e Lincon Yasuda, coordenador da seleção, destacaram o estilo de jogo de Zhai como um dos grandes trunfos de ter a presença do dinamarquês nos treinamentos. "Ele usa uma borracha chinesa, bem específica e temos que nos adaptar a isso. Tem uma direita forte e alta capacidade de jogar com velocidade com a esquerda. Então ele somou muito por causa do ritmo de jogo e do estilo diferente", analisou Jean-René.
"O Zhai é um jogador com um estilo de jogo bastante semelhante ao dos asiáticos que vão para as Olimpíadas. Ele tem muito vigor físico, acerta muitas bolas boas. Trabalha firme todos os dias e foi um parceiro de altíssimo nível que nos ajudou bastante", elogiou Lincon.
Ainda segundo o coordenador, a participação do treinador chinês ajuda os atletas a adquirirem confiança. Para Lincon, Keyi se atenta aos detalhes e isso permite que o mesatenista se sinta mais seguro com o que fazer na hora do jogo. "Ele tem um modo de trabalhar muito interessante, tem muito conhecimento da parte técnica. Keyi é um treinador que gosta de corrigir detalhes e trabalha isso com eficiência. Para os jogadores, é ótimo, pois é bom o atleta sentir que está trabalhando bem esses fundamentos", afirmou.
O intercâmbio entre atletas e treinadores de outros países não é uma prática incomum no tênis de mesa. O técnico Arado afirma que isso é muito usado para ajudar na preparação, além do objetivo de elevar o nível dos treinos. "É comum sim convidar outros jogadores como sparring para ajudar em treinamentos. No Japão, isso é muito usado em vários treinos. Lá, eles costumam usam sparrings chineses", disse.
Além disso, é comum também o uso de atletas mais jovens nas preparações. Para Jean-René, a presença de Vitor Ishiy e Eric Jouti nos treinamentos está ajudando ainda mais os atletas olímpicos. "Com os meninos, nós temos uma regularidade ótima, eles estão nos ajudando muito e o serviço deles muda tudo", enalteceu o técnico francês.
Os treinamentos dos representantes do Brasil começou no Rio de Janeiro, onde a equipe ficou treinando entre os dias 11 e 17 deste mês. Nesta quarta-feira (20.07), o grupo começou a segunda fase do período de atividades antes dos Jogos Olímpicos, em São Caetano do Sul (SP), cidade em que ficarão até dia 30, antevéspera da entrada na Vila Olímpica.
Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM)
Ascom – Ministério do Esporte.
Sarah Menezes: da frustração na China ao ouro na Inglaterra
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 15:38
- Publicado em Quinta, 21 Julho 2016 14:22
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Se ela tivesse perdido a hora na manhã do dia 28 de julho de 2012, não teria entrado para a história como a primeira mulher brasileira a ser campeã olímpica no judô. E um atraso bem que poderia ter acontecido: “Eu me esqueci de colocar o despertador. Quando pensei em colocar, já estava acordando no outro dia. Eu apaguei”, relembra, com bom humor, a piauiense Sarah Menezes. “A pesagem era bem cedo, às 7h da manhã, e umas 6h e pouquinho eu já estava acordando, até mesmo porque já tinha o hábito de acordar cedo. Ainda bem que naquela noite eu dormi super tranquila. Foi um sono como se estivesse em casa e não perdi a hora”, detalha.
A “normalidade” de uma Olimpíada
Descanso e isolamento
Estreia com a vietnamita
Um minuto decisivo com a francesa
A rival perfeita na semifinal
Retrospecto favorável
A decisão
Noite em claro
Choro dos precursores
No dia seguinte à final e já com a medalha ouro no peito, Sarah Menezes encontrou-se na Inglaterra com os únicos dois atletas do Brasil que detinham o mesmo título pelo judô brasileiro: Rogério Sampaio (Barcelona-1992) e Aurélio Miguel (Seul-1988).
Cobranças após o ouro
A visibilidade da conquista de Sarah em Londres, porém, acarretou uma maior pressão por novos resultados sobre a judoca. Ao longo de nove meses, entre julho de 2014 e abril de 2015, a brasileira figurou fora do pódio das principais competições e viu seu nome rodeado por críticas. "Eu não ligava para o que falavam pela mídia, até porque não eram eles que estavam treinando, se dedicando, fazendo o meu papel. Sou uma pessoa muito calma, tranquila, nunca liguei para o que os outros falam. Isso não vai mudar em nada na minha vida", pondera.
Inspiração para os próximos dias
O título de quatro anos atrás serve hoje como propulsão para as Olimpíadas Rio 2016. “Para mim é uma referência. Eu penso que tenho mais um desafio pela frente. O objetivo não é mais ser campeã olímpica, é ser bicampeã olímpica”, determina. “Isso me dá mais força, motivação, é um desafio a mais que eu vou ter para escutar novamente o Hino Nacional nos Jogos Olímpicos estando dentro de casa e com o Brasil todo próximo. Vai ser muito diferente e mais gostoso ainda”, acredita.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Aros olímpicos feitos com material reciclado são inaugurados em Copacabana
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- Última atualização em Sexta, 22 Julho 2016 15:51
- Publicado em Quinta, 21 Julho 2016 13:59
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Regulamentada reserva de assentos para pessoas com deficiência nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quinta, 21 Julho 2016 13:49
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Em Brasília, técnico chinês capacita treinadores brasileiros em saltos ornamentais
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Confira as atrações dos Live Sites do Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos
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Região portuária
Outras atrações
Parque Madureira
Miécimo da Silva
Governo discute questões de legado e segurança em encontro no Planalto
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Wada libera Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 20 Julho 2016 18:09
- Publicado em Quarta, 20 Julho 2016 17:56
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O Ministério do Esporte e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) receberam com satisfação a notícia de que a Agência Mundial Antidopagem (Wada) decidiu, nesta quarta-feira (20.07), levantar a suspensão provisória que havia imposto no último dia 24 de junho ao Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), coordenado pelo Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A nota da agência é assinada por Sir Craig Reedie, presidente Comitê Executivo da Wada. A decisão tem efeito imediato.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, acompanharam de perto nas últimas semanas, ao lado do Comitê Organizador Rio 2016 e do Comitê Olímpico Internacional (COI), o processo de auditoria e de revisão de procedimentos empreendido pela Wada. A confirmação do laboratório da UFRJ como instituição responsável pela realização dos testes antidopagem durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 reforça a confiança do Ministério do Esporte e da ABCD no trabalho desempenhado pelo LBCD – com mais de 2,5 mil testes efetuados desde a inauguração – e no legado técnico-científico para a luta contra a dopagem no esporte.
Ascom - Ministério do Esporte
Tocha encanta Barretos e muda a rotina da capital nacional do rodeio
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- Última atualização em Quarta, 20 Julho 2016 16:00
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Seleção brasileira inicia último período de treinos antes dos Jogos Olímpicos
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Definida a Seleção Brasileira masculina de basquete para os Jogos Rio 2016
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Seleção Brasileira adulta masculina
Atletas Convidados
A 50 dias dos Jogos Paralímpicos, CPB anuncia a maior delegação brasileira da história
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Novos embaixadores
Principal base de treinos do Brasil para os Jogos, CCFEx é entregue ao COB
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Atletas militares
Casa Brasil
Levantamento aponta que Jogos Olímpicos irão gerar R$ 2,68 bi para o turismo do Rio de Janeiro
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Hotelaria no Rio de Janeiro
Estudantes brasileiros conquistam título da Gymnasíade 2016
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Zé Roberto e Bernardinho definem as Seleções de vôlei para os Jogos Olímpicos Rio 2016
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Com estrela do cinema e astrônomos amadores, tocha olímpica passa por Ribeirão Preto
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Delegação recorde: Time Brasil tem 465 atletas inscritos nos Jogos Rio 2016
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Centro de Treinamento da Aeronáutica é inaugurado e entregue ao Rio 2016
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Confiante, Tiago Camilo sonha com o ouro no Rio
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Confira a entrevista com o judoca:
Como é ser o piloto do carro-chefe do Brasil nas Olimpíadas?
Qual é a sua motivação para continuar no judô após tantas conquistas?
Em 2000, você conquistou a medalha de prata ao vencer três adversários com ippons. Essa é a sua característica de luta?
Como foi conquistar duas medalhas olímpicas?
Como você encara o fato de ser um ícone do judô brasileiro?
O que esperar dos Jogos Olímpicos Rio 2016?
Bolsistas sobem ao pódio em competições de salto com vara na Europa
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Masculino
Recorde brasileiro é quebrado na II Copa Brasil de Tiro Esportivo no Rio de Janeiro
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Recorde mundial marca último dia para garantir vaga nos Jogos Paralímpicos
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Ansiedade até terça
Iguais até nas possibilidades
Duelo nacional
Ilha do Sal, em Cabo Verde, recebe 10ª edição dos Jogos da CPLP
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- Publicado em Domingo, 17 Julho 2016 13:40
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A Ilha do Sal, em Cabo Verde, recebe de 17 a 24 de julho, a 10ª edição dos Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Cerca de cinquenta jovens-atletas representam o Brasil e levarão na mochila o sonho de conquistar o título no basquete feminino e no futebol e handebol masculinos.
Os jogos serão realizados nas cidades de Aspargos e Santa Maria, ambas situadas na Ilha do Sal – uma das nove ilhas do arquipélago de Cabo Verde. O evento esportivo conta com mais de mil participantes entre atletas, dirigentes e oficias – delegados, técnicos, médicos e fisioterapeutas.
Participam dos Jogos da CPLP os representantes de Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor Leste, São Tomé e Príncipe além do Brasil que tem participação garantida pelo Ministério do Esporte, em parceria com a Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE).
Os Jogos da CPLP serão realizados em duas etapas. A natação (maratona aquática) e o atletismo adaptado (paralímpico) nas categorias sub 20. Handebol, atletismo, basquete, taekwondo e vôlei de praia são as modalidades que contam com atletas sub 16, categoria que participam os alunos brasileiros.
O Brasil é representado por três equipes. O futebol tem um time formado pelos alunos do Colégio Amorim, de São Paulo. O basquete, por atletas da Escola Paulina Nunes, de Barretos (SP). Já o handebol é composto pelas jogadoras da escola pública Caic José Balduino Barbosa de Deus, de Teresina. Os três times são vencedores das seletivas nacionais promovidas pela CBDE.
Para a técnica do time de basquete feminino, Cynthia Almeida a experiência de participar dos Jogos da CPLP é única. "Nossa expectativa é vencer e a oportunidade das meninas estarem conhecendo novas culturas é um aprendizado único para o esporte. Também quero agradecer o apoio do Ministério do Esporte por todo incentivo às meninas".
Emyli Florentino, do basquete, comemora a oportunidade e diz que o time treinou muito para levar o título para o Brasil. "Estou muito feliz e espero que a gente possa levar o título, têm times fortes, mas treinamos muito e estamos preparadas para fazer um bom campeonato. É muito gratificante representar e defender nosso país e ainda por cima conhecer novas pessoas e um país diferente".
A delegação brasileira dos Jogos da CPLP 2016 tem como chefe o professor Rivaldo de Araújo Silva e conta com a presença dos técnicos: Cinthia Alves de Almeida (basquete), Guliano Ramos (handebol) e Kauê Roberto Mendes (futebol). Para o professor Rivaldo essa experiência transforma a vida dos jovens atletas. "Sair do Brasil e levantar a bandeira do esporte e defender seu país e time é uma oportunidade única na vida de cada menino ou menina".
O técnico de handebol, Guliano Ramos parabeniza a organização e diz que pretende levar da ilha a experiência e o título de campeão. "É a primeira vez que participamos dos jogos da CPLP e a expectativa é que a gente leve o título. Estar aqui já é único por poder interagir com outras culturas e trocar experiências".
Felipe Rafael que defende o Brasil na modalidade de handebol diz que vir para África é uma experiência que ele não imaginava. "Estou muito feliz com essa oportunidade de estar jogando um mundial e defendendo meu país. A partir do momento que a gente chegou, sentimos que aqui é surreal. Espero que a competição seja muito boa, cheia de experiência e eu quero levar o título pra casa".
Nesta décima edição dos Jogos da CPLP, cada país poderá participar com uma delegação composta de até 116 pessoas.
Érica Asano, de Cabo Verde
Ascom - Ministério do Esporte
Secretário do Ministério do Esporte participa da inauguração do novo Centro de Treinamento de futebol em Cabo Verde
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 21:00
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 20:56
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O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, participou nesta sexta-feira (15.06), na Ilha do Sal, em Cabo Verde, da inauguração do novo centro de treinamento de futebol: "O Acadêmico do Aeroporto do Sal".
"O Acadêmico do Aeroporto do Sal" é a primeira e mais importante associação desportiva da Ilha do Sal, fundada em 1966 por um grupo de jovens. Trata-se de uma instituição desportiva e cultural, sem fins lucrativos. Em comemoração aos 50 anos do local, foi elaborado um novo projeto para beneficiar os jovens da ilha, com uma academia, campo de futebol iluminado, sala de jogos e auditório.
O ministro do Desporto de Cabo Verde, Fernando Freire, ressaltou a importância dos investimentos. “O desporto é um caminho único para a integração social e cultural. O esporte é uma potência que deve ser valorizada, e juntos temos a capacidade de construir um desporto que seja bom para todos, por isso hoje é um dia de muita alegria. Toda dedicação valeu a pena”.
O secretário Nacional, Leandro Fróes, destacou a relevância da implementação de espaços voltados ao desporto. “Foi um prazer vir aqui junto ao ministro do Desporto de Cabo Verde. Fomos recebidos de forma muito carinhosa. O novo centro de treinamento de futebol é um grande investimento em infraestrutura que será muito importante para a população da ilha. Um espaço dedicado aos jovens, esporte e integração social”.
Para o presidente do "Acadêmico do Aeroporto do Sal", engenheiro Carlos Muniz, o novo espaço é a concretização de um sonho para toda a comunidade. “O projeto vai beneficiar os jovens, as nossas ligas de futebol masculino e feminino, além de ser um espaço único para receber grandes eventos esportivos na ilha. A inauguração desse espaço foi um sonho possível graças ao esforço e dedicação, e apenas sete meses após a apresentação do projeto estamos aqui celebrando”.
Érica Asano, de Cabo Verde
Ascom - Ministério do Esporte
Cefan inaugura instalações de treinamento para o Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 18:32
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 18:32
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O Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), no Zona Norte do Rio de Janeiro, está pronto para receber as delegações estrangeiras durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. A instalação da Marinha entregou ao Comitê Organizador, nesta sexta-feira (15.07), os centros oficiais de treinamento para futebol, vôlei e polo aquático.
“Durante os Jogos, as delegações vão treinar nesses locais de acordo com uma tabela organizada pelo Comitê Rio 2016, que seleciona os países que virão aqui para o centro. Ao final dos Jogos, as estruturas vão ficar como legado para o esporte de alto rendimento, para a Marinha e para o Brasil”, disse o contra-almirante Carlos Chagas, comandante do Cefan.
As obras foram realizadas com investimento de R$ 19 milhões do Ministério do Esporte, e incluíram a construção de dois campos de futebol com medidas oficiais e prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no parque aquático e no ginásio poliesportivo climatizado.
Sustentabilidade
O novo prédio, entre os dois campos de futebol, não abriga apenas os quatro vestiários, duas salas de fisioterapia, duas salas de preleção e dois depósitos para material esportivo. Ali está instalado um sistema de captação de água e energia que significa economia para a instalação.
“É um sistema integrado que tem a usina de energia solar com 164 placas fotovoltaicas, a iluminação toda em LED e o sistema de aquecimento solar para a água que, por meio de bombas, vai para os vestiários masculino e feminino. E tem também o reuso da água de irrigação dos campos de futebol: nossa expectativa é recuperar até 25% da água lançada nos campos. A água pluvial é coletada na lateral das edificações e vai para a rede de captação”, disse Gilson Barbosa, diretor da empresa responsável pela obra.
O pontapé inicial em um dos novos campos foi dado pelo ex-jogador Zico e, na sequência, foi realizada uma partida entre a seleção brasileira de futebol feminino sub-17 e a seleção brasileira feminina militar, campeã mundial nos Jogos Mundiais Militares da Coreia 2015 e campeã brasileira em 2016 por meio de uma parceria entre a Marinha do Brasil e o Flamengo.
Na inauguração do Parque Aquático, o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, nadou com crianças do programa Forças no Esporte e com Djan Madruga, atleta brasileiro que conquistou o bronze no revezamento 4 x 200m livre em Moscou 1980.
“Quando a gente investe nas Forças Armadas, não é exclusivamente nos militares. Tanto Marinha, Aeronáutica quanto Exército têm as suas instalações abertas para o desenvolvimento do esporte nacional”, disse Luiz Lima.
Embarcações
Também foram entregues, nesta sexta, 90 embarcações, em quatro tamanhos, adquiridas pela Marinha do Brasil para utilização no apoio às provas aquáticas dos Jogos Rio 2016 (vela, remo, canoagem, natação do triatlo e maratona aquática), transportando árbitros, profissionais de imprensa e recursos para logística. Após a participação nos Jogos, as embarcações retornarão à Marinha, ficando como legado na segurança e na preservação da soberania no mar.
As embarcações fazem parte do investimento de R$ 100 milhões do Ministério do Esporte para equipamentos e materiais esportivos, que estão sendo adquirido em parceria com o Ministério da Defesa para a realização dos Jogos.
Bolt no Cefan
Além das instalações entregues ao Comitê Rio 2016 para o treinamento oficial de vôlei, futebol e polo aquático, outras estruturas serão usadas na aclimatação de delegações estrangeiras, como resultado de acordos bilaterais entre o Cefan e esses times. A pista de atletismo será palco de treinamento da equipe da Jamaica, que conta com o bicampeão olímpico Usain Bolt.
“É sempre uma grande expectativa. É um grande ídolo, representa uma chance de aquisição de conhecimento para os nossos técnicos e atletas, e uma fonte de inspiração para crianças dos nossos projetos de base”, afirmou Carlos Chagas.
Estarão ainda no Cefan a equipe de boxe de Cuba, o time de futebol feminino da Nova Zelândia e as equipes de atletismo, boxe taekwondo e lutas associadas de Porto Rico. O basquete em cadeira de rodas do Canadá também fará aclimatação no centro.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Confederação anuncia convocados no basquete em cadeira de rodas para os Jogos Paralímpicos
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A Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC) divulgou a lista com os 24 atletas que vão representar o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O país está classificado para a disputa masculina e feminina.
O time dos homens está no Grupo B do torneio, ao lado de Irã, Estados Unidos, Grã- Bretanha, Holanda e Argélia. Já as mulheres estão no Grupo A, ao lado de Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha e Argentina.
Os jogos de basquete em cadeira de rodas serão realizados no Parque Olímpico da Barra, em duas instalações diferentes: na Arena Carioca 1 e na Arena Olímpica do Rio. As partidas serão realizadas entre 8 e 17 de setembro.
Confira a lista de convocados do Brasil
Seleção feminina
Andreia Cristina Santa Rosa Farias (1.0)
Rosalia Ramos da Silva (1.5)
Perla dos Santos Assunção (2.0)
Jessica da Silva Santana (2.5)
Lucicleia da Costa e Costa (2.5)
Geisiane de Souza Maia Brito (3.0)
Ana Aurelia Mendes Rosa (3.5)
Ivanilde Candida da Silva (3.5)
Geisa Rodrigues Vieira (4.0)
Paola Klokler (4.0)
Lia Maria Soares Martins (4.5)
Vileide Brito de Almeida (4.5)
Seleção masculina
Dwan Gomes dos Santos (1.0)
Rodrigo Arao de Carvalho (1.0)
Amauri Alves Viana (1.5)
Paulo Roberto Dauinheimer (1.5)
Paulo Cesar dos Santos (2.0)
Gelson Jose da Silva Junior (3.0)
Marcos Candido Sanches (3.0)
Erick Epaminondas da Silva (3.5)
Pedro Henrique Vieira (4.0)
Leandro de Miranda (4.5)
Celestino Luciano Suurso (4.5)
Edjunior Jose do Bonfim (4.5)
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Brasil ocupa segunda posição no quadro geral de medalhas da Gymnasíade
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 16:02
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 15:47
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Os atletas brasileiros que competem na 16ª Gymnasíade não param de surpreender. Devido ao excelente desempenho nas competições, o Brasil já ocupa a segunda posição no quadro geral de medalhas nos Jogos Mundiais Escolares, em Trabzon, na Turquia. O feito supera a colocação da última Gymnasíade, realizada em Brasília, em 2013, em que o país conquistou o terceiro lugar.
Até o momento, o Brasil está atrás apenas dos anfitriões, a Turquia, que por sediarem o evento têm o direito de disputar com duas equipes a mais em cada modalidade, portanto, o dobro da equipe brasileira. O terceiro lugar está sendo disputado por Índia e França.
No terceiro dia de competições, nesta quinta-feira (14.07), o atletismo ganhou destaque ao conquistar 14 medalhas. No total, já são 18, somando-se as quatro conquistas no primeiro dia: Vinícius Moraes e Erick Cardoso, ouro e prata nos 100m, respectivamente, e Mariana Estêvão (ouro) e Ludimila Cardoso (prata). São nove ouros, seis pratas e três bronzes na modalidade. E esse número tende a aumentar, pois os atletas ainda concorrem a diversas provas nesta sexta-feira (15.07).
A competição no atletismo no terceiro dia teve destaque pelas quebras de recordes. Saymon Rangel, do Rio Grande do Sul, além do ouro no arremesso de peso, bateu o recorde brasileiro na modalidade. As velocistas Nátalia Carolina e Rita de Cássia também bateram recordes nos 100m com barreiras. Natália ficou com o bronze enquanto Rita levou a prata.
A atleta escolar Micaela Rosa, de Santa Catarina, levou o ouro nos 100m e Tainara Gonçalves, de Mato Grosso, o bronze. No martelo, as atletas paulistas Isabele Soares e Angélica Rodrigues também superaram suas marcas e conquistaram as medalhas de prata e bronze, respectivamente. No salto em altura, a gaúcha Pyetra vai trazer para casa a medalha de prata.
O ótimo desempenho do atletismo brasileiro seguiu o exemplo do caratê, que levou 17 medalhas, com 22 atletas na delegação, sendo cinco ouros, duas pratas e dez bronzes. Sete medalhas foram conquistas no primeiro dia de competição.
Ainda subiram ao pódio as meninas da ginástica rítmica, que cativaram a plateia com a belíssima apresentação e garantiram a medalha de prata no conjunto e de bronze na classificação geral. A natação já soma 13 medalhas, divididas em cinco ouros, quatro pratas e quatro bronzes, com conquistas como a de Thiago Alves, do Rio Grande do Sul, que levou a prata.
Nesta sexta-feira (15.07), o Brasil disputa medalhas no tênis de campo, xadrez, ginástica aeróbica, ginástica artística e atletismo. Os atletas também vão desfrutar de um dia cultural, proporcionado pelos anfitriões, com visitas a pontos turísticos da região.
Liliane Borba, com informações da CBDE
Ascom - Ministério do Esporte
Confederação define atletas que representam a Paracanoagem nos Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 14:50
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A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) definiu oficialmente os atletas que defenderão a Paracanoagem Brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. A modalidade fará sua estreia em solo brasileiro no maior evento esportivo do planeta. A equipe selecionada é composta por Debora Benivides (KL2 Feminino), Mari Santilli (KL3 Feminino), Luis Carlos Cardoso (KL1 Masculino), Fernando Rufino (KL2 Masculino) e Caio Ribeiro (KL3 Masculino). O Brasil conquistou cinco das seis vagas disponíveis para a competição.
De acordo com Leonardo Maiola, supervisor do Comitê de Paracanoagem da CBCa, esta é a hora de planejar os últimos detalhes para as disputas no Rio de Janeiro, que começam no dia 7 de setembro. “Temos uma equipe que pode nos trazer bons resultados e a expectativa por medalhas é grande. O trabalho durante este ciclo paralímpico nos deixa otimista”, disse Maiola.
A abertura oficial dos Jogos Paralímpicos será realizada no dia 7 de setembro e as competições de Paracanoagem acontecem nos dias 14 e 15. As provas da modalidade serão todas de 200 metros.
Com confiança no time que preparou, o técnico da seleção brasileira de paracanoagem, Thiago Pupo, mostra que a equipe vai com força para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. “Todos os atletas estão se dedicando muito e vejo, neste momento, uma evolução muito grande no desempenho de cada um. Estamos prontos para o Jogos”, explica o treinador.
» Conheça um pouco sobre os representantes do Brasil:
Debora Benevides (KL2 FEM)
Mais jovem da equipe, a sul-mato-grossense é natural de Água Clara e uma das revelações da Canoagem Brasileira. A jovem de 20 anos coleciona em sua curta carreira mais de 60 medalhas conquistadas em eventos nacionais e internacionais.
Representante do Brasil na categoria KL2, Debora será uma das primeiras paracanoístas brasileiras a disputar os Jogos Paralímpicos. Desde os 15 anos remando em águas brasileiras e internacionais, a jovem realiza não apenas o sonho de participar do maior evento esportivo do mundo, mas, também ajudar o seu esporte a crescer.
Mari Santilli (KL3 FEM)
Mari garantiu a vaga para os Jogos Rio 2016 no último Mundial de Paracanoagem, realizado na Alemanha. “Cumpri parte das minhas metas, uma delas era conquistar a vaga para o Rio. Agora, quero conseguir ficar pelo menos entre as cinco primeiras colocadas”, explica.
Com o esporte nas veias desde sempre, Mari já disputou provas de natação, triathlo e corrida de rua. Professora licenciada da rede pública de ensino de Curitiba por conta da dedicação à Paracanoagem, ela ainda se faz presente na vida dos alunos incentivando projetos de inclusão de crianças com deficiência. A curitibana que carrega o sotaque sulista nas competições Brasil afora coleciona títulos em Copas Brasil e Campeonatos Brasileiros, além de garantir boas colocações nos rankings internacionais.
Luis Carlos Cardoso (KL1 MASC)
Nas categorias masculinas, o tricampeão mundial na canoa e campeão mundial no caiaque, Luis Carlos Cardoso é quem disputará pela KL1. Os treinos focados em aprimorar as técnicas dentro da água são cada vez mais intensos e a vontade de alcançar um bom resultado para o Brasil é grande. “Meu técnico, Akos Angyal e eu estamos completamente determinados. No Mundial de Paracanoagem conseguimos identificar pontos que ainda podem ser melhorados e estamos trabalhando nisso. Acredito no meu desempenho e estou bastante confiante”, comentou Cardoso.
Ex-dançarino e coreógrafo do cantor Frank Aguiar, o paratleta piauiense descobriu que tinha uma bactéria alojada na medula óssea, perdendo o movimento das pernas gradativamente. Nesta época ele se viu impedido de fazer o que tanto amava: dançar. Com o objetivo de dar a volta por cima, o piauiense se dedicou ao esporte e encontrou na Paracanoagem a chance de se tornar revelação da modalidade.
Fernando Rufino (KL2 MASC)
O “cowboy da Paracanoagem” representa o país na categoria KL2. “Minhas expectativas são as melhores, pois tenho uma ótima equipe técnica, acredito muito no trabalho deles e tenho evoluído a cada dia como pessoa e atleta. E, acima de tudo, tenho muita fé em mim”.
De ex-peão de rodeio a paracanoísta de sucesso, Fernando Rufino disputa os Jogos Paralímpicos Rio 2016 após uma série de desventuras durante a vida. Natural de Itaquiraí, no interior do Mato Grosso do Sul, o Cowboy sempre teve o sonho de conquistar o mundo montado em cima de um touro. No entanto, após ser atropelado por um ônibus e perder o movimento das pernas parcialmente, o sul-matogrossense com jeitão sertanejo descobriu que o sonho teria que ser conquistado na água. Dentro de um caiaque apelidado de burro branco, Rufino fez do remo suas esporas e disputa agora a prova mais importante de sua carreira.
Caio Ribeiro (KL3 MASC)
Pela KL3, o carioca Caio Ribeiro precisou se adaptar ao caiaque após saber que a canoa não faria parte das provas paralímpicas. De uma embarcação para outra, o atleta venceu o desafio e garantiu a vaga. “Estou realizando um sonho que, um dia, achei que estivesse perdido. Mas, com garra e confiança, além do apoio que recebo, posso finalmente representar meu país”, explicou.
Após morar por 18 anos nos Estados Unidos, o paratleta voltou ao Brasil e se dedicou à canoa, onde garantiu o bicampeonato mundial na categoria VL3. Ao saber que a canoa não estaria entre as competições do Rio 2016, Caio mudou para o caiaque há cerca de um ano e já garantiu a 4ª colocação no Campeonato Mundial de Paracanoagem realizado em maio, na Alemanha. O paratleta, antes de sofrer um acidente de moto que resultou na amputação de uma perna, já participou de competições de atletismo e jogou futebol profissional na América do Norte.
Ascom - Ministério do Esporte
Brasileira Victoria Lovelady é confirmada no golfe nos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 14:39
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 14:39
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A golfista paulista Victoria Lovelady foi confirmada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 nesta sexta-feira (15.07) pela Federação Internacional de Golfe (IGF, na sigla em inglês) através de comunicado enviado à Confederação Brasileira de Golfe (CBG).
Victoria havia terminado o período de classificação para os Jogos a uma posição da 60ª e última vaga para a disputa do golfe feminino e estava na lista de reserva. Com a desistência de uma competidora – a IGF não informou qual delas ainda –, a brasileira obteve a tão sonhada vaga.
Ela se junta à paranaense Miriam Nagl, 59ª do ranking olímpico, para defender o Brasil no golfe feminino olímpico. No masculino, o Brasil será representado pelo gaúcho Adilson da Silva, 51º do ranking olímpico.
“É a realização de um sonho. Representar o Brasil nos Jogos fez parte dos meus pensamentos diários nos últimos sete anos. Sempre foi minha ambição maior como atleta e golfista. Viajei o mundo para conquistar o direito de representar o meu País”, disse Victoria, ao ser informada da notícia.
Ela, Adilson e Miriam tem contado com apoio da Confederação Brasileira de Golfe e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva, e também com apoio do Ministério do Esporte, por meio de convênio assinado com a CBG.
Ascom - Ministério do Esporte
Seleções de polo aquático são definidas para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 14:10
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 14:10
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As seleções de polo aquático para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foram definidas. A equipe masculina se encontra na Europa para treinamento e uma série de amistosos. Dos 15 nomes que viajaram, Danilo Correa e Guilherme Gomes ficaram de fora da lista final. Já o time feminino, que viaja nesta sexta-feira (15.07) para disputar um torneio amistoso em Bilbao, Espanha, definiu seu último corte antes da viagem, e quem ficou de fora foi Melani Dias.
Os 13 homens convocados pelo técnico Ratko Rudic são: Slobodan Soro (goleiro), Jonas Crivella, Rudá Franco, Ives Gonzales, Paulo Salemi, Bernardo Gomes, Ádria Delgado, Felipe "Charuto" Silva, Bernardo Reis Rocha, Felipe Perrone (capitão), Gustavo "Grummy" Guimarães, Josip Vrlic e Vinícius Antonelli (goleiro). Os auxiliares-técnicos são Ângelo Coelho e Eduardo Abla (Duda).
As 13 escolhidas pelo técnico Patrick Oaten para ter a honra de colocar o polo aquático feminino brasileiro pela primeira vez no ambiente olímpico são: Tess Oliveira (goleira), Diana Abla, Marina Zablith (capitã), Marina Canetti, Lucianne Barroncas, Izabella Chiappini, Amanda Oliveira, Luiza Carvalho, Mariana Rogê Duarte, Camila Pedrosa, Viviane Bahia, Gabriela Mantellato e Victoria Chamorro (goleira). Os auxiliares-técnicos serão Roberto Chiappini e Pablo Cuesta.
A seleção masculina jogou nesta quinta-feira (14.07) um amistoso contra o Japão e venceu por 12 a 7 (4-0, 2-1, 4-1, 2-5). Os japoneses estão no grupo do Brasil na primeira fase dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os gols brasileiros foram de Josip (5), Jonas (3), Grummy, Perrone, Ádria e Bernardo Reis.
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Brasileira masculina de goalball é convocada para os Jogos Paralímpicos
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 13:57
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:57
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A Seleção Brasileira masculina de goalball que buscará a inédita medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foi confirmada pela comissão técnica, que aposta no time campeão do Parapan-Americano de Toronto-2015.
Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, a seleção bateu na trave e ficou com a medalha de prata. De lá para cá, o Brasil coleciona conquistas. Entre as mais importantes estão o Mundial de 2014, o bicampeonato dos Jogos Parapan-Americanos, em Toronto, além da liderança do ranking mundial da modalidade há aproximadamente dois anos.
Nascido no Rio de Janeiro e rumo à sua primeira Paralimpíada, o ala Alex Sousa, mais conhecido como Labrador, destacou a emoção de participar dos jogos dentro de casa. “Sou carioca e vou disputar minha primeira Paralimpíada no Rio. Não esperava acontecer uma coisa dessas tão cedo, mas batalhei muito, treinei muito, estou me dedicando e com a expectativa muito boa de que vamos conquistar esse ouro para o Brasil. Estamos batalhando demais e nós merecemos”, disse o carioca.
Confira a lista completa:
Alex de Melo Sousa – SESI/SP
Alexsander Almeida Maciel Celente – ACERGS/RS
José Roberto Ferreira de Oliveira – APACE/PB
Josemarcio da Silva Sousa – SESI/SP
Leomon Moreno da Silva – SANTOS/SP
Romário Diego Marques – SANTOS/SP
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
Ascom - Ministério do Esporte
Com leitura facial, seleção de judô estuda adversários e até árbitros em busca de pódio
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 13:51
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:48
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Quem acompanha os treinos da Seleção Brasileira de judô não deixa de reparar, na beira do tatame, uma mesa com laptops e tablets. É ali que está uma das armas da modalidade brasileira na busca por medalhas nos Jogos Olímpicos. No Rio, o trabalho dos estrategistas vai além de analisar adversários dos donos da casa. Ele avança por outras áreas e chega até o mapeamento facial de árbitros que irão atuar no tatame olímpico.
Com a função de auxiliar os técnicos e atletas da Seleção Brasileira, os estrategistas mapearam os diferentes perfis dos árbitros e fizeram uma análise das expressões dos profissionais durante os combates. São detalhes mínimos que auxiliam os técnicos a montar a tática de luta.
“A gente procurou inovar. Assim, procuramos mapear os árbitros também. Temos um perfil de qual árbitro pune mais, qual deixa a luta rolar mais no chão, o que dá mais ippon. Também usamos um programa de leitura facial chamado FaceReader para mostrar qual é o árbitro mais ansioso, o que sente angústia em arbitrar determinado tipo de luta, etc”, disse Leonardo Mataruna, estrategista chefe da Seleção Brasileira.
A equipe conta com um banco de dados com mais de 68 mil vídeos de lutas. Para o Rio 2016, foram separados uma média de 14 vídeos de cada adversário potencial dos brasileiros. As imagens são dos combates com os próprios brasileiros e com atletas que apresentam as mesmas características motora dos judocas nacionais.
“Hoje não tem nenhum atleta que não conhece o adversário, seja brasileiro ou internacional. A ideia é cada vez mais a gestão do conhecimento estar a serviço do esporte. Não basta somente fornecer um banco de dados de imagens. Claro que as imagens ajudam, mas uma série de dados estatísticos e táticos são observados e transcritos através de uma linguagem acessível, tanto para o técnico quanto para o atleta”, explica Leonardo Mataruna.
O trabalho não se resume em extrair uma enxurrada de informações científica dos adversários, mas preparar os dados para que eles sejam utilizados na prática. “A análise de desempenho está focada não só no efeito surpresa, mas na questão de mapear a parte motora dos adversários e dos atletas brasileiros. Assim, podemos criar elementos importantes no momento da competição”, completou.
A equipe de estrategistas conta com três profissionais, além de um grupo de apoio de outros países, como Japão, França, Inglaterra e Alemanha. São nações adversárias dentro do tatame, mas fora dele o trabalho é integrado na troca de informações, o que facilita a coleta de dados, além de ficar economicamente viável para dar acesso a todas as competições internacionais durante o ano.
Nesta última fase de treinamento da Seleção no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os estrategistas estão mapeando os adversários menos expressivos dos brasileiros, como Ilhas Maurício e São Tomé e Príncipe. “Claro que o nível de judô e a tradição deles não dá para comparar com a dos nossos atletas, mas é importante que os brasileiros saibam alguns detalhes importantes, como de que lado o adversário vem segurar primeiro no quimono, para que lado ele mais caminha dentro do tatame, qual é a técnica que ele mais utiliza”, revelou Mataruna.
A gestão de conhecimento atua em diferentes ações. No judô, o trabalho é realizado antes, durante e depois das competições. Na fase pré-Jogos, os profissionais procuram não estressar os judocas. “Nesta fase, o atleta recebe o feedback das imagens, estatística e números gerais, mas sem pressão para utilizar os dados”.
Como parte da estratégia, na fase de concentração em Mangaratiba (RJ) – a próxima dos judocas antes dos Jogos Olímpicos – os atletas de apoio vão procurar reproduzir a parte motora dos principais adversários. O trabalho será voltado para os brasileiros não terem surpresas. “Vamos reproduzir como o adversário segura no quimono, como ele pode caminhar no tatame, sufocar e pressionar os brasileiros”.
Com o trabalho da estratégia, os brasileiros chegarão aos Jogos Olímpicos Rio 2016 conhecendo profundamente os adversários e minimizando as chances de eventuais surpresas. “Ao longo da competição, um adversário pode inovar, mas geralmente não acontece no alto rendimento. É difícil você sair do padrão que está acostumado. Gosto de usar como exemplo o futebol. O jogador está acostumado a chutar com a perna direita e é especialista em bola alta. Durante o jogo, ele não vai arriscar chutar com a perna esquerda, do lado de fora da área, com uma bola baixa”, encerra Mataruna.
Breno Barros, de Lauro de Freitas (BA)
Ascom – Ministério do Esporte
Em Curitiba, tocha dá visibilidade a personagens com histórico de serviços humanitários
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 13:46
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:38
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Foram 36 quilômetros divididos por 170 condutores, que percorreram avenidas largas, parques e cartões postais de Curitiba. E um dos traços mais significativos da passagem da caravana pela capital paranaense foi ressaltar o caráter humanitário e transcendente das trajetórias de alguns dos personagens responsáveis por levar o fogo olímpico.
Um dos primeiros condutores foi o enfermeiro Ricardo Laino, 41 anos, coordenador de programas de saúde do Comitê Internacional da Cruz Vermelha no Brasil. Sediado em Genebra, o comitê foi criado para proteger e dar assistência às vítimas de conflitos armados e outras questões de violência. Laino ajudou a criar um protocolo para funcionários de saúde, para que consigam identificar uma situação de risco e se proteger antes que ela aconteça.
O projeto-piloto foi implementado no Rio de Janeiro, entre 2009 e 2013. Diante dos resultados, se expandiu para outros estados. Segundo ele, desde 2003 existe uma parceria entre o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e o Comitê Olímpico Internacional, que permite o incentivo a esportes paralímpicos em alguns centros de reabilitação. "Somos regidos por princípios como humanidade, fraternidade e amizade. Trabalho humanitário é olhar para o ser humano e o Comitê Olímpico busca a união dos povos. São lógicas semelhantes", explicou.
Emocionado, ele conduziu a chama em frente ao Teatro Guaíra, instituição simbólica da cultura paranaense. Em frente ao ponto onde recebeu a tocha, a bailarina, professora e coreógrafa Débora de Lara instalou um palco para que suas alunas de dança fizessem uma demonstração prática da homenagem que criaram aos Jogos Rio 2016.
Desenvolvida no ano passado, a coreografia Olimpo faz uma viagem histórica pela trajetória do megaevento. "Começamos com a mitologia grega, chegamos à Era Moderna, passando pelo barão Pierre de Cobertin, até culminar na contemporaneidade. São coreografias inspiradas nos esportes, como nado sincronizado, esportes de tatames e modalidades com bola", afirmou.
O simbolismo da merenda
Em um parque localizado em outro extremo da cidade, mais um condutor dedicado ao serviço humanitário se preparava para cumprir a missão. José Arimateia da Silva, de 31 anos, foi criado no Gama, cidade do Distrito Federal, entre outros três irmãos numa família de recursos escassos, mas persistente nos estudos. Até por isso, a merenda escolar cumpria uma parte importante, protagonista em sua nutrição diária. Contratado como office boy, ele chegou a dar expediente de chinelo, por não ter outro calçado.
Ari, como é conhecido, se empenhou, investiu no trabalho e nos estudos, até surgir uma oportunidade para atuar como motorista do Centro Nacional de Excelência contra a Fome, ligado ao Programa Mundial de Alimentos, das Nações Unidas. "O destino veio se encaixando. Hoje, quando visito algumas cidades, vejo crianças passando pelas mesmas coisas pelas quais passei. E também estudando e tendo alimentação garantida".
Durante a espera por sua vez com a chama nas mãos, Ari foi cercado por crianças e fez questão de tirar fotos com todas. Durante a condução, um grupo de bombeiros executou uma coreografia sincronizada e cantou uma música em homenagem ao fogo. O ponto da cidade escolhido para sua participação foi uma alameda ecológica dentro do Parque Barigui.
O reinício de Abdoulaye Kaba
O verso da moeda da solidariedade exercida por Lainho e Ari se reflete em quem se beneficia de políticas com viés social. Um deles é o refugiado Abdoulaye Kaba. Ele tem 18 anos, nasceu e cresceu em Conacri, capital da República da Guiné, na África, e fugiu do país para escapar de uma tentativa de Golpe de Estado. Kaba ficou visado durante o processo porque seu pai era integrante da guarda pessoal do então presidente.
Ele conseguiu fugir para o Brasil há três anos e, aqui, é assistido pela Agência da ONU para Refugiados (Acnur). Seu sonho era jogar futebol profissionalmente, e a nova vida lhe abriu um leque de oportunidades. Depois de passar pelas categorias de base do Botafogo, hoje ele é meio-campista da equipe sub 20 do São Gonçalo. "Esse momento é uma honra. Todo mundo quer levar a tocha e fui escolhido. Represento os imigrantes e refugiados do mundo com muito orgulho", afirmou.
Kaba é o terceiro refugiado a conduzir a tocha dos Jogos Rio 2016. Em Atenas, ela foi levada pelo sírio Ibrahim Al-Hussein. Logo após chegar em solo brasileiro, em Brasília, passou pelas mãos da menina Hanan Daqqah, também síria.
Segundo o porta-voz da Acnur, Luiz Fernando Godinho, foi estabelecida uma parceria entre as Nações Unidas e o Comitê organizador para dar visibilidade ao tema dos refugiados. Além dos condutores, haverá, pela primeira vez na história, uma equipe de refugiados que competirá em igualdade de condições com os demais atletas. Também há um time escalado para atuar como voluntário durante o evento. "A Olimpíada é um evento de alcance global, que celebra a paz e a convivência entre os povos. Uma parcela da crise de refugiados que vivemos se deve à falta de diálogo entre os países", afirma Godinho.
Super campeão
Para encerrar o ciclo curitibano em alto estilo, um astro das areias foi escalado: Emanuel Rego, ídolo do vôlei de praia, acendeu a pira olímpica. O atleta é considerado o jogador com mais títulos na história do vôlei brasileiro. Em cinco participações olímpicas, ele conquistou ouro, prata e bronze. São dez títulos de circuitos mundiais e 77 medalhas de ouro, 37 de prata e 41 bronzes em etapas do Circuito. Há três meses ele se aposentou, aos 42 anos. "Minha história como desportista é cheia de momentos marcantes, e essa noite é um deles. É um dos momentos que a gente para pra pensar o que é o esporte", destaca.
A chama olímpica segue no Paraná nesta sexta, passando por Fazenda Rio Grande, Araucária, Campo Largo e Ponta Grossa. No sábado, encerrará o tour pelo estado em Castro. Os destinos seguintes são as cidades de Itararé, Itapeva, Capão Bonito e Itapetininga, em São Paulo.
Mariana Moreira, de Curitiba
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de conjunto de ginástica rítmica é convocada para os Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Sexta, 15 Julho 2016 13:34
- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:34
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A seleção de conjunto de ginástica rítmica foi convocada para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O anúncio das cinco atletas foi feito pela técnica Camila Ferezin na quinta-feira (14.07), após uma série de avaliações e compromissos internacionais. A equipe esteve na Alemanha e na Rússia e voltou ao Brasil na terça-feira (12.07).
O grupo verde e amarelo contará com Emanuelle Lima, Francielly Machado, Gabrielle Moraes, Jéssica Maier e Morgana Gmach. Já as ginastas Beatriz Pomini e Dayane Amaral serão as reservas. Para Camila, essa geração de atletas, todas estreantes em Olimpíadas, estão trabalhando forte para surpreender.
"Essas são as cinco melhores ginastas no momento, as mais bem preparadas fisicamente e tecnicamente. Confesso que foi uma decisão muito difícil, pois queria poder levar todas as nossas atletas. Cada uma delas tem sua história, suas conquistas e vitórias, porém são apenas cinco. Então, coloquei tudo na balança e confio nesse grupo. Realmente, essas são as melhores ginastas para representar bem o nosso país. O nosso objetivo é fazer o nosso melhor e mostrar todo o trabalho que fizemos até aqui. Queremos executar as séries sem falhas e sair feliz da quadra. O resto é consequência", destacou Camila.
A seleção de conjunto de ginástica rítmica segue a preparação no Centro Nacional de Treinamento de Aracaju (SE) até o dia 14 de agosto. As meninas entram na quadra da Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, no dia 20. A primeira rotação, com as séries de fita, será das 10h às 11h10. Já a segunda, de arco e maças, das 12h40 às 13h50.
Agora, com a divulgação da seleção de conjunto, todas as equipes de ginástica estão definidas. Pela artística masculina, os convocados são Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior e Sérgio Sasaki. Caio Souza e Lucas Bitencourt são os reservas. Pelo feminino, as atletas são Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade. Carolyne Pedro está como reserva. No ano passado, Natália Gaudio, da rítmica individual, foi a melhor brasileira no Mundial e ficou com a vaga, mesmo caso de Rafael Andrade, do trampolim.
Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica de Conjunto
Emanuelle Lima
Nascimento: 3 de maio de 1996 (20 anos)
Local: Vitória (ES)
Peso: 52kg
Altura: 1,67m
Francielly Machado
Nascimento: 10 de novembro de 1995 (20 anos)
Local: Vila Velha (ES)
Peso: 48kg
Altura: 1,66m
Gabrielle Moraes
Nascimento: 4 de março de 1997 (19 anos)
Local: Cambé (PR)
Peso: 48kg
Altura: 1,65m
Jéssica Maier
Nascimento: 21 de agosto de 1994 (21 anos)
Local: Timbó (SC)
Peso: 51kg
Altura: 1,67m
Morgana Gmach
Data: 17 de junho de 1994 (22 anos)
Local: Toledo (PR)
Peso: 43kg
Altura: 1,59m
Programação até os Jogos Olímpicos
Copa do Mundo de Baku, no Azerbaijão: 22 a 24 de julho (embarque em 19 de julho)
Jogos Olímpicos: 19 a 21 de agosto
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica (CBG)
Ascom - Ministério do Esporte
Ministérios do Esporte e da Defesa entregam instalações do Cefan
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- Última atualização em Quinta, 14 Julho 2016 18:41
- Publicado em Quinta, 14 Julho 2016 18:39
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretário Nacional de Alto Rendimento, Luiz Lima, além do almirante de Esquadra Comandante Geral de Fuzileiros Navais, Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro, e o diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa, almirante Paulo Zuccaro, inauguram nesta sexta-feira (15.7), a partir das 14 horas, as instalações oficiais de treinamento da Marinha, localizadas no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), na Penha, Rio de Janeiro.
No mesmo dia a unidade será entregue ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foram investidos recursos da ordem de R$ 19 milhões no complexo que será utilizada por delegações estrangeiras como sede de treinamento para os Jogos Olímpicos Rio 2016 das modalidades de futebol, polo aquático e vôlei.
As intervenções realizadas para os Jogos, com recursos do Ministério do Esporte, incluíram a construção de dois campos de futebol e prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no tanque de saltos, nos vestiários, na piscina e no ginásio com quadra de vôlei climatizado.
Ainda nesta sexta-feira serão entregues 90 embarcações adquiridas pela Marinha, com recursos disponibilizados pelo Ministério do Esporte, para utilização no apoio a realização das provas aquáticas dos Jogos Olímpicos (vela, remo, canoagem, triatlo e maratona aquática). Após a participação nos Jogos, as embarcações retornarão à Marinha, como legado para a segurança e na preservação da soberania brasileira no mar.
Serviço:
Inauguração e entrega do CEFAN ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Quando: sexta-feira (15/07)
Horário: 14h
Local: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes - CEFAN - Av. Brasil, 10.590 - Penha - Rio de Janeiro
Informações: (21) 2101-0894
Credenciamento para imprensa: a partir das 13h
Confirmação pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Ascom - Ministério do Esporte
No Centro Pan-Americano, Seleção recebe quimono oficial e entra no clima dos Jogos
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- Última atualização em Quinta, 14 Julho 2016 18:16
- Publicado em Quinta, 14 Julho 2016 16:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foram quatro anos de treinamentos, ippons, derrotas e vitórias até o momento simbólico desta quinta-feira (14.7). No tatame central do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os 14 judocas da Seleção Brasileira que disputará os Jogos Olímpicos Rio 2016 formaram duas filas – uma de frente para outra – para receber o quimono oficial que será utilizado no Rio de Janeiro, em agosto.
Feitos a mão e sob medida, o quimono conta com etiquetas personalizadas com o nome do atleta e a bandeira nacional no peito. “É emocionante receber esse quimono. É uma parte da minha história que está sendo construída até chegar à medalha olímpica, que é o meu sonho. Ter o quimono olímpico em mãos é uma motivação a mais, pois será a minha armadura para fazer bonito”, expressou Rafael Buzacarini (100kg), que ao receber o uniforme arriscou uma sambadinha em comemoração.
A entrega dos quimonos marcou o início oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para os judocas, como explica o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley. “É um momento simbólico. Ao entregar o quimono, que é a veste deles para as lutas, estamos simbolicamente saindo de cena e eles estão assumindo o protagonismo olímpico mais do que nunca”.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretario Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô nos Jogos de Barcelona 1992, participaram da cerimônia no Centro Pan-Americano de Judô. Picciani aproveitou para conhecer a instalação e incentivar os judocas brasileiros.
“Em nome do governo brasileiro, estou aqui para parabenizar vocês. É um orgulho ter vocês representando o nosso país nos Jogos Olímpicos. Queria agradecer a cada um pelo esforço e desejar muito sucesso nas Olimpíadas. Vivemos um momento em que precisamos de bons exemplos de superação, de determinação e de compromisso. Cada um de vocês representa bem isso”, disse o ministro.
Picciani aproveitou para reafirmar o compromisso de manter os investimentos para o desenvolvimento do esporte nacional. “Queremos manter os compromissos e programas como algo perene. Nós vamos encerrar este ciclo olímpico e iniciar com força total a preparação para o próximo, para os Jogos de Tóquio, que para o judô tem um significado muito importante”, ressaltou.
Último treinamento
Esta é a última passagem da Seleção Brasileira masculina e feminina no Centro Pan-Americano de Judô antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em Lauro de Freitas, cada um dos 14 judocas do time olímpico conta com quatro atletas de apoio, que têm a função de “representar” os diferentes perfis de adversários que os brasileiros irão enfrentar no tatame olímpico.
Nesta fase final, o olhar dos técnicos está voltado exclusivamente para os atletas, de modo a corrigir possíveis erros. Os atletas de apoio são representantes da base, das Seleções sub-23 e da categoria sênior. O medalhista olímpico Felipe Kitadai, bronze em Londres 2012, e a campeã mundial de 2013 Rafaela Silva sabem bem como funciona esse sistema, já que foram apoios durante a fase de preparação para os Jogos de Pequim 2008. Em Londres 2012, Alex Pombo participou da fase de treinamento com os judocas que representaram o país na edição dos Jogos na Inglaterra.
Outro diferencial do treinamento na Bahia é o trabalho de estratégia, que está auxiliando os treinadores. “Nessa preparação no ciclo olímpicos foram cumpridas todas as metas previstas em relação à preparação e a oferecer tudo o que é necessário para a nossa seleção estar bem. Eles têm consciência disso. Esse treinamento é um até logo para a nossa casa. Depois, eles seguem para a cidade olímpica para a concentração”, finalizou o presidente da CBJ.
Casa do Judô
Inaugurado em 2014, o CPJ é o maior centro de treinamento de judô das Américas e um dos maiores do mundo na modalidade. Integrante da Rede Nacional de Treinamento, que está sendo estruturada em todo o país pelo governo federal, a estrutura contou com investimento de R$ 43,2 milhões: R$ 19,8 milhões da União; R$ 18,3 milhões do Estado da Bahia, e R$ 5,1 milhões da Confederação Brasileira de Judô (projeto executivo e compra de materiais e mobiliário).
O Centro conta com ginásio climatizado para treinamentos e competições, alojamentos, auditório, academia, restaurante, piscina, salas de apoio e arquibancada para 1.900 lugares. Além disso, a Confederação contará com apoio do Ministério do Esporte para contratação das equipes técnicas e compra de outros equipamentos esportivos e mobiliário.
Breno Barros, de Lauro de Freitas
Ascom - Ministério do Esporte
Ministro Picciani acompanha último treino da seleção brasileira olímpica de judô no CPJ
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- Última atualização em Quarta, 13 Julho 2016 20:10
- Publicado em Quarta, 13 Julho 2016 20:03
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, acompanhará nesta quinta-feira (14.07), às 11h, os treinos dos 14 judocas convocados para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A preparação acontece, desde o último dia 12, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA). A instalação faz parte da Rede Nacional de Treinamento que está sendo constituída no país inteiro.
Todos os judocas convocados para os Jogos são atletas militares e patrocinados pelo Governo Federal, por meio do programa Bolsa Atleta, num investimento anual de R$ $ 1,9 milhão ao ano.
Serviço:
Ministro acompanha último treino da seleção olímpica de judô
Data: quinta-feira (14.07)
Horário: 11h
Local: Centro Pan-Americano de Judô - R. A, 1764 - Praia de Ipitanga, Lauro de Freitas - BA, 42700-000
Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Paulo Rossi – (61) 99672-1036
Portaria 236, publicada no DOU, contribui para o legado dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Julho 2016 12:13
- Publicado em Quarta, 13 Julho 2016 12:11
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Três mil itens
Perto das Olimpíadas, técnico da seleção masculina pede intensidade em treinos e avisa: “hora de trabalhar”
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- Última atualização em Quarta, 13 Julho 2016 08:47
- Publicado em Quarta, 13 Julho 2016 08:40
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Vadão convoca a seleção brasileira feminina de futebol para o Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 17:20
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 17:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Confira a lista completa:
Seleção permanente
Planejamento
Formato e história do torneio
Ministério da Defesa terá aporte de R$ 78 milhões para segurança nos Jogos
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 16:38
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 16:34
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Reuniões semanais
Brasil garante uma final e seis medalhas de bronze no primeiro dia da Gymnasíade 2016
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 16:33
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 15:16
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No primeiro dia de competições do maior e mais importante evento esportivo escolar mundial, que esse ano acontece entre os dias 11 e 18 de julho, na cidade de Trabzon, na Turquia, o Brasil garantiu uma vaga na final, com pelo menos uma medalha de prata para o país, e seis medalhas de bronze, todas no caratê.
O evento, reúne milhares de atletas escolares e propicia aos jovens experiências de integração e diversidade cultural. Robert Marques foi o primeiro a garantir uma medalha para o Brasil. "Estar aqui é uma experiência única e estou aproveitando e dando o meu máximo por minha equipe. Estou muito feliz com o resultado. O mais legal é poder estar aqui", celebra o atleta.
Para o secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, o primeiro dia do evento foi muito vitorioso para o Brasil. “A delegação brasileira de caratê se destacou e amanhã vamos para as finais com um brasileiro. Acredito que será uma grande participação do país na Gymnasíade 2016. Não só com a conquista de medalhas, mas com alegria, solidariedade e integração cultural e esportiva”.
Para o coordenador da equipe de caratê masculino, Júnior Santos, o apoio da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE) e do Ministério do Esporte é fundamental para propiciar aos jovens essa oportunidade de aprendizado. "Quero agradecer ao Ministério do Esporte e à Confederação Brasileira de Desporto Escolar por esse evento maravilhoso, bem organizado. É bom que a gente possa aprender sobre novas culturas. Além de poder ensinar às crianças a importância de perder e ganhar, que lá na frente esse aprendizado será a grande vitória".
O Brasil é representado por uma delegação de quase 230 alunos-atletas das redes públicas e privadas de educação, entre 14 e 17 anos. Jovens de 40 países vão competir na 16ª Gymnasíade em 11 modalidades: atletismo, ginástica aeróbica e rítmica, judô, caratê, natação e xadrez, além de esgrima, luta livre, tiro com arco e tênis, que foram incluídas no calendário da competição neste ano.
Érica Asano, da Turquia
Ascom - Ministério do Esporte
Marcus Vinicius Freire: “queremos saltar para o décimo lugar, com 25, 26 ou 27 medalhas”
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 14:54
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 14:37
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Qual a atual situação da delegação brasileira que vai disputar dos Jogos?
Como foi possível chegar a essa marca?
Vai ser possível alcançar o top 10?
Como o senhor fez essa transição entre ser atleta e executivo do esporte?
Em que o atleta Marcus Vinicius ajudou o dirigente?
O que o senhor acha da nacionalização dos jogos?
Estamos cumprindo a missão de fazer o maior revezamento da história? Que imagem do Brasil estamos passando para o mundo?
Quem terá a honra de ser o último condutor da tocha olímpica?
“Meu sonho é ver as crianças tendo oportunidade de iniciar no esporte”, diz secretário Luiz Lima
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- Última atualização em Terça, 12 Julho 2016 14:02
- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 13:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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