prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.
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A cem dias do Rio 2016, atletas do Time Brasil analisam a proximidade dos Jogos
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 15:32
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 15:25
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil perde na estreia do Sul Americano de Rúgbi
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 15:01
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 14:55
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Foto: João Neto/Fotojump
A seleção brasileira masculina de rúgbi encarou o Uruguai, neste sábado (23.04), no Allianz Parque, em São Paulo, pela rodada inaugural do Torneio Sul-americano da modalidade. No primeiro duelo do esporte no estádio, os Tupis lutaram, mas acabaram superados pelo Uruguai por 36 a 14. O público compareceu em peso: mais de sete mil pessoas incentivaram o time verde e amarelo.
Os tries brasileiros foram anotados por Mark Jackson e Felipe Sancery, na etapa final. Já os tries uruguaios foram marcados por Martin Secco, Prada, Magno, Ormaechea e Kessler. "A torcida foi muito legal. No primeiro tempo, nossa atuação ficou abaixo do esperado. Não estávamos tão ligados. No segundo, melhoramos e ficamos mais com a bola. Quando temos a bola, podemos fazer muita coisa legal em campo", analisou Felipe Sancery, autor do try verde e amarelo.
"A gente pecou em alguns pontos no primeiro tempo. O nosso grupo é jovem, e isso faz parte do nosso aprendizado. No segundo tempo, mudamos e conseguimos fazer diferente. Espero que mantenhamos o ímpeto final para os próximos confrontos", afirmou Ige, capitão do Brasil.
Agora, o Brasil já está focado na segunda rodada. No próximo sábado (30.04), o adversário será o Chile, no Pacaembu, na semana em que o estádio municipal completará 76 anos. Os ingressos são gratuitos, mediante doação de 1 pacote de leite ou 1 kg de feijão que serão doados pela Associação Cruz Verde. Já na última rodada, no dia 7 de maio, os Tupis medem forças diante do Paraguai, fora de casa.
Ascom - MInistério do Esporte
Fortaleza recebe etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 15:03
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 14:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil conhece adversários das Paralimpíadas no futebol de 5
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 13:36
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 13:36
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A seleção brasileira de futebol de 5 (cegos) conheceu nesta segunda-feira (25.04) os adversários dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Em sorteio realizado na sede do Comitê Organizador dos Jogos, na capital fluminense, os brasileiros ficaram no Grupo A, ao lado de Marrocos, Turquia e Irã. Argentina, México, Rússia e China compõem a chave B.
Com um currículo invejável – tricampeã dos Jogos Paralímpicos e Parapan-Americanos, e tetra mundial -, a seleção brasileira lutará para manter a hegemonia na modalidade. Jefinho, eleito melhor jogador do mundo em 2010, esteve no sorteio. Ele ressalta que a presença da torcida será importante para a conquista de mais um ouro. “O nosso grupo é bem equilibrado, apenas o Irã que nunca enfrentamos. A partir de agora começa uma preparação mais direcionada, um treino mais específico para cada adversário, e vamos em busca do tetra contando com o apoio da torcida, que mandará a energia positiva para a gente dentro de quadra”, afirmou.
Os confrontos do futebol de 5 começam no dia 9 de setembro. Os ingressos estão disponíveis no site www.ingressos.rio2016.com. Os valores variam de 30 a 50 reais.
» Conheça o Futebol de 5:
Ascom - Ministério do Esporte
Ministro do Esporte participa em Atenas da cerimônia de entrega da chama olímpica ao Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 13:15
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 13:14
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Equipe brasileira avança para semifinal do Pan-Americano de badminton
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 11:48
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 11:48
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com foco nos detalhes, evento-teste do polo aprofunda avaliações no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 10:04
- Publicado em Terça, 26 Abril 2016 10:02
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Comboio da tocha na Grécia atrai participação popular e manifestações culturais
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 19:44
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 19:40
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Foto: Roberto Castro/ Ministério do Esporte
A tocha olímpica dos Jogos Rio 2016 segue seu caminho pela Grécia levando a chama sagrada de Olímpia em direção ao Brasil. Nesta segunda-feira (25.04), o fogo olímpico passou Alexandroupolis, Larissa, Komotini, Xanthi e Katerini, totalizando 463 quilômetros rodados. A chama chegará a Atenas nesta terça, passando antes por Chalkida, Marathonas e Eleonas.
Nessa jornada, não são apenas os carregadores da tocha que vivem intensamente a emoção de participar, pelo menos por um dia, do maior evento esportivo do mundo. As cidades recebem a chama com muita festa, aplausos, gritos, apresentações culturais e participações especiais dentro do comboio do revezamento.
Em Larissa, a 370 km de Atenas, a oportunidade de valorizar os costumes locais foi bem aproveitada pela advogada Alexandra Kasika e pela economista Stella Kalfountzou. As duas aguardavam o início da cerimônia de celebração da chama olímpica com vestimentas típicas da região, confeccionadas, predominantemente, em vermelho, preto e dourado. Os lenços na cabeça, os panos cuidadosamente costurados à mão e até os sapatos carregavam uma simbologia que elas queriam apresentar para o mundo naquele momento único para a cidade de 145 mil habitantes.
» Acompanhe outras notícias sobre o Revezamento da Tocha
Alexandra vestia uma vestimenta típica de Anatoli e Stella trajava um pouco da tradição de Farsala, dois vilarejos próximos a Larissa. "É uma oportunidade única para nós, pois nem sempre conseguimos mostrar nossa cultura, nossas roupas, nossa história e, especialmente, nossa cidade para o resto do mundo", disse Alexandra. "É um grande momento para Larissa e para o povo grego. Estamos muito orgulhosas", completou Stella.
Foto: Roberto Castro/ Ministério do Esporte
A manifestação cultural, aliás, tem sido uma grande atração da passagem da tocha pela Grécia. Em todas as cidades em que houve cerimônias, o fogo sagrado foi recebido por orquestras locais, coral sinfônico de escolas, grupos musicais de violeiros e, claro, como aconteceu em quase todos as cidades, a apresentação da dança grega, que possui uma enorme variação de estilo e características. "Temos muitas danças, com características locais, com variações de região para região", comentou Alexandra.
No rastro do comboio
O farol de Alexandroupolis, município de 70 mil habitantes próximo às fronteiras da Bulgária e Turquia, foi um dos cenários por onde a chama olímpica passou nesta segunda-feira. No comboio oficial, além dos condutores e da equipe que escolta a tocha olímpica, a professora primária Alexandra Sidira e mais seis mulheres acompanhavam todo o trajeto na cidade em cima de botas de Kangoo Jump. Todos os dias, as oito gregas praticam, por pelo menos duas horas, a modalidade em uma grande academia de Alexandroupolis. "Nós fomos convidadas para participar desse momento das Olimpíadas, que nasceram aqui na Grécia, e é claro que nem precisamos pensar na resposta e aceitamos. E aqui estamos agora", contou.
Foto: Roberto Castro/ ME
Alexandra, Kostadina, Anthys, Afrodite, Alexia, Iota e Eleonara, destacaram a importância do tour da tocha pela Grécia. "Estamos passando por momentos difíceis aqui e é bom mostrar para o mundo que estamos vivos, que podemos fazer isso. Estar aqui é muito importante e estamos felizes por isso", disse Alexandra.
Revezamento no Brasil
Durante a rota no Brasil, marcada para começar em 3 de maior e terminar em 5 de agosto, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidade celebração": em cada um desses locais haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as capitais estão incluídas na lista.
O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.
O circuito foi definido levando em conta critérios logísticos, turísticos e culturais. Além de envolver o povo brasileiro no aquecimento para os Jogos, a ideia do revezamento é contar histórias de todos os lugares do Brasil e servir como um legado de inspiração para as gerações futuras.
Rafael Brais e Carlos Eduardo Cândido, de Larisa (Grécia)
Ascom - Ministério do Esporte
Corinthians/Americana vence Sampaio Corrêa e diminui desvantagem na final da LBF
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 19:10
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 19:06
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O Corinthians/Americana segue vivo na disputa pelo título da Liga de Basquete Feminino (LBF) Caixa 2015/2016. Mesmo com o Ginásio Castelinho, em São Luís (MA), recebendo público recorde na história do campeonato, com seis mil pessoas, a equipe do interior de São Paulo venceu o Sampaio Corrêa Basquete por 60 a 52.
Com o resultado, a equipe paulista diminuiu a vantagem das maranhenses em 2 a 1, na série melhor de cinco que definirá a campeã da temporada. O próximo duelo entre os dois times será nesta terça-feira (26.04), às 19h30 (de Brasília), novamente no Ginásio Castelinho.
Corinthians contou com grande atuação de Damiris e venceu a primeira na decisão da LBF. (Foto: Biaman Prado/LBF)
No terceiro jogo da decisão, a jovem pivô Damiris foi o destaque com 20 pontos e nove rebotes. O Corinthians/Americana também contou com boas atuações da armadora Bárbara, dona de 13 pontos e seis rebotes, e da ala/armadora Karla Costa, com oito pontos, oito rebotes, três assistências e três roubadas de bola.
Pelo lado da equipe maranhense, o grande destaque foi a pivô Nádia, com expressivo duplo-duplo de 16 pontos e 12 rebotes.
A LBF conta com patrocínio master da Caixa Econômica Federal e com apoio do Ministério do Esporte, da Liga Nacional de Basquete e Spalding. O Governo Federal também apoia a modalidade com bolsas aos atletas e equipamentos, como os instalados no Ginásio Castelinho e demais palcos da LBF.
O Jogo
Com defesa forte e eficiência ofensiva, o Corinthians ditou o ritmo do jogo nos cinco primeiros minutos, anotou as três primeiras cestas da partida e colocou seis pontos de vantagem no placar (6 a 0). Depois do início turbulento, o Sampaio anotou seus primeiros pontos na partida com bola certeira da ala Palmira para três pontos.
O Sampaio seguiu pecando ofensivamente e viu o Corinthians aumentar sua vantagem para nove pontos. Porém ao anotar os últimos quatro pontos do período, a equipe tricolor diminuiu sua desvantagem para cinco pontos e ganhou novo ânimo para o período seguinte.
Depois de fechar o primeiro período com a moral alta, o Sampaio dominou o início do segundo período dos dois lados da quadra, anotou dez pontos, não deixou que o Corinthians pontuasse e passou a frente no placar (19 a 14). No restante do segundo período as duas equipes se equilibraram e fecharam o primeiro tempo empatadas no placar: Sampaio 24 x 24 Corinthians.
Ginásio Castelinho contou com grande presença do público neste domingo. (Foto: Biaman Prado/LBF)
O terceiro período foi marcado pelo equilíbrio. Os dois ataques não conseguiram deslanchar e a partida seguiu totalmente aberta para o período derradeiro, com o Corinthians liderando por um ponto (35 a 34).
Jogando com a ‘corda no pescoço’, o Corinthians começou melhor o período derradeiro e, com oito pontos de Damiris, abriu importantes seis pontos de vantagem no placar (48 a 42). O Sampaio Corrêa seguiu lutando para voltar para a partida e conquistar o título, porém o Corinthians se manteve firme no último período e terminou a partida com o resultado positivo.
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da LNB
Em conversa com internautas, ministro ressalta momento único às vésperas dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 26 Abril 2016 13:25
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 18:55
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Vídeo: Conheça o velódromo de Indaiatuba (SP)
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 15:25
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 15:23
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Foto: Francisco Medeiros/ ME
Não será apenas no Rio de Janeiro que os brasileiros poderão acompanhar os melhores atletas do mundo de perto. Antes das Olimpíadas e Paralimpíadas, vários deles estarão treinando pelo país, em estruturas de ponta que estão sendo entregues pelo Governo Federal. O Velódromo Joaracy Mariano Barros, em Indaiatuba (SP), é mais uma instalação da Rede Nacional de Treinamento que servirá para aclimatação dos estrangeiros.
Inaugurado na última semana, o local já despertou o interesse de delegações de países como a China e Portugal, além de servir para treinos da seleção brasileira. Instalação que servirá para formar as futuras gerações de esportistas do país. “O legado de 2016 é a infraestrutura. O legado de 2020 serão os atletas que serão formados, desenvolvidos, nesta infraestrutura”, projetou Ricardo Leyser, ministro do Esporte.
» Confira no vídeo abaixo os detalhes do velódromo de Indaiatuba:
Projeto
Na primeira etapa das obras, foi construída a pista, entregue em 2014 e que teve investimento de R$ 1,4 milhão, sendo R$ 975 mil do Ministério do Esporte. A estrutura segue os parâmetros exigidos pela União Ciclística Internacional (UCI), feita de cimento e com 250 metros lineares de extensão.
Na segunda etapa, foi finalizado o Centro de Formação de Atletas, ao custo de R$ 4,7 milhões (R$ 4,3 milhões do Ministério do Esporte). Foi construída uma arquibancada coberta para mil pessoas, lanchonete, sala de segurança, pátio e sanitários acessíveis. Também foi inaugurado o bloco das equipes, com 1,14 mil m² de área. São dez boxes para os ciclistas, com banheiros, ambulatório, sala de imprensa, administração, cozinha, despensa, refeitório e terraço. Todo o complexo, incluindo a pista, ocupa uma área de 2,87 mil m².
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Grand Prix da Espada Feminina abre o evento-teste da esgrima na Arena Carioca 3
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 10:38
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 10:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Federação Internacional de Tiro Esportivo lista melhorias para o Centro Nacional, mas aprova evento-teste
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 10:18
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 10:07
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No trajeto rumo ao Brasil, tour da tocha colore a Grécia de verde e amarelo
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 09:59
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 09:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com acessibilidade aprovada, climatização é o desafio do estádio aquático
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- Última atualização em Segunda, 25 Abril 2016 09:40
- Publicado em Segunda, 25 Abril 2016 08:35
- Escrito por Breno Barros Pereira
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COB promove integração entre atletas classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 17:40
- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 17:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Cassio Rippel: "o atirador precisa estar adaptado ao estande para buscar uma medalha"
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 17:12
- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 16:49
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Ascom - Ministério do Esporte
Estrangeiros da Carabina deitado 50m enfrentam calor e elogiam Centro de Tiro
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 16:39
- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 16:21
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Natação brasileira vai aos Jogos Rio 2016 com delegação recorde
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 16:46
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Ascom - Ministério do Esporte
Evento-teste da esgrima começa neste sábado no Parque Olímpico
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 15:47
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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Palestra do campeão olímpico Emanuel Rêgo encerra terceiro treinamento da CBJ 2016
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 15:12
- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 15:10
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Na Mongólia, luta olímpica busca mais vagas para os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 11:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Natália Gaudio não avança à final do evento-teste, mas mostra recuperação e evolução
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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CBDA apresenta delegação brasileira de esportes aquáticos para os Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Sexta, 22 Abril 2016 09:44
- Publicado em Sexta, 22 Abril 2016 09:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Nota de Pesar
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- Última atualização em Quinta, 21 Abril 2016 17:00
- Publicado em Quinta, 21 Abril 2016 16:58
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Primeiro brasileiro a carregar a Tocha Olímpica, Giovane se emociona em Olímpia
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- Última atualização em Quinta, 21 Abril 2016 17:45
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Ascom - Ministério do Esporte
Com a chama olímpica acesa na Grécia, tem início o tour rumo aos Jogos do Rio
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Definidos grupos do basquete em cadeira de rodas do Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 19:53
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 19:53
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Foto: Gabriel Nascimento/Rio 2016O sorteio dos grupos do basquete em cadeira de rodas para os Jogos Paralímpicos, em setembro, foi realizado nesta quarta-feira (20.04), na sede do Comitê Organizador Rio 2016. As categorias feminina e masculina contam com dois grupos cada, com dez representantes nas disputas entre as mulheres e 12 entre os homens.
No feminino, o Brasil caiu no Grupo A, junto com Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha e Argentina. A seleção obteve o nono lugar nas Paralimpíadas de Londres 2012 e terá pela frente as atuais campeãs, as alemãs.
No Grupo B ficaram Estados Unidos, Holanda, França, China e Argélia. Destaque para as holandesas, que faturaram a medalha de bronze nos últimos Jogos.
A atleta da seleção, Geisiane de Souza, acompanhou o sorteio e fez uma projeção dos desafios e metas do Brasil nos Jogos. “Está difícil, mas nada impossível. Do mesmo jeito que as adversárias estão buscando, nós também iremos atrás do nosso objetivo. Estamos treinando e fazendo amistosos, nos preparando para chegar à conquista de uma medalha. O terceiro lugar seria algo sensacional", destacou a capixaba.
Masculino
A seleção verde e amarela ficou no Grupo B e terá como adversários o Irã, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a Holanda e a Argélia. O melhor resultado dos brasileiros em Jogos Paralímpicos foi em Pequim 2008, com a nona colocação. Do grupo, o adversário a ser batido deve ser os Estados Unidos, medalha de bronze em Londres 2012.
Já no Grupo A, estão as seguintes seleções: Espanha, Austrália, Canadá, Turquia, Holanda e Japão. Lembrando que Canadá e Austrália foram campeão e vice, respectivamente, na última edição dos Jogos Paralímpicos.
Outro atleta que participou do evento foi Paulo César dos Santos, que analisou o fato de disputar uma Paralimpíada em casa. “É excelente! Jogando em casa, com a energia positiva da torcida, o ginásio lotado, a gente se redobra dentro de quadra. Tenho certeza de que isso vai acontecer e também de que teremos um grande resultado”, declarou o experiente integrante da seleção masculina.
Os locais de disputas da modalidade nos Jogos serão a Arena Carioca 1 e a Arena Olímpica do Rio, ambas localizadas no Parque Olímpico da Barra.
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção brasileira de goalball é convocada para evento-teste do Rio 2016 e Rio Open
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 18:37
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 18:31
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Leomon Moreno é uma das estrelas da seleçãoA seleção brasileira masculina de goalball terá dois grandes desafios na preparação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Nos dias 04 e 05 de maio, na Arena do Futuro, no Parque Olímpico, os atuais campeões mundiais disputam o Aquece Rio Internacional, evento-teste do Comitê Organizador das Olimpíadas e Paralimpíadas. Dois dias depois será a vez de competir no Rio Open Goalball Men’s Tournament, de 07 a 09. Para ambos os eventos que acontecem no Rio de Janeiro foram convocados oito jogadores.
Durante as duas competições os brasileiros medirão forças contra as principais concorrentes que terá na luta pelo ouro paralímpico. No evento-teste são as quatro primeiras seleções do Ranking Mundial, com Estados Unidos, Finlândia, Lituânia e o Brasil, o primeiro colocado. Para o Rio Open, Suécia e Turquia se juntam às quatro seleções.
A comissão técnica da seleção fez duas convocações para a disputa das competições:
Aquece Rio International Goalball Men's Tournament (04 e 05/05)
Alex Melo de Sousa (SESI-SP)
Alexsander Almeida Maciel Celente (ACERGS-RS)
José Roberto Ferreira de Oliveira (APACE-PB)
Josemarcio da Silva Sousa (SESI-SP)
Leomon Moreno da Silva (SANTOS-SP)
Luciano de Souza Batista (SESI-SP)
Rio Open Goalball Men's Tournament (07 a 09/05)
Alex Melo de Sousa (SESI-SP)
Alexsander Almeida Maciel Celente (ACERGS-RS)
José Roberto Ferreira de Oliveira (APACE-PB)
Josemarcio da Silva Sousa (SESI-SP)
Paulo Rubens Ferreira Saturnino (SANTOS-SP)
Romário Diego Marques (SANTOS-SP)
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte
No ninho do Dragão: experiência dos brasileiros na terra do tênis de mesa
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 17:38
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 17:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Campeões mundiais do trampolim falham e ficam fora do pódio
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 16:05
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 15:39
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Evento-teste da ginástica de trampolim. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Uma das potências da ginástica de trampolim, a China conquistou o ouro durante o Mundial de Odense, na Dinamarca, em novembro do ano passado, tanto no masculino quanto no feminino. Assim, os atuais campeões mundiais Li Dan e Gao Lei eram esperados como as grandes estrelas do evento-teste da modalidade, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (19.04). Contrariando as expectativas, porém, os dois cometeram falhas na final e ficaram de fora do pódio do torneio.
A ginasta Li Dan terminou a fase classificatória em primeiro lugar após totalizar 102.480 pontos com a apresentação das séries obrigatória e livre. Já na final, a atleta não conseguiu o mesmo desempenho e, com 52.745 pontos da rotina livre, fechou a competição em quinto lugar. Ainda assim, não lamentou o resultado. “Não estou decepcionada porque acabei de fazer um movimento com mais dificuldade e que eu utilizei pela primeira vez dentro de uma competição. Então não estou nem um pouco triste”, afirma. “Sei que preciso melhorar mais e esse é o objetivo. Acredito que a minha próxima apresentação vai ser bem melhor”, ressalta.
No feminino, o ouro ficou com a também chinesa Liu Lingling (55.485 na final), campeã mundial em 2014, seguida pela russa Yana Pavlova (54.160) e pela bielorrussa Tatsiana Piatrenia (53.540). Agora, as atletas da China esperam somar mais pontos nas próximas competições para brigarem internamente pelas duas vagas do país para os Jogos Olímpicos.
“No nosso sistema, nós fazemos acúmulo de pontos. O resultado daqui com certeza está contribuindo para eu dar um passo a mais para os Jogos, mas, como na China tem muitos atletas, eu preciso continuar melhorando”, explica Liu Lingling. “O torneio me faz ganhar confiança. Eu quero estar na lista dos atletas que vão participar das Olimpíadas este ano”, determina.
Li Dan tem o mesmo objetivo. “Internamente a nossa competição é acirrada. Temos muitos atletas muito bons na China. Mesmo que eu já tenha ganhado muitas medalhas, ainda tenho que continuar me empenhando mais e conquistando mais nas competições dentro da China para acumular os pontos e entrar na lista de atletas para participar da Olimpíada este ano”, aponta Li Dan, dona de sete medalhas de ouro em mundiais.
Gao Lei também deixou a classificatória em primeiro lugar, com 110.660 pontos na soma das duas séries. Na final, porém, o atleta acabou saindo do trampolim e somou apenas 24.865 pontos, ficando com o oitavo e último lugar da decisão. “Eu estou um pouco triste, esperava um resultado melhor”, admite. “Ninguém sabe a lista final (da vaga olímpica). O que eu tenho que fazer é melhorar e conquistar mais pontos para garantir a participação na Olimpíada do Rio”, analisa.
Se conseguir a classificação, o ginasta já sabe onde quer chegar. “Vou me esforçar ao máximo, o objetivo de todo atleta é o ouro”, comenta. O título da prova ficou com o bielorrusso Uladzislau Hancharou (59.750), a prata com o neozelandês Dylan Schmidt (58.550) e o bronze com o português Diogo Ganchinho (58.085).
Campeão mundial, Gao Lei saiu do trampolim na final e terminou em oitavo lugar. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Em relação à supremacia da China na modalidade, Gao Lei aponta que o país evoluiu aos poucos até chegar ao estágio atual. “Não existe um truque. Começamos como qualquer país que não era forte, mas fomos treinando e aprendendo com os mais fortes. Nossa equipe foi melhorando e hoje todos são bons e querem competir entre si”, conta.
De acordo com Tatiana Figueiredo, técnica do brasileiro Rafael Andrade, a China mudou a realidade do esporte. “Depois que eles entraram no trampolim, o nível ficou muito mais alto. Eles elevaram o padrão, a forma dos saltos e até o treinamento, porque eles treinam muito mais que todos os outros países, até por terem muitos atletas no trampolim”, avalia.
Classificação
Enquanto a China definirá os convocados para os Jogos de acordo com a pontuação em competições, cada um dos demais países com vagas asseguradas adotará um critério para escolha do atleta que competirá no Rio de Janeiro em agosto. As vagas asseguradas tanto no Mundial como no evento-teste são dos países, e não de atletas específicos.
Durante o evento-teste desta terça, sete países garantiram vagas olímpicas no masculino: Nova Zelândia, Portugal, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Canadá e Cazaquistão. O oitava posto é do Brasil como país-sede. Já no feminino, os oito países classificados foram: Rússia, Ucrânia, Japão, Uzbequistão, Alemanha, Portugal, Estados Unidos e França.
Competiram no evento-teste 16 atletas em cada gênero, sendo que oito avançavam às finais. Os medalhistas do Mundial já haviam garantido vagas a seus países.
Brasil fora da final
Rafael Andrade será o representante brasileiro nos Jogos Rio 2016.(Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)Sem a meta de disputar medalha com ginastas de países com tradição no trampolim, o brasileiro Rafael Andrade, que herdou a vaga dos anfitriões ao terminar à frente dos compatriotas no Mundial, fechou a prova do evento-teste em 14o lugar. Com um total de 101.870 pontos, o ginasta não avançou à final.
“Eu estava na expectativa de quebrar o gelo do ginásio, porque nunca competi em um tão grande, e de usar a aparelhagem das Olimpíadas. Fiquei muito feliz com a primeira série porque fiz meu recorde pessoal de pontuação (48.050). Agora é manter o que tenho feito nos treinamentos”, comenta. “Já a segunda série, que era a mais firme, eu tive que salvar um pouco e perdi em dificuldade, mas no fim das contas foi uma experiência boa”, acredita Rafael.
A técnica Tatiana Figueiredo também aprovou a participação do ginasta no torneio. “A primeira série foi muito boa e eu fiquei feliz porque era onde ele estava tendo dificuldade, e hoje realizou com boa execução e pontou bem. A segunda poderia ter sido melhor, mas ele deu uma afrouxada na perna logo no segundo salto. Foi uma excelente experiência e daqui para a frente ele vai só crescer para os Jogos Olímpicos”, destaca.
De acordo com a treinadora, o objetivo é aumentar a dificuldade das séries para que Rafael consiga cerca de 104 ou 105 pontos nas Olimpíadas. A melhor marca do brasileiro foi alcançada justamente no Mundial que o classificou, com 102.325 pontos, quando terminou em 36º lugar. “Eu só quero fazer uma competição limpa e conseguir o meu melhor, o meu recorde pessoal de pontuação. Essa é a minha medalha na Olimpíada, estrear e representar bem o Brasil”, define o ginasta.
Aos 29 anos, o atleta goiano treina na Inglaterra, onde seguirá até os Jogos. Rafael foi prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, quinto colocado no trampolim sincronizado na Copa do Mundo de Portugal, em 2013, prata nos sul-americanos de 2013 e 2014, e bronze por equipe no pan-americano de 2014.
Regras
Na ginástica de trampolim, os atletas apresentam duas séries na classificatória: uma obrigatória e outra livre, cada uma com dez movimentos. Já na final, os oito melhores da qualificatória apresentam uma única série, também de dez movimentos e sem limitação. As rotinas são avaliadas de acordo com a dificuldade e a execução dos movimentos, além do tempo de “voo”.
Quedas de energia
Ao longo do evento-teste de ginástica, a Arena Olímpica do Rio vem sofrendo falhas de energia, chegando a atrasar algumas competições. Nesta terça-feira (19.04), a qualificatória feminina do trampolim precisou ser interrompida devido a uma nova queda da rede elétrica.
Segundo o Comitê Organizador Rio 2016, os problemas ocorridos foram devido a uma sobrecarga na rede. O gerador funcionou, mas o aparelho exige de 10 a 15 minutos para atingir a potência máxima. A organização disse ainda que a arena conta com apenas um sistema de backup, mas que, agora, será instalado um segundo, ainda durante o evento-teste, para que a falha não ocorra novamente.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acendimento da chama olímpica, nesta quinta, marca o início simbólico dos Jogos
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 18:39
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 15:33
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bicampeão olímpico Jongoh Jin é surpreendido na Copa do Mundo de tiro
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 15:07
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 14:46
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Jongoh Jin atira durante a final da Pistola 50m, em Deodoro: derrota na última série para rival ucraniano. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)
Todos os olhos do Centro Nacional de Tiro Esportivo estavam voltados para o sul-coreano Jongoh Jin nesta terça-feira (19.04). Afinal, não é todo dia que se tem a oportunidade de assistir a um dos melhores atiradores do mundo em ação. Jin era o favorito para conquistar o título da Pistola 50m da Copa do Mundo de tiro esportivo.
“O sul-coreano é um fenômeno. Para ele, as coisas sempre dão certo, é fora da curva e acima da média. Em um dia que ele está bem mesmo, 570 pontos é um resultado médio. Para mim seria excepcional”, elogiou o brasileiro Julio Almeida, depois de competir com Jin na fase classificatória.
Sozinho, Jongoh Jin soma cinco medalhas olímpicas na vitoriosa carreira. A primeira delas em Atenas 2004, justamente na Pistola 50m, de prata. Depois, o sul-coreano engrenou e subiu ao pódio quatro vezes em duas edições. Em Pequim 2008, o atirador foi prata na Pistola de ar 10m e ouro na Pistola 50m. Quatro anos mais tarde, em Londres 2012, o atleta que hoje tem 36 anos, mas aparenta ser bem mais jovem, colocou mais dois ouros no peito, na Pistola de ar 10m e na Pistola 50m.
Prestes a competir em sua quarta Olimpíada, pela primeira vez no Brasil e na América do Sul, Jongoh Jin viu nesta terça que o caminho para mais medalhas douradas será duro e cheio de obstáculos. O principal deles, a julgar pela Copa do Mundo, será o ucraniano Oleh Omelchuk, que desbancou o favorito em uma final emocionante, decidida nos últimos tiros em Deodoro.
Pódio da Pistola 50m na Copa do Mundo, no Rio de Janeiro: Jongoh Jin (E), Oleh Omelchuk (C) e Zhiwei Wang (D). (Foto: André Motta/Brasil22016.gov.br)
A prova
Foram duas etapas na Pistola 50m. A primeira reuniu 56 atletas, todos atirando simultaneamente no estande. Eles tiveram uma hora e meia para executar 60 tiros cada. Nesta fase, cada disparo vale no máximo 10 pontos. Caso um ou mais atletas terminem empatados, o número de tiros certeiros no centro do alvo, que valem dez, determina o desempate.
Três brasileiros participaram da etapa de classificação: Julio Almeida, Felipe Wu e Vladimir Silveira. O melhor colocado foi Julio, que terminou na 30ª colocação, com 552 pontos, sendo nove disparos no centro do alvo. Felipe somou 545, terminando em 43º, com duas balas no centro do alvo, enquanto Silveira foi o 52º, com 537 e duas no centro do alvo.
Brigando pela última vaga olímpica do Brasil nos Jogos Rio 2016 contra o compatriota Bruno Heck, Julio fez um balanço de sua participação na Pistola 50m. “Fiz mais ou menos o que faço no treino. Não saio satisfeito pela quantidade de oitos, que foram 14. Mas é assim. É uma prova muito difícil e seletiva. Você não consegue manter a mesma concentração todos os dias. Gostaria de ter feito mais, mas não é um resultado ruim. Não atirei mal”, comentou.
Já Felipe Wu, que lidera o ranking mundial na Pistola 10m, admitiu que precisa melhorar o desempenho nos 50m. “Cada vez que termino essa prova vejo que tenho que me dedicar mais. A gente já definiu que tem que dar uma intensificada, mesmo que no primeiro mês caia um pouco o resultado nos 10m. Isso é para chegar em agosto no mesmo nível nas duas provas”, afirmou Wu.
O melhor desempenho na fase de classificação foi justamente do favorito Jongoh Jin. O atual bicampeão olímpico somou 570 pontos, deixando para trás Zhiwei Wang, da China, com 568, e Oleh Omelchuk, com 564. Ainda se classificaram para a decisão o indiano Jai Ritu, os chineses Jiajie Mai e Wei Pang, o norte-americano Jay Shi e o sul-coreano Cheongyong Kim.
A definição do campeão é disputada em um formato diferente da fase anterior. Primeiro, todos executam duas séries de três tiros cada em um tempo máximo de dois minutos. A partir da terceira série, que passa a ter dois tiros em 50 segundos, os atletas vão sendo eliminados um por um. Além disso, a pontuação entra nas casas decimais, podendo chegar até 10,9.
A decisão foi acirrada e ficou para a última série de dois tiros, envolvendo Jongoh Jin e Oleh Omelchuk. Após os disparos da penúltima série, entre os tiros 17 e 18 do total de 20 previstos, Jin liderava por 0,5: 171,4 a 170,9.
Mesmo com a vantagem, o favorito viu o ucraniano somar um 10,7 e um 9,7 na hora decisiva, contra um 9,4 e um 8,6, e levar o título, para espanto do público que se reuniu para assistir à final. Omelchuk ficou com a medalha de ouro, a segunda da Ucrânia na Copa do Mundo, com 191,3 pontos, enquanto Jin terminou com 189,4. O chinês Zhiwei Wang, bronze nos Jogos de Londres 2012, completou o pódio no Centro Nacional de Tiro Esportivo com 169,7.
Vagner Vargas – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Empate na natação: Henrique Rodrigues e Thiago Pereira terminam juntos os 200m medley e se classificam para o Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 14:25
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 12:38
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Thiago e Henrique veem o tempo igual no placar dos 200m medley. (Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br)
Na noite desta terça-feira (19.04), deu empate. E não foi no número de gols de esportes como futebol ou handebol. Na piscina olímpica dos Jogos Rio 2016, Thiago Pereira e Henrique Rodrigues terminaram a final dos 200m medley no Troféu Maria Lenk em iguais minuto, décimos e centésimos. Eles já foram para a última parcial juntos: viraram com 1m28s96, deixando a definição do melhor para o crawl. Mas o nado livre confirmou o empate e, com exatos 1m57s91, o quarto melhor tempo do mundo em 2016, os dois se classificaram para a Olimpíada.
“A primeira vez que empatei foi em 2002, no Troféu Brasil em Brasília, com o Lucas Salatta, agora é a segunda vez que estou empatando”, contou Thiago Pereira. “É a primeira vez que eu estou empatando. E é uma alegria muito grande que a gente está garantido para a Olimpíada, é isso que a gente veio buscar aqui”, completou Henrique.
O duelo na final entre Henrique e Thiago era bastante aguardado neste quinto dia de competições no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. No histórico recente, Henrique foi o campeão da prova no Pan de Toronto em 2015, com 1m57s06. A prata naquela decisão ficou com Thiago Pereira (1m57s42). Menos de um mês depois, no Mundial de Kazan, Thiago disputou com o norte-americano cinco vezes campeão olímpico Ryan Lochte até o fim, fez a última virada na frente e foi ultrapassado nos últimos 50m, ficando com a prata, com 1m56s65. Henrique terminou em sétimo (1m58s52) na mesma prova.
Thiago disputará a quarta edição de Jogos Olímpicos - a primeira foi em Atenas 2004 - e Henrique, a segunda. “É legal a gente estar indo junto, tem bastante tempo ainda e vai dar para treinar legal e fazer um bom resultado”, disse Henrique.
Larissa Oliveira bateu o recorde sul-americano dos 100m livre. (Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br)
Recorde sul-americano nos 100m livre
Em ótima fase, após garantir vaga nos 200m livre com recorde sul-americano e no revezamento 4x200m livre, Larissa Oliveira tornou-se também a melhor do continente nos 100m livre. Com 54s03, a nadadora do Pinheiros venceu a prova e superou o recorde sul-americano de Etiene Medeiros, que eram os 54s26 da primeira seletiva olímpica em Palhoça (SC), em dezembro do ano passado. E foi esta a marca que classificou Etiene para os Jogos Olímpicos com Larissa. A pernambucana fez 54s50 na noite desta terça.
“Estou numa fase boa. A gente não consegue mergulhar duas vezes no mesmo rio, e minha fase ruim já passou. Vim preparada, com novos objetivos, mais firmes, e o principal: com o psicológico bom. Comecei bem, quebrei o gelo com os 200m livre, consegui o índice pela manhã. Saio feliz com o tempo de hoje, mas querendo um pouco melhor. 54s03 é quase 53s, mas não é 53s, e para uma semifinal ou final olímpica esse tempo tem que baixar”, disse Larissa. O tempo de 54s03 é o vigésimo do mundo em 2016.
“Estou feliz em ter garantido a vaga, mas não fiquei feliz com o resultado. O momento é para reformular muita coisa, parar para pensar, temos três meses”, avaliou Etiene, que também garantiu vaga nos 100m costas e amanhã disputa os 50m livre.
Completam o quarteto do revezamento 4x100m livre, que já tem vaga garantida nos Jogos, Daynara de Paula, com 55s02 da eliminatória, e Manuella Lyrio, que fez 55s20 em Palhoça.
Léo de Deus confirma vaga nos 200m costas
Depois de se classificar para os 200m borboleta, Leonardo de Deus se garantiu, também, nos 200m costas. Ele venceu a prova desta terça com 1m57s57, e já havia feito 1m57s43 em Palhoça, ambas as marcas abaixo do índice olímpico. Nos 200m peito feminino, nenhum brasileiro se classificou.
» Confira os atletas classificados para os Jogos Olímpicos após o quinto dia de competições:
Provas individuais
» Brandonn Almeida – 400m medley
» Luiz Altamir – 400m livre
» João Gomes Jr. – 100m peito
» Felipe França – 100m peito
» Daynara de Paula – 100m borboleta
» Daiene Dias – 100m borboleta
» Joanna Maranhão- 200m medley e 400m medley
» Etiene Medeiros – 100m costas e 100m livre
» Nicolas Oliveira –100m livre e 200m livre
» João De Lucca – 200m livre
» Guilherme Guido – 100m costas
» Larissa Oliveira – 200m livre e 100m livre
» Manuella Lyrio – 200m livre
» Leonardo de Deus – 200m borboleta e 200m costas
» Kaio Márcio - 200m borboleta
» Marcelo Chierighini - 100m livre
» Tales Cerdeira - 200m peito
» Thiago Simon – 200m peito
» Thiago Pereira – 200m medley
» Henrique Rodrigues – 200m medley
Revezamentos
4x100m livre masculino
»Marcelo Chierighini
»Nicolas Oliveira
»João De Lucca
»Matheus Santana
4x200m livre feminino
»Larissa Oliveira
»Manuella Lyrio
»Jéssica Cavalheiro
»Gabrielle Roncato
4x100m livre feminino
» Larissa Oliveira
»Etiene Medeiros
» Daynara de Paula
» Manuella Lyrio
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Vídeo: preparação e estrutura do judô para os Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 20 Abril 2016 11:36
- Publicado em Quarta, 20 Abril 2016 11:36
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Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção de ginástica rítmica faz último treino antes de evento-teste
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 19:43
- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 19:43
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Natália Gaudio será a representante brasileira no individualNa contagem regressiva para a participação no evento-teste dos Jogos Olímpicos, a seleção brasileira de ginástica rítmica fez o último treino de controle em Aracaju (SE) antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (19.04), o treino foi aberto e contou com a presença de estudantes da capital sergipana no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira. Houve apresentações de conjunto e de Natália Gaudio, da seleção individual, ambas classificadas as Olimpíadas.
» Confira o apoio dado pelo Ministério do Esporte à modalidade
O primeiro teste das brasileiras na Arena Olímpica do Rio será nesta quarta-feira (20.04), das 14h05 às 14h45, com o treino de pódio de Natália, e das 16h às 16h40, com o de conjunto. A avaliação realizada em Aracaju faz parte do planejamento das seleções para os Jogos. "Temos ainda alguns meses de preparação para as Olimpíadas e, até lá, é fundamental que elas tenham esse ritmo de competição. As coreografias estão definidas, as meninas já evoluíram na execução, porque a cada competição elas melhoram ainda mais e, consequentemente, nossa nota também vai aumentando. Temos tudo para irmos muito bem no evento-teste e, quem sabe, trazer uma medalha", analisou Camila Ferezin, treinadora-chefe do conjunto.
No evento-teste, o conjunto irá contar com a mesma formação que representou o Brasil nas últimas competições internacionais. "Estamos indo com seis ginastas para o evento-teste, sendo que cinco entram em quadra. Na série de arco e maças contaremos com Gabrielle, Jéssica, Morgana, Eliane e Francielly. Na coreografia de cinco fitas sai a Gabrielle e entra Maiara. As outras quatro permanecem", contou a técnica.
O público que comparecer à Arena Olímpica do Rio para conferir o talento das brasileiras e de várias outras ginastas de destaque pode se preparar para se encantar com a coreografia de cinco fitas ao som da música de Ivete Sangalo. "No evento-teste, pela primeira vez, vamos usar a música interpretada pela Ivete, que é a Aquarela do Brasil na coreografia de cinco fitas", finalizou Camila. O evento-teste reúne as três modalidades olímpicas da ginástica.
» Seleção feminina conquista o ouro e a vaga por equipes para os Jogos
Ascom - MInistério do Esporte
Troféu Brasil Caixa de atletismo terá início em 30 de junho e valerá como seletiva olímpica
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 19:27
- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 19:25
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Rosangela e Thiago André foram os destaques em 2015. (Foto: Carol Coelho/CBAt)A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou nesta terça-feira (19.04) que o Troféu Brasil Caixa, a mais importante competição interclubes de Atletismo da América Latina, será disputado de 30 de junho a 03 de julho, na Arena Caixa, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP).
A cidade do Grande ABC paulista receberá pelo segundo ano consecutivo o torneio, que desta vez terá o grande atrativo de definir a seleção que representará o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O último dia de prazo para a obtenção de índices para as provas de pista e campo termina justamente no dia 03 de julho.
Histórico
Na edição do ano passado, participaram 723 atletas de 92 clubes de todas as regiões do país. A BM&FBovespa, de São Caetano do Sul (SP), conquistou pela 14ª vez seguida o título, somando 567,5 pontos (298 no masculino e 269,5 no feminino), e 46 medalhas (20 de ouro, 12 de prata e 14 de bronze).
O vice-campeão foi o EC Pinheiros, de São Paulo, com 376,5 pontos e 23 medalhas (sete de ouro, dez de prata e seis de bronze). O terceiro foi a Orcampi/Unimed, de Campinas (SP), com 264 pontos e 19 medalhas (oito de ouro, seis de prata e cinco de bronze).
No total, 66 clubes colocaram atletas entre os oito primeiros e marcaram pontos na competição. Trinta equipes colocaram atletas no pódio e dez delas fizeram campeões.
Thiago do Rosário André (BM&FBovespa) e Rosângela Santos (Pinheiros) foram eleitos os destaques individuais do Troféu Brasil Caixa. Thiago André venceu os 800 m e os 1.500 m, enquanto Rosângela ganhou os 100 m e o 4x100 m.
O Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interclubes, que será disputado de 27 a 29 de maio, também foi confirmado para a Arena Caixa, em São Bernardo. As duas competições fazem parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pelo banco.
Ascom - Ministério do Esporte
Vídeo: investimentos embasam crescimento do rúgbi no Brasil
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 18:36
- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 18:27
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De volta ao programa olímpico após 92 anos, o rúgbi brasileiro aproveita os investimentos feitos para os Jogos Rio 2016 para embasar seu crescimento. Reportagem em vídeo mostra os investimentos feitos pelo Governo Federal na modalidade: a instalação temporária que receberá o rúgbi durante os Jogos Olímpicos tem capacidade para 15 mil torcedores e recebeu um aporte de R$ 39 milhões do Ministério do Esporte.
O Ministério também investiu na construção e reforma de um complexo esportivo no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com campo de rúgbi, que será utilizado para treinamentos durante os Jogos Rio 2016, além de dois campos de hóquei sobre grama, a reforma de uma piscina, de vestiários e obras de acessibilidade.
“Nós estamos nesse processo de legado dos Jogos, investindo muito na recuperação das universidades federais, e isso também vai ter um impacto na formação dos nossos profissionais, que passam a ter condição de praticar, conhecer e se preparar profissionalmente com equipamentos de primeira qualidade”, explica o ministro do Esporte, Ricardo Leyser.
"Esse é o primeiro campo de rúgbi de padrão internacional do Brasil, então é uma honra para a confederação poder receber esse legado. A gente espera poder desfrutar muito desse campo”, completa Sami Arap, presidente da Confederação Brasileira de Rúgbi.
» Confira o vídeo:
Ascom - Ministério do Esporte
Cidade grega de Olímpia vive expectativa para acendimento da chama
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 16:36
- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 16:22
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Foto: Roberto Castro/ ME
Quem andou nesta terça-feira (19.04) pelas ruas da pequena Olímpia, cidade grega com cerca de 15 mil habitantes localizada a 300 quilômetros de Atenas, percebeu que chegou novamente o momento do foco esportivo mundial apontar para o local. Postes tomados por centenas de bandeiras de vários países colorem as ruas e conduzem visitantes, turistas e moradores até as proximidades do Sítio Arqueológico de Olímpia. No caminho, crianças de escolas da região participavam de uma celebração em homenagem ao aniversário de 80 anos do revezamento da tocha olímpica, iniciado nos Jogos de 1936, em Berlim.
Seguindo em frente, já nas proximidades do Templo de Hera, atrizes trajadas de sarcedotisas gregas ensaiavam para o evento responsável pela mudança na rotina da cidade, a tradicional cerimônia de Acendimento da Chama Olímpica, marcada para o próximo dia 21 de abril.
Aproximadamente 30 sacerdotisas cuidavam para que cada movimento saísse perfeitamente como pretendia a coreógrafa Artemis Ignatiou. A chama, trazida pela atriz Katerina Lehou do Templo de Hera até o Estádio Olímpico de Olímpia, foi entregue simbolicamente para um membro da organização do Comitê Olímpico Grego, que representou o ginasta Eleftherios Petrounias, o primeiro atleta a carregar a tocha e que está no Brasil participando de evento-teste no Rio de Janeiro. Tudo deverá estar pronto para o ensaio oficial desta quarta-feira (20.04), por volta das 12h local (6h pelo horário de Brasília). E tudo deverá estar impecável para o acendimento da tocha no dia 21.
Após um rápido trajeto pela Grécia, a tocha será entregue ao Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, terá início, em Brasília, o revezamento da tocha pelo Brasil.
Fotos: Roberto Castro/ ME
80 anos do Revezamento
Idealizado pelo alemão Carl Diem, o tour teve início nos Jogos Olímpicos de 1936. Com o passar das edições dos Jogos, o revezamento ganhou a representatividade de união e festa para o país-sede. No Centro Histórico de Olímpia, dezenas de crianças prestavam tributo a essa história. O evento foi realizado em parceria com a cidade russa de Yakutsk, cidade-irmã de Olímpia e sede da sexta edição dos Jogos Children Of Asia, espécie de olimpíadas para jovens asiáticos de até 16 anos.
Para o secretário-geral do Chidren Of Asia e membro do Comitê Olímpico Internacional, Sergei Khatylykov, promover o movimento olímpico junto aos jovens por meio de eventos como o realizado em Olímpia é um privilégio. "É sempre um prazer estar aqui no berço dos Jogos, promover o movimento olímpico, passar os valores dos Jogos aos jovens e acompanhar o início do revezamento da tocha olímpica", disse.
Rafael Brais e Carlos Eduardo Cândido, de Olímpia, na Grécia
Ascom - Ministério do Esporte
Revezamento da Tocha Olímpica no DF terá 105 quilômetros de percurso, em cinco regiões administrativas
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Marcelo Chierighini e Nicolas Oliveira confirmam vaga nos 100m livre no Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 10:35
- Publicado em Terça, 19 Abril 2016 10:32
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Nas finais por aparelhos, Brasil conquista mais quatro medalhas no Rio
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Daniel Dias conquista o tri do Prêmio Laureus na categoria atletas com deficiência
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Centro paralímpico em Botucatu começa a ser construído
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- Última atualização em Terça, 19 Abril 2016 00:27
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Ascom - Ministério do Esporte
Velódromo de Indaiatuba (SP) é inaugurado para cidade seguir vocação no ciclismo
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- Última atualização em Segunda, 18 Abril 2016 22:36
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Ascom - Ministério do Esporte
Trabalho em “família” ajuda Evandro e Pedro Solberg no sonho olímpico
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Larissa Oliveira bate o recorde sul-americano nos 200m livre. Revezamento mira final olímpica
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Etiene Medeiros conquista o índice olímpico para os 100m costas: “o mais difícil”
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Espanha leva mais um ouro no evento-teste de tiro em Deodoro
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Seleção feminina conquista o ouro e a vaga por equipes para os Jogos
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Com atletas de 15 estados, tênis de mesa abre calendário nacional de competições 2016
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Foto: Ivo Lima
A pequena Allana Maschio, de 10 anos, saiu de Balneário Camboriú, Santa Catarina, rumo a Brasília para disputar pela primeira vez um competição nacional. Com encurtamento na formação óssea na perna direita, Allana pode ser considerada a nova “cara” do esporte: jovem, apaixonada pela raquete e pela bolinha, determinada e sonhadora. “Quero ser profissional e ganhar uma Paralimpíada para o Brasil”, projetou. Se depender dos resultados, a mesatenista realizará o sonho. Ela volta para casa com o vice-campeonato na categoria pré-mirim na primeira etapa da Copa Brasil de tênis de mesa.
Disputado em dois ginásios poliesportivos na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), o evento reúne cerca de 400 jogadores, olímpicos e paralímpicos, de 15 estados na capital federal. O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, e o secretário executivo da pasta, Marcos Jorge, acompanharam neste sábado (16.04) a competição que abre oficialmente o calendário de competições deste ano.
O ano de 2016 contará com seis eventos nacionais: quatro Copas do Brasil e dois Campeonatos Brasileiros. “Um Brasileiro é de inverno, que será disputado no próximo mês em Fortaleza. O segundo será o de verão, em Bento Gonçalves (RS)”, divulgou o presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Alaor Rezende.
O governo federal investiu nos últimos anos no tênis de mesa. Desde 2010, o Ministério do Esporte celebrou seis convênios com a CBTM, com valores que somam R$ 16,7 milhões.
Fotos: Ivo Lima/ME
Ricardo Leyser ressaltou que a modalidade é uma das que mais deram um salto de qualidade e que souberam aproveitar os recursos durante o ciclo olímpico do Rio 2016. “A modalidade tem tradição no país. Estou aqui para aprender. O brasileiro tem muito talento esportivo, mas não tinha a mesma condição dos atletas de Alemanha, Japão, China ou dos Estados Unidos. Estamos orgulhosos de investir na modalidade. Assim, os atletas brasileiros contam com a mesma igualdade de condições de outras nações”, disse o ministro.
Allana Maschio pratica o tênis de mesa há um ano e meio. A iniciação esportiva foi dentro da escola. Depois de quatro meses de treinamento, a jovem foi transferida para a equipe do projeto de Balneário Camboriú e começou a competir.
Jovem atleta Allana Maschio (Foto: Ivo Lima/ME)
“Percebemos que ela tinha futuro no esporte. Uma menina esperta e que faz de tudo, apesar da deficiência. Sobe em árvore, joga futebol e tem muita energia”, contou o treinador José Gamba Neto. Balneário conta com três escolinhas da modalidade, com trabalho social e de rendimento.
Sobre o futuro de atletas brasileiros como Allana, o ministro Ricardo Leyser falou que trabalha para manter os investimentos. “Este ciclo foi de aprendizado. Todos aprendemos o que fazer e aplicar o conhecimento. A perspectiva que temos para 2020, em Tóquio, e para os outros Jogos, é que a gente consiga manter o nível de investimento, avançar mais no conhecimento que iniciamos neste ciclo do Rio 2016. Assim, vamos criar um legado duradouro”, frisa.
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
Seleção feminina faz treino de pódio antes de seletiva final para os Jogos
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 19:35
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 19:17
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Tranquilidade e confiança são as palavras de ordem na seleção brasileira feminina de ginástica artística. Durante o evento-teste, última chance de classificação do grupo, são esses os sentimentos que as ginastas tentam transmitir no lugar da pressão pelo torneio do domingo (17.04). Nesta sexta-feira (15.04), Carolyne Pedro, Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Rebeca Andrade e a reserva Milena Theodoro fizeram o treino de pódio na Arena Olímpica do Rio.
“Acho que estou mais tranquila do que no evento-teste passado. Aquele estava mais difícil do que este. Agora estamos dentro de casa, preparadas, focadas e com uma equipe forte”, compara Daniele Hypolito em relação ao Pré-Olímpico de 2012, em Londres. “Eu confio no nosso grupo, na nossa competência como equipe. Estamos unidas e com essa mescla da geração passada com a nova. Tivemos mais tempo do que no outro evento-teste para treinar e nos prepararmos melhor. Agora está na nossa mão para chegarmos tranquilas no dia da competição”, avalia.
Daniele Hypolito, da seleção brasileira de ginástica artística. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)
Mais experiente do grupo, aos 31 anos, Daniele pode garantir neste fim de semana a participação em sua quinta edição olímpica. Após o treino de pódio, a ginasta deixou animada a área de competição. “Eu gostei dos três aparelhos que fiz, que foram trave, solo e salto. É sempre bom quando você acaba e o técnico fala que o treino foi bom, que ele está satisfeito. Só dele ter falado isso, já fico tranquila”, comenta.
» Confira a programação do evento-teste
Flávia Saraiva também aprovou o treinamento de pódio e elogiou a cor do carpete ao redor dos aparelhos. “Achei que o ginásio ficou bonito. Gostei desse verde, deixou o ginásio alegre”, afirma. A atleta ainda minimizou uma falha no sistema de som, que obrigou as ginastas a treinarem o solo sem música. “A gente tem que continuar com foco e concentração. Já treinamos bastante com música, então uma vez só não vai atrapalhar”, acredita.
Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
No treino de pódio, o Brasil deu início aos exercícios pela trave, passando pelo solo, salto e, por último, paralelas assimétricas. Considerado o aparelho mais fraco para as brasileiras, a aposta do grupo nas paralelas gira em torno de Rebeca Andrade. “Eu tenho que treinar mais do que todo mundo na paralela porque é um aparelho que faço bem”, explica.
Em seu retorno à seleção após um período afastada por lesão, Rebeca não se apresentará no solo. “Quando faço errado alguns exercícios, sinto um pouco de dor, aí não consigo terminar bem a série. E eu quero chegar para fazer o máximo, e não mais ou menos”, afirma. Neste sábado, a seleção feminina ainda fará um último treino antes da disputa decisiva de domingo.
Puxão de orelha
Segunda mais velha do grupo, com 24 anos, Jade Barbosa diz ter assumido um papel quase de mãe diante das mais jovens. “Eu fico numa função meio difícil de, ao mesmo tempo, apoiar e brigar às vezes porque elas são novas e acham que tudo é lindo, então eu mando elas focarem. Às vezes tenho que ser um pouco chata”, explica.
“Até por eu ter perdido minha mãe muito cedo e cuidado do meu irmão, tenho isso de querer cuidar delas. Para mim ainda é difícil porque sou muito sentimental. Quando acerto, fico feliz e, quando erro, fico com raiva. Eu passo isso para elas, quero que sejam focadas”, comenta Jade. “É a única oportunidade que a gente tem de estar lá dentro e treinamos muito, não podemos deixar isso passar. Elas são muito novas e às vezes começam a olhar para o lado e a ver o que a outra menina está fazendo”, conta.
Jade Barbosa, da seleção brasileira de ginástica artística. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)
Mesmo com a pouca idade da nova geração, Jade acredita que o Brasil nunca teve uma seleção tão forte. “É a equipe mais talentosa que a gente já teve. Se todo mundo estiver 100%, sem lesão, vai ser a melhor Olimpíada para o Brasil”, aposta. No momento, contudo, o grupo não pensa em medalhas ou sequer em finais. “Até agora a gente não treinou para isso, só para classificar. A gente faz as séries para acertar na hora, seguras. Todo mundo sabe fazer um pouco mais do que faz aqui, mas tem que arriscar. E na equipe não pode arriscar”, justifica Jade.
Com a experiência de ter disputado os Jogos Pan-Americanos de 2007 na Arena Olímpica do Rio, quando conquistou o ouro no salto e o bronze no solo, a ginasta diz ter se sentido à vontade no treino de pódio do evento-teste. “Nós também treinamos aqui do lado, então as meninas ficaram bem à vontade. Fiquei até surpresa, tanto que no salto eu briguei com elas para ficarem focadas”, admite. “O salto é um aparelho que, se a gente acerta, dá vantagem em cima das outras. Elas estavam meio ‘avoadas’ e eu briguei, mas é pelo bem”, brinca.
Para conseguir uma vaga para toda a equipe nos Jogos Olímpicos, o Brasil precisa terminar entre os quatro melhores países no próximo domingo. Serão sete rivais: Alemanha, Austrália, Bélgica, Coreia do Sul, França, Romênia e Suíça. No Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro do ano passado, as brasileiras terminaram com a nona colocação, a apenas um posto da classificação direta.
Neste sábado (16.04), terão início as competições do evento-teste com a disputa masculina, a partir das 10h30 (de Brasília). O Brasil será representado por Arthur Zanetti, nas argolas, e por Sérgio Sasaki, no individual geral, que competem na subdivisão 2, a partir das 14h30.
Segurança
O evento-teste de ginástica conta com a atuação da Força Nacional de Segurança Pública. São cerca de 300 profissionais na arena, incluindo policiais militares, civis e bombeiros, trabalhando na segurança interna e nas proximidades da instalação de competição. Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a Força Nacional atuará ainda nas instalações de treinamento e nos alojamentos.
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Atletas e dirigentes avaliam Estádio Aquático no primeiro dia de competições
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 19:01
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 18:36
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Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
“Está tudo muito lindo, fiquei deslumbrando quando entrei, está de outro mundo. Padrão internacional”. Assim o nadador Brandonn de Almeida descreveu a casa da natação olímpica e paralímpica nos Jogos Rio 2016. O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, passa pelo primeiro grande teste com a realização, de 15 a 20 de abril, do Troféu Maria Lenk. Além de mais de 350 atletas disputando a competição por 58 clubes nacionais, 57 estrangeiros também conhecerão a piscina olímpica.
» Confira a programação do Troféu Maria Lenk
Nesta sexta (15.04), nadadores, dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), da Federação Internacional de Natação (FINA) e do Comitê Organizador Rio 2016 avaliaram a instalação. A impressão geral é positiva e os principais pontos de ajuste têm solução encaminhada para agosto de 2016.
Fotos: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
O diretor executivo da FINA, Cornel Marculescu, disse que é importante reconhecer os progressos na instalação. A entidade e a CBDA chegaram a pensar no Plano B de realizar a competição – que é a última seletiva olímpica da natação brasileira - no Parque Aquático Maria Lenk, mas mantiveram o torneio no Estádio Aquático. Apenas a necessidade de mais ventilação na área ao redor da piscina foi apontada por Marculescu como questão pendente e, segundo ele, já há sinalização da Prefeitura do Rio para resolver o problema.
“A única coisa que necessitamos é ter ventilação artificial no deck da piscina. Falamos com o prefeito e acho que será feito. Os planos já existem para isso. A qualidade da luz aqui é fantástica, faz um ambiente fantástico, especialmente de noite. Não existem muitas piscinas com esse tipo de luz. Somos realistas, há que reconhecer o progresso. Ainda tem muito trabalho, mas há tempo”, disse Marculescu.
“A prefeitura está fazendo um estudo e a gente aguarda com ansiedade o resultado. Conforme o prefeito falou, isso é importante e ele vai dar o máximo para se tornar realidade”, acrescentou Ricardo Prado, gerente geral de Esportes Aquáticos do Rio 2016 sobre a colocação de ventiladores no deck.
Os principais testes do Comitê Organizador são a área de competição, a ação dos voluntários específicos do esporte e a tecnologia de resultados. “Os últimos dias foram de muito trabalho pra tentar adequar a instalação à realidade dos atletas entrando, então a gente priorizou as áreas que os atletas vão efetivamente usar. Muita coisa ainda tem que ser feita, mas a gente conseguiu. A piscina de fora, a piscina de dentro, vestiários, o lounge dos atletas. Alguns tempos já chacoalharam as arquibancadas com os convidados, então foi um ótimo começo”, avaliou Ricardo Prado.
A CBDA também demonstrou satisfação com o andamento do primeiro dia da seletiva olímpica. “Houve uma dúvida grande durante o percurso até se a gente ia conseguir trazer o Troféu Maria Lenk para cá. A gente alertou várias vezes, e tenho que agradecer a parte operacional do Rio 2016. É complexo fazer tudo isso e a gente tem que agradecer porque eles correram atrás”.
Piscina de aquecimento, na área externa do Estádio Aquático. (Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br)
Elogios nacionais e estrangeiros
Os atletas teceram vários elogios ao Estádio Olímpico. O ponto comum de incômodo mencionado por eles é o calor, sobretudo na piscina de aquecimento. Ela terá cobertura para os Jogos com uma estrutura temporária que ainda não foi colocada.
“É lindo (o estádio), é a primeira vez que tem quatro lados. É um pouco menor que as outras arenas, mais aconchegante, bacana, eu gostei. Agora são as coisas finais de obra. Ainda não está com o ar ligado (nas áreas funcionais), fica bem quente, mas vai ficar pronto, não tem que estressar”, avaliou Joanna Maranhão.
“A piscina é brilhante. A instalação não é tão grande, então quando tiver muitos espectadores vai ficar bem legal, com uma ótima atmosfera. Algumas coisas podem estar melhores, nem todas as áreas estão abertas para nós, e estávamos no sol. Mas esse é o primeiro teste”, disse a tcheca Barbora Zavadova.
Barbora Závadová, da República Tcheca, durante o evento-teste de natação, no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos. (Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br)
“É um evento muito importante, por isso vieram nadadores de todo o mundo. Está um espetáculo. A piscina é muito boa. Faz calor lá fora, mas as duas (piscinas) me parecem bem”, disse o argentino Martín Carrizo.
O maior desafio para os nadadores já pensando nos Jogos Olímpicos, de acordo com o superintendente executivo da CBDA, são as provas tarde da noite. “O pior é nadar às 22h, que é uma coisa inédita. Nadar com piscina quente a gente já nadou, várias arenas estavam quente. Nadar às dez da noite é o grande desafio”, afirmou Ricardo de Moura, em referência ao horário das finais durante o megaevento.
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Franciela Krasucki obtém índice olímpico nos 100m
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 15:12
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 15:12
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Brasileira terminou a prova em 11s31 e superou a marca mínima de 11s32. (Foto: Wagner Carmo/ CBAt)
O Brasil tem mais um atleta com índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A paulista Franciela Krasucki venceu, nesta quinta-feira (14.04), a prova dos 100m na Cal State LA Twilight Open, em Los Angeles, Estados Unidos, com o tempo de 11s31, superando assim a marca mínima de 11s32 exigida pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
O Brasil teve outras quatro atletas na prova: Bruna Farias, quarta colocada com 11s65; Kauiza Venancio, quinta com 11s74; Evelyn Paula, sétima com 11s79; e Vanuza Santos, oitava com 11s80.
Na prova masculina dos 100m, o Brasil fez dobradinha com Jorge Henrique Vides, vencedor com 10s22, seguido de Bruno Lins, com 10s25. Rodrigo Nascimento terminou em quarto, com 10s36, Paulo André Oliveira em quinto, com 10s38, Aldemir Gomes Junior em sexto, com 10s41, José Carlos Codó Moreira em oitavo, com 10s57, e Antonio Rodrigues em nono, com 10s61.
Com o resultado nos 100m, Paulo André ratifica o índice para o Campeonato Mundial Sub 20, que será disputado em julho, na Polônia.
Nos 200m, Geisa Coutinho ficou em segundo lugar, com 23s72, enquanto Antonio Rodrigues e Rodrigo Nascimento terminaram na segunda e na terceira colocações, respectivamente, com 21s09 e 21s10.
Ascom - Ministério do Esporte
Troféu Maria Lenk: João Gomes Jr faz o segundo tempo do mundo nos 100m peito
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- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 14:37
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Valendo as últimas vagas para os Jogos, torneio de ginástica tem início neste sábado
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 14:35
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 13:36
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São as últimas vagas em disputa para a ginástica dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. E o mesmo palco da competição olímpica de agosto recebe, a partir deste sábado (16.04), o Qualificatório Final de Ginástica, evento-teste das modalidades artística, rítmica e de trampolim. Ao todo, 316 atletas, de 62 países, se apresentarão na Arena Olímpica do Rio, legado dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Parque Olímpico da Barra, até o próximo dia 22.
De acordo com as listas de inscritos do Comitê Organizador Rio 2016, está prevista a participação de 111 atletas da artística masculina, 105 na artística feminina, 31 no trampolim, 26 na rítmica individual e 43 ginastas no conjunto. O Brasil disputa o evento-teste com 17 ginastas.
Flávia Saraiva: representante da nova geração da ginástica brasileira. (Foto: Getty Images)
Chamada final
Entre as provas, o torneio feminino da ginástica artística, no domingo (17.04), é o que terá o maior peso para as donas da casa: o evento-teste é a última chance de o Brasil garantir a participação da equipe completa nos Jogos Olímpicos. No Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro do ano passado, as brasileiras terminaram com a nona colocação, uma acima do necessário para garantir a vaga sem necessidade da disputa do Pré-Olímpico.
Após meses de treinos intensos e em dois períodos, a equipe compete nesta semana no Rio de Janeiro composta por Carolyne Pedro, Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade. Milena Theodoro será a reserva.
"Estou treinando bastante para ajudar a equipe a se classificar para os Jogos Olímpicos. Todas as meninas estão se esforçando e espero que todas possam fazer o melhor. Acredito que vai dar tudo certo. Competir em casa será ótimo", comenta Flávia, que neste ano já conquistou dois ouros e uma prata na Copa do Mundo de Baku, em fevereiro. A competição será aberta ao público, com ingressos à venda no site do Rio 2016.
"Fizemos uma preparação muito boa. Existe certa ansiedade, que é natural, mas treinamos bem", acredita a coordenadora da seleção artística feminina, Georgette Vidor. "Temos que estar confiantes, mas só poderemos estar tranquilas no último aparelho, no último momento. Temos que passar bem pela nossa competição. Teremos aqui grandes seleções, que já estiveram com uma equipe completa nas Olimpíadas, mas as meninas estão preparadas", acrescenta.
Competem oito equipes femininas no evento-teste: Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Coreia do Sul, França, Romênia e Suíça. Desses países, quatro garantirão a classificação para os Jogos, ao lado dos oito já garantidos pelo resultado no Mundial: Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, China, Itália, Japão, Canadá e Holanda. O torneio na Arena Olímpica definirá ainda as últimas vagas individuais. Caso o Brasil não classifique o grupo completo, apenas uma ginasta poderá competir nos Jogos.
Arthur Zanetti defenderá o título olímpico nas argolas nos Jogos do Rio. (Foto: Getty Images)
Masculino
Com a vaga por equipes assegurada durante o Mundial do ano passado, a seleção masculina do Brasil contará com a participação de apenas dois atletas no evento-teste. O campeão olímpico e mundial Arthur Zanetti fará, no Rio de Janeiro, a sua primeira competição do ano. Já Sérgio Sasaki, que em 2015 esteve afastado das competições devido a duas lesões, será o representante no individual geral.
Nesta quinta-feira (14.04), a ginástica artística masculina fez o treino de pódio na Arena Olímpica. “A instalação está ótima, com aparelhos bons”, comentou Sasaki após os exercícios. Os atletas comentaram ainda sobre o uso da cor verde no piso. “Geralmente a gente pega tudo azul, já no ano passado era rosa. Desta vez foi verde. Eu vi pela foto e achei meio esquisito, mas ao vivo é legal. Não fez diferença nos aparelhos e ficou forte, chamativo. Os aparelhos ficaram legais, eles mudaram a borda do colchão. Eu gostei bastante”, aprovou Arthur Zanetti.
O romeno Marian Dragulescu, contudo, estranhou a cor. “Achei um pouco difícil de acostumar, ao menos para mim, no salto. Nunca tinha sido verde, foi difícil, mas espero estar pronto até o dia da competição e acostumado com a cor”, avaliou. “O restante está bom, esperamos que o ginásio esteja cheio de pessoas na torcida para que tenhamos um bom momento e consigamos classificar a equipe”, acrescentou.
Assim como no feminino, oito países disputam o evento-teste com o objetivo de assegurar uma das quatro vagas para equipes nos Jogos Olímpicos: Alemanha, Canadá, Romênia, Espanha, França, Ucrânia, Holanda e Bielorrúsia.
Natália Gáudio será a representante do Brasil no evento-teste e nos Jogos Olimpicos. (Foto: Getty Images)Rítmica
Já classificada para os Jogos Olímpicos após ter a vaga carimbada durante o Mundial de Stuttgart, Natália Gaudio será a representante do Brasil na ginástica rítmica individual também no evento-teste. A atleta capixaba ficou com a vaga olímpica do país-sede ao terminar à frente da compatriota Angélica Kvieczynski na competição na Alemanha. Assim, Natália será a responsável por colocar o Brasil de volta ao individual geral da modalidade nos Jogos depois de 24 anos de ausência: a última representante foi Marta Schonhurst, na edição de 1992, em Barcelona.
Como anfitrião, o Brasil ainda tem direito à participação da seleção de conjunto nos Jogos. A equipe se apresentará na Arena Olímpica do Rio no último dia do evento-teste (22.04). A equipe final será composta por cinco atletas e definida no fim de junho. Para a apresentação com fitas, foi escolhida a música “Aquarela do Brasil”, cantada por Ivete Sangalo. Já na rotina de arco e maças, foi feito um mix de músicas brasileiras, como “Tico-tico no Fubá” e “Brasileirinho”.
Trampolim
Outro brasileiro que já tem vaga garantida nos Jogos Olímpicos é Rafael Andrade. O atleta goiano, medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Gualajara, em 2011, será o primeiro representante do país na ginástica de trampolim das Olimpíadas. A classificação veio após o Mundial da Dinamarca, em novembro do ano passado, quando Rafael ficou em 36º lugar e à frente dos rivais brasileiros, conquistando, assim, a vaga destinada ao país-sede. Os oito mais bem colocados no Mundial asseguraram a classificação direta para os Jogos.
A competição de trampolim no evento-teste será na próxima terça (19.04) e definirá as últimas classificações olímpicas. Os cinco melhores atletas da qualificatória garantem uma vaga ao país, e não aos atletas, que poderão ser escolhidos pelas delegações. Já nas ginásticas artística e rítmica, as classificações são nominais.
Investimentos
Entre 2010 e 2014, foram celebrados três convênios entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), no valor total de R$ 8,7 milhões. A ginástica brasileira foi beneficiada com a compra de mais de mil equipamentos a partir de um convênio celebrado em 2010 no valor de R$ 7,2 milhões. Os itens foram destinados a 16 centros de treinamento, em 13 cidades brasileiras.
Além disso, outros dois convênios contemplaram a preparação da seleção de ginástica rítmica e a participação das seleções brasileiras (artística, rítmica e de trampolim) em aclimatações e mundiais, como preparação para os Jogos Olímpicos. Outro convênio, de 2011, no valor de R$ 666,6 mil, foi firmado entre o ministério e a Federação de Ginástica de Santa Catarina, com o objetivo de implantar e estruturar núcleos de base da ginástica artística nos municípios de Blumenau, Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma e São Bento do Sul.
O Ministério do Esporte ainda está construindo o Centro de Excelência Esportiva das modalidades artística e rítmica em São Caetano do Sul (SP), resultado de uma parceria com a prefeitura da cidade. Os investimentos previstos são da ordem de R$ 7,8 milhões, sendo R$ 7,2 milhões do governo federal. O CT integrará a Rede Nacional de Treinamento.
Já no apoio aos atletas, o Brasil conta hoje com 13 ginastas da modalidade artística contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal (investimento de R$ 1,6 milhão): Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Sérgio Sasaki, Arthur Nory, Henrique Flores, Francisco Barretto, Pétrix Barbosa, Ângelo Assumpção, Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Caio Souza.
No trampolim, o representante Rafael Andrade recebe a Bolsa Atleta na categoria internacional, assim como Natália Gaudio, na rítmica. Dos 17 brasileiros convocados para o evento-teste, 15 são bolsistas do governo federal, resultando em um investimento de R$ 905 mil ao ano. Em 2015, a ginástica teve 121 contemplados com a Bolsa Atleta (R$ 1,9 milhão ao ano). Já pela Lei Agnelo/Piva, a CBG recebeu R$ 20,7 milhões entre 2010 e 2015. Para 2016, a previsão é de R$ 4,3 milhões.
Foto: Ministério do Esporte
» Programação
Sábado (16)
10h30 - 13h: Competição por equipes (masculina) - Subdivisão 1
14h30 - 17h: Competição por equipes (masculina) - Subdivisão 2
18h30 - 21h: Competição por equipes (masculina) - Subdivisão 3
21h - 21h15: Cerimônia de premiação
Domingo (17)
9h30 - 11h30: Competição por equipes (feminina) - Subdivisão 1
13h - 15h: Competição por equipes (feminina) - Subdivisão 2
16h30 - 18h30: Competição por equipes (feminina) - Subdivisão 3
20h - 22h: Competição por equipes (feminina) - Subdivisão 4
22h - 22h15 - Cerimônia de premiação
Segunda-feira (18)
13h10 - 14h10: Final por aparelhos – solo (masculino) e salto (feminino)
14h10 - 14h25: Cerimônia de premiação
14h25 - 15h25: Final por aparelhos – cavalo com alças (masculino) e barras assimétricas (feminino)
15h25 - 15h40: Cerimônia de premiação
17h10 - 17h40: Final por aparelhos – argolas (masculino)
17h40 - 17h50: Cerimônia de premiação
18h - 18h30: Final por aparelhos – salto (masculino)
18h30 - 18h40: Cerimônia de premiação
18h40 - 19h10: Final por aparelhos – trave (feminino)
19h10 - 19h20: Cerimônia de premiação
20h30 - 22h: Final por aparelhos – barras paralelas, barra fixa (masculino) e solo (feminino)
22h - 22h20: Cerimônia de premiação
Terça (19)
14h – 16h35: Ginástica de trampolim – qualificatória e finais (feminino)
16h35 – 16h45: Cerimônia de premiação
17h – 19h35: Ginástica de trampolim – qualificatória e finais (masculino)
19h35 – 19h45: Cerimônia de premiação
Quinta (21)
13h – 16h: Ginástica rítmica – individual geral (arco e bola)
16h30 – 19h30: Ginástica rítmica – individual geral (maças e fita)
Sexta (22)
11h – 12h30: Ginástica rítmica – Conjunto geral final
12h35 – 12h45: Cerimônia de premiação
16h – 18h15: Ginástica rítmica – individual geral final
18h20 – 18h30: Cerimônia de premiação
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br, com informações da Confederação Brasileira de Ginástica
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção feminina de basquete é convocada para Sul-Americano na Venezuela
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 11:46
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 11:39
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Bolsistas encaram prova de ciclismo de estrada do Giro del Trentino na Itália
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 10:55
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 10:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Última seletiva da natação, Troféu Maria Lenk testa Estádio Aquático pela primeira vez
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 10:22
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 10:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Maior evento-teste do Rio 2016, Copa do Mundo de Tiro Esportivo começa nesta sexta
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- Última atualização em Sexta, 15 Abril 2016 10:07
- Publicado em Sexta, 15 Abril 2016 10:03
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Vadão e técnicos dos adversários do Brasil comentam o chaveamento do futebol feminino
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 18:10
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 17:58
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O sorteio dos grupos do torneio olímpico feminino de futebol colocou China, Suécia e África do Sul no caminho da seleção brasileira. A estreia será contra as chinesas, às 16h do dia 3 de agosto, no Estádio Olímpico (Engenhão), no Rio de Janeiro. Na sequência, o adversário será a Suécia, às 22h do dia 6, no mesmo Engenhão. A terceira e última partida da primeira fase será contra a África do Sul, às 21h do dia 9 de agosto, na Arena da Amazônia, em Manaus.
Técnico da equipe brasileira, Oswaldo Alvarez, o Vadão, considerou o grupo equilibrado, assim como os demais. “Até pelo critério que a FIFA usa de distribuir pelo ranking, então você vê que todo grupo tem duas seleções consideradas favoritas. Acho que nosso grupo não foi diferente”, disse, após a cerimônia do sorteio, realizada nesta quinta-feira (14.04), no Maracanã, Rio de Janeiro.
Vadão elogiou o crescimento do futebol chinês, primeiro adversário da seleção feminina nos Jogos Rio 2016. (Foto: Getty Images)
» Definidos os grupos do futebol. Seleção masculina estreia contra a África do Sul
Ele conta com grande apoio da torcida em toda a primeira fase. “Vamos jogar duas no Rio. Estamos dentro do clima olímpico, tudo é aqui no Rio. Óbvio que nós teremos uma recepção muito boa. Mas quem está dando mais público no campeonato feminino brasileiro é o Iranduba, que joga na Arena de Manaus. O público lá tem reconhecido o futebol feminino. Então acho que teremos um apoio maciço da torcida nos três jogos.”
“Será muito empolgante jogar contra o Brasil, haverá muita gente no estádio”, acrescentou o francês Bruno Bini, que esta à frente da equipe da China, adversária do Brasil na estreia.
Sobre o primeiro oponente, Vadão comentou o trabalho que vem sendo feito no futebol chinês. “A China vem numa ascensão muito grande, visto o que está sendo feito com os jogadores brasileiros, tanto no masculino quanto no feminino. É um plano de governo.”
Futebol-referência
Duas vezes campeã do torneio olímpico de futebol comandando os Estados Unidos (Pequim 2008 e Londres 2012), a sueca Pie Sundhage estará à frente do país de nascimento no Rio 2016. A treinadora destacou a oportunidade de jogar contra o time que considera referência no futebol e exaltou a principal jogadora brasileira, que atualmente joga pelo FC Rosengard, na Suécia.
A sueca Pie Sundhage vai comandar a seleção de seu país após passagem pelos Estados Unidos. (Foto: Getty Images)
“É muito legal jogar contra o Brasil. Quando se fala em futebol, para mim o Brasil é futebol. Como técnica dos Estados Unidos, eu encontrei a Marta algumas vezes. E também a tenho visto várias vezes na liga sueca. Somos muito orgulhosos do fato de que ela ainda jogue na Suécia, elevando o nível do futebol. Estar aqui no Rio e jogar não só contra ela, mas contra outras jogadoras como Cristiane, será fantástico”, disse Pie.
Sonho
Técnica da África do Sul, a holandesa Vera Pawn demonstrou muita satisfação com o sorteio dos grupos que definiu o caminho da segunda participação do país africano no futebol feminino em Jogos Olímpicos.
“Estamos muito animados porque vamos jogar os primeiros dois jogos no Rio e depois vamos a Manaus jogar contra o país-sede. Com o que mais você poderia sonhar? Não importa o que aconteça conosco, vamos deixar a África do Sul orgulhosa. Qualquer chaveamento seria complicado para nós, faremos o que for possível no grupo”, comentou Pawn.
A equipe será alvo de análise detalhada por parte da seleção brasileira. “A África do Sul é a novidade, porque na minha passagem pela seleção eu não tive a oportunidade de jogar contra eles. É uma equipe de velocidade e força e daqui pra frente vamos estudar melhor para saber os detalhes”, explicou Vadão.
Planejamento
A seleção brasileira jogará dois amistosos antes dos Jogos Olímpicos contra a seleção canadense, no Canadá, em 4 e 7 de junho, e Vadão espera contar com a equipe completa nesses compromissos. A convocação final para os Jogos será feita em julho. O grupo vai se reunir gradativamente, à medida que as jogadoras terminarem a participação no Campeonato Brasileiro.
“Todo o investimento que foi feito este ano e no ano passado na seleção permanente foi muito importante. Realmente temos um grupo consciente da nossa responsabilidade e principalmente da nossa capacidade”, afirmou o técnico brasileiro. A preparação emocional, segundo Vadão, será uma das prioridades até a estreia, em 3 de agosto.
“Não estamos 100% preparados hoje, temos que nos preparar para essa parte emocional, a ansiedade, a torcida a favor, tudo isso será trabalhado. Esse aspecto é fundamental e temos que estar muito bem equilibrados”, analisou Vadão.
Regulamento
No torneio feminino, as 12 seleções estão em três chaves. A primeira fase terá 18 partidas. Avançam para os jogos eliminatórios das quartas de final as duas melhores equipes de cada grupo e as duas melhores entre as terceiras colocadas. A decisão do ouro será às 17h30 do dia 19 de agosto, também no Maracanã.
Abelardo Mendes Jr e Carol Delmazo – Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Técnico da Seleção Masculina de handebol, Jordi Ribera analisa equipes garantidas nos Jogos Olímpicos
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 17:40
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 17:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Rio Preto se isola mais na liderança e fica perto da vaga na semi do Brasileiro de Futebol Feminino
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 16:59
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 16:59
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Foto: All Sports/ CBF
O Rio Preto e o São José mantiveram a ponta de seus respectivos grupos na segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Nesta quarta-feira (13.04), três partidas fecharam a rodada, que teve início no dia anterior com a vitória do Flamengo sobre o Corinthians, por 3x2.
Jogando em casa, o Rio Preto fez 3x0 no São Francisco, com gols de Jéssica, Adriana e Ana Alice. O time do interior paulista aumentou ainda mais a vantagem na liderança no Grupo 5, que era de um ponto e, agora, são de quatro pontos, para a vice líder Ferroviária. A equipe de Araraquara visitou o Foz Cataratas e foi derrotada por 2x1. Com o resultado, as paranaenses voltaram a ficar com boas chances de classificação.
Pelo Grupo 6, a atacante Carlinha abriu o placar para o São José aos 37 minutos do primeiro tempo, na Arena da Amazônia, contra o Iranduba. Mas, aos 27 minutos da etapa final Elisa anotou para as donas da casa e definiu o marcador em 1x1. Com o empate, as joseenses seguem na ponta da chave, agora com oito pontos, seguidas por Flamengo com sete.
Elisa comemora gol de empate na Arena da Amazônia. (Foto: All Sports/ CBF)
Faltam duas rodadas para o término da segunda fase, que definirá as quatro equipes semifinalistas. Na próxima semana, o Rio Preto receberá o Foz Cataratas, enquanto o São Francisco joga em casa contra a Ferroviária. Pela outra chave, São José encara o Corinthians, no Estádio Martins Pereira, enquanto o Iranduba joga na Arena da Amazônia contra o Flamengo.
» Classificação
Grupo 5
Rio Preto (SP): 10 pts
Ferroviária (SP): 6 pts
Foz Cataratas (PR): 5 pts
São Francisco (BA): 1 pt
Grupo 6
São José (SP): 8 pts
Flamengo (RJ): 7 pts
Corinthians (SP): 4 pts
Iranduba (AM): 2 pts
Ascom - Ministério do Esporte
Vencedor de gincana contra mosquito Aedes, funcionário do Ministério do Esporte conduzirá tocha olímpica
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 16:00
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 15:51
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Definidos os grupos do futebol. Seleção masculina estreia contra a África do Sul
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 18:48
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 13:09
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Foto: Abelardo Mendes Jr/ ME
Os grupos do Torneio Olímpico de Futebol foram sorteados nesta quinta-feira (14.04), no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Em busca da inédita medalha de ouro olímpica no futebol, o primeiro confronto da seleção brasileira feminina será contra a China, às 16h do dia 3 de agosto, no Engenhão, na capital fluminense. A equipe masculina fará sua estreia diante da África do Sul, às 16h do dia 4 de agosto, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.
» Vadão e técnicos dos adversários do Brasil comentam o chaveamento do futebol feminino
As partidas de futebol dos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão disputadas entre 3 e 20 de agosto, em seis estádios de cinco cidades: Maracanã e Engenhão (Rio de Janeiro), Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília), Mineirão (Belo Horizonte), Arena da Amazônia (Manaus), Arena Fonte Nova (Salvador) e Arena Corinthians (São Paulo).
» Conheça as sedes do torneio de futebol olímpico
No masculino, as 16 equipes foram divididas em quatro chaves de quatro países. Serão 24 partidas nesta primeira fase. As duas melhores de cada grupo avançam para as quartas de final - a partir daí os jogos serão eliminatórios. A final será disputada às 17h30 do dia 20 de agosto, no Maracanã.
No torneio feminino, as 12 seleções estão em três chaves. A primeira fase terá 18 partidas. Avançam para os jogos eliminatórios das quartas de final as duas melhores de cada grupo e as duas melhores entre as terceiras colocadas. A decisão do ouro será às 17h30 do dia 19 de agosto, também no Maracanã.
» Conheça os investimentos do Ministério do Esporte no futebol feminino
Caminho do Brasil na fase de grupos
Depois da estreia contra a África do Sul, no dia 4, a seleção brasileira masculina permanece em Brasília para enfrentar o Iraque no dia 7 de agosto. A terceira e última partida da primeira fase será contra a Dinamarca, na Fonte Nova, em Salvador.
"O grupo está bom e o Brasil pode dar alegria para a gente. Temos que tratar todas as seleções da mesma forma para não haver surpresa", disse Ronaldinho Gaúcho, que atuou como um dos ajudantes no sorteio das chaves. "É o sonho de qualquer atleta poder participar de uma Olimpíada, ainda mais sendo em casa. É uma chance de entrar para a história, e temos uma geração de jovens talentos que pode ser mesclada com atletas experientes", completou.
A seleção feminina começa o torneio contra a China, no Engenhão. Em seguida, enfrentará a Suécia às 22h do dia 6 de agosto, no mesmo Engenhão e, por fim joga contra a África do Sul, em 9 de agosto, na Arena da Amazônia, em Manaus, às 21h.
"A Suécia tende a respeitar muito o Brasil, principalmente pela Marta, que jogou lá. Trabalhando bem dá para sair em primeiro lugar e encaminhar uma briga pela medalha", afirmou Aline Pellegrino, prata com a seleção nos Jogos de Atenas. "O nervosismo vai bater como em qualquer estreia, faz parte, mas o Brasil jogou nos últimos seis meses pelo menos três vezes contra a China. Tem bastante material para trabalhar e o Brasil tem tudo para fazer uma grande estreia", disse.
Para ela, o importante é o Brasil voltar ao pódio. "Temos duas pratas em cinco edições. Na última, caímos nas quartas. Voltar a ser medalhista está de bom tamanho, mas é óbvio que todos estão em busca da medalha dourada".
Foto: Abelardo Mendes Jr/ Brasil2016
Ingressos
O Comitê Organizador Rio 2016 anunciou que novos lotes de ingressos estarão disponíveis a cada semana a partir desta quinta-feira (14.04). Isso inclui sessões que já estavam esgotadas, como as cerimônias de abertura e encerramento e a final do futebol masculino, no Maracanã.
» Curiosidades sobre o futebol olímpico:
- O futebol foi esporte de demonstração nos Jogos de 1900 e 1904, tendo sido incluído no programa olímpico em 1908. Daí em diante, fez parte de todas as edições, menos nos anos de guerra, quando os Jogos foram cancelados, e na edição de 1932. Mas somente a partir de 1992 é que jogadores profissionais puderam jogar. A partir de Barcelona, o limite de idade passou a ser 23 anos, com exceção de três atletas.
- O futebol feminino entrou no programa olímpico em 1996 e não tem limite de idade.
Torneio masculino
- A Hungria é o país com o maior número de medalhas: três ouros (1952, 1964, 1968), uma prata (1972) e um bronze (1960).
- Brasil, Dinamarca e a antiga Iugoslávia possuem três vice-campeonatos. Holanda e a então União Soviética contam com três bronzes.
- Países europeus têm o domínio do futebol olímpico: conquistaram 16 dos 23 ouros em disputa até hoje.
- Uruguai (1924 e 1928) e Argentina (2004 e 2008) são os únicos países da América do Sul que conquistaram o torneio.
- Depois do bicampeonato, o Uruguai ficou fora do torneio por 84 anos e só retornou em 2012.
- O Brasil participou do torneio 12 vezes: ganhou a prata três vezes (1984, 1988 e 2012) e o bronze em duas ocasiões (1996 e 2008). O ouro em 2016 seria uma conquista inédita.
- Apenas três países-sede dos Jogos Olímpicos ganharam o ouro masculino: Grã-Bretanha em 1908, Bélgica em 1920 e a Espanha 1992.
- Fiji é a única seleção estreante desta edição do torneio masculino.
Torneio feminino
- A brasileira Formiga é a única jogadora que participou dos cinco torneios olímpicos do futebol feminino, de Atlanta 1996 até Londres 2012.
- Formiga tem o recorde de 24 jogos no torneio feminino. Atrás dela, vêm a norte-americana Christine Rampone (22 jogos) e a também brasileira Tânia (20).
- Brasil, Estados Unidos e Suécia participaram das cinco edições do torneio feminino.
- Os Estados Unidos estiveram nas cinco finais, tendo perdido apenas em Sydney 2000, quando o país foi derrotado pela Noruega na prorrogação por 3 a 2.
- A brasileira Cristiane é a jogadora que mais marcou gols no torneio olímpico feminino: 12.
- A alemã Birgit Prinz é a única jogadora que marcou gols em quatro edições do torneio feminino.
- Zimbábue fará sua estreia em torneios FIFA de futebol feminino no Rio 2016.
Abelardo Mendes Jr e Carol Delmazo, do Rio de Janeiro - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Lei de Incentivo: Vasco busca apoio para remo, basquete, natação e atletismo
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 11:29
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 11:22
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Goiânia recebe acervo do Museu Olímpico Internacional
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- Última atualização em Quinta, 14 Abril 2016 10:22
- Publicado em Quinta, 14 Abril 2016 10:22
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Para ministro do Esporte, revezamento da tocha irá alavancar venda de ingressos dos Jogos Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Abril 2016 18:49
- Publicado em Quarta, 13 Abril 2016 18:02
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Foto: Roberto Castro/ ME
O revezamento da Tocha Olímpica, que terá início no Brasil em 03 de maio e irá percorrer 334 cidades em todos os estados do país, vai aumentar a venda de ingressos para os Jogos Rio 2016. Essa é a opinião do chefe da pasta do Esporte, Ricardo Leyser, que participou do programa “Bom Dia, ministro” da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) nesta quarta-feira (13.04).
“As pessoas ainda não despertaram para os Jogos, porque o noticiário está muito concentrado nas questões políticas. Nós temos um grande evento, vamos receber os melhores atletas do mundo e as pessoas ainda não estão completamente ligadas nas chances e possibilidades de assistirem a esse grande evento. Então, eu acho que com o começo do percurso da tocha as pessoas vão estar mais ligadas aos Jogos e essa venda de ingressos vai aumentar”, disse Leyser.
Foto: Roberto Castro/ MEO Fogo Olímpico será aceso no dia 21 de abril, em Olímpia, para depois percorrer outras cidades da Grécia. Antes de desembarcar em Brasília, no início do próximo mês, a tocha passará pelas sedes da ONU e do Comitê Olímpico Internacional, ambos na Suíça. “O Fogo Olímpico e a Tocha Olímpica têm um grande simbolismo, que hoje é muito importante para o nosso país, que é um símbolo de paz, de união dos povos. Nós sabemos que na Antiguidade até guerras eram suspensas para a realização dos Jogos”, afirmou Leyser.
Além do incentivo do revezamento da Tocha, o ministro acredita que os brasileiros também devem estar abertos a conhecerem modalidades menos populares por aqui. “As pessoas não tem o hábito de consumir outros esportes. Temos ingressos esgotados para a natação, para o atletismo, mas existem outros esportes tão interessantes quanto estes e que nós vamos ver os melhores do mundo aqui. As pessoas ainda não se atentaram, que talvez o rúgbi, o hóquei, o badminton, o tênis de mesa, sejam grandes experiências. Além disso, o Brasil ainda não tem essa tradição de assistir ao vivo o esporte paraolímpico. Apesar de o país ser uma grande potência paralímpica, as pessoas ainda não têm esse hábito de comprar o ingresso e ir ao evento. O que posso sugerir é que corram para comprar os ingressos dos Jogos Paralímpicos e pesquisem outros esportes, não só aqueles que estão acostumados a assistir”, convidou.
O revezamento da tocha servirá para promover diversos pontos turísticos do Brasil. As cidades se preparam para fazer apresentações artísticas e cultura para o evento, que será um dos aspectos de nacionalização dos Jogos Rio 2016. O outro, e mais importante, é a Rede Nacional de Treinamento que está sendo construída pelo Governo Federal. “Estamos orgulhosos do que o Brasil fez nos últimos sete anos. Não é só uma questão de entregar os Jogos, mas de entregar os Jogos bem. O Brasil vai ter orgulho do que vai ser entregue no Rio de Janeiro, mas é uma questão de mudar a nossa estrutura esportiva. Eu estive na Universidade Federal de Santa Catarina entregando uma pista de atletismo nova. Nós tínhamos poucas pistas no Brasil, vamos chegar ao final de 2016 com mais de 40”, exemplificou o ministro, que ainda citou outras instalações em uso pelo país, que servirão de legado para as futuras gerações.
“O Brasil aproveitou muito esse ciclo olímpico para aprender o que precisava fazer para desenvolver seus atletas, aprender como dar acesso à prática esportiva de qualidade para a população e para renovar um pouco essa infraestrutura. Isso realmente impactava na qualidade da prática esportiva e dos nossos atletas. Temos uma grande condição para depois de 2016 termos uma condição ainda melhor no esporte brasileiro, porque nós construímos todas essas instalações para os Jogos de 2016, mas para 2020, 2024, para o futuro, todas as instalações já estarão prontas, disponíveis e vão beneficiar milhares de jovens e crianças que vão poder ter uma grande opção de vida pelo esporte”, projetou.
Foto: Roberto Castro/ ME
» Confira outros trechos da entrevista
Crise política e os Jogos Rio 2016
Os Jogos Olímpicos estão praticamente prontos, com 97%, 98% da estrutura pronta, então, eles estão um pouco imunes à crise política. O Brasil vai cumprir todos os seus compromissos internacionais, organização dos Jogos em qualquer contexto que for. Não tenho dúvidas sobre isso. Isso graças ao planejamento que nós fizemos e a entrega com antecedência. Chegamos nesse ano com crise política, um pouco de crise econômica, mas com tudo pronto. Então, graças a esse planejamento não teremos problemas para entrega dos Jogos, qualquer que seja a situação do país.
Andamento das obras olímpicas
Nós avançamos muito no planejamento. O Brasil tinha ficado muito tempo fora disso que é uma grande indústria que é a realização dos eventos esportivos. Nós tínhamos, antes do Pan-Americano de 2007, feito apenas o Pan em São Paulo e a Universíade em Porto Alegre em 1963. O Brasil perdeu muito tempo nessa indústria, que é muito forte, ligada ao entretenimento, muita mídia gera muito emprega. Obviamente, quando o Brasil volta a fazer parte desta indústria ele tem suas dificuldades. A dificuldade que o Rio de Janeiro passou em 2007, no Pan, outras cidades passaram na Copa do Mundo em 2014, porque não tinham essa experiência.
No caso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o Rio de Janeiro já se beneficiou de um planejamento que veio do Pan-Americano, então, cerca de 45% dos Jogos Olímpicos foram construídas para o Pan-Americano, uma parte dos Jogos Mundiais Militares de 2011, outra parte da própria Copa do Mundo, o estádio da abertura é o Maracanã, já renovado. No Rio de Janeiro, o Brasil conseguiu dar um show de planejamento, porque num período de dez anos, dos Jogos Pan-Americanos aos Jogos Olímpicos, de 2007 a 2016, nós construímos uma infraestrutura esportiva muito significativa e conseguimos fazer isso com antecedência. Recebemos a visita, ontem, do Comitê Olímpico Internacional e a avaliação sobre o estágio das obras e a infraestrutura é muito boa. Tanto é que estou dizendo que hoje estamos com o foco muito mais na operação do que na entrega da infraestrutura. Uma situação bem mais confortável do que vivemos na Copa do Mundo.
Legado esportivo
A primeira resposta é a atenção. Nunca se falou tanto sobre o esporte no Brasil, nunca tivemos tanto financiamento, realmente temos que agradecer à presidenta Dilma essa atenção não só no investimento nos Jogos no Rio de Janeiro, mas por permitir espalhar esses benefícios por todo o Brasil. Nós estamos terminando um centro esportivo em Fortaleza, no Ceará, que é um dos melhores do mundo e vai permitir que a região Nordeste também tenha acesso a essa prática esportiva. A preocupação que todos os estados se beneficiem que nós chegamos mais perto de toda população com essa possibilidade de ter essa vida esportiva e de eventualmente seguir no esporte de alto rendimento, é um grande legado que os Jogos deixam para o Brasil em termos de esporte.
Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
São questões que acontecem em todos os países. Hoje, com o mundo globalizado, já tivemos gripe aviária, suína, vez ou outra aparece epidemias. Estivemos reunidos com o COI nesses dois dias. Acredito que não vai afetar de forma alguma a vinda dos atletas, do público estrangeiro e as pessoas que vão trabalhar. São milhares de pessoas que vem trabalhar nos Jogos. Houve preocupação inicial pelo desconhecimento sobre a Zika, as consequências. Mas, hoje posso garantir que se houver impacto, ele será baixo.
Processo de escolha das cidades que receberão a tocha
Obviamente gostaríamos de passar com a tocha por todo o Brasil. Escolhemos com alguns critérios claros: todas as capitais e pontos turísticos que queremos mostrar para o exterior; cidades com tradição esportiva; foram vários. Também a questão operacional da rota, por onde passar e chegar. Às vezes, tem cidade que precisa passar e acabamos escolhendo alguma outra nesse percurso. O mais importante é que todos os estados estarão presentes.
Processo da vinda da tocha ao Brasil
É uma operação bonita de ser vista. Primeiro pelo aspecto virtual, pelo acendimento no templo, em Olímpia, muito carregada de simbolismo. Passa por cidades gregas, depois vem por uma lanterna, ela não pode apagar. Uma vez aceso, o fogo só pode se encerrar ao final dos Jogos Olímpicos. Ele fica esse período todo aceso. Então, tem toda uma questão de lanternas seguras, porque vem de avião, não pode apagar o fogo. Tudo isso é especial, as tochas são sofisticadas. Vamos receber no Palácio do Planalto dia 3 de maio, vai ser acesa uma mini pira, e a presidenta acende a tocha na pira e passa para o primeiro atleta do percurso, o bicampeão do vôlei Giovane Gavio. Ele será o primeiro condutor da tocha. Em algumas cidades haverá eventos culturais, shows, celebração... em outras só passará. Estamos selecionando milhares de alunos da rede pública para conduzir a tocha e atletas. Não só a tocha tem uma história, todos os condutores têm uma história a ser contada. O que fizeram pelo esporte, pela cidade, pela comunidade. Vamos passar por áreas quilombolas, assentamentos do MST, aldeias indígenas, toda a sociedade vai estar representada no percurso e nos condutores da tocha. Será um momento de união, de valorização do Brasil.
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Ginastas de 13 países encerram treinamento no Clube Flamengo no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quarta, 13 Abril 2016 16:36
- Publicado em Quarta, 13 Abril 2016 16:27
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Luta olímpica chega ao Japão para intercâmbio de olho no Rio 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Abril 2016 14:55
- Publicado em Quarta, 13 Abril 2016 14:49
- Escrito por Breno Barros Pereira
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CPB divulga o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2016
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- Última atualização em Quarta, 13 Abril 2016 14:02
- Publicado em Quarta, 13 Abril 2016 13:50
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O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou nesta terça-feira (12.04) o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2016, marcadas para o mês de novembro, de 21 a 26, em São Paulo (SP). Entre as mudanças, houve uma redução de no mínimo três equipes inscritas nas modalidades coletivas. A faixa etária também sofreu alteração e será de 12 a 17 anos.
As Paralimpíadas Escolares são organizadas pelo CPB para fortalecer o esporte paralímpico desde a base. Ao longo dos anos, os Jogos já revelaram nomes importantes do paradesporto, como Alan Fonteles, campeão dos 200m nos Jogos de Londres 2012; a saltadora Lorena Spoladore, campeã mundial em Lyon 2013 e medalha de prata em Doha 2015; Leomon Moreno, do goalball, medalhista de prata em Londres 2012 e campeão mundial na Finlândia 2014; e o velocista recordista mundial dos 200m T47, Petrúcio Ferreira.
Modalidades: Atletismo, bocha, judô, natação e tênis de mesa
Idade: 12 a 17 anos
Modalidades: Futebol de 5, futebol de 7, goalball, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado*
Idade: 14 a 17 anos
*Para a modalidade voleibol sentado, a equipe será composta por atletas do gênero masculino e feminino, obedecendo a proporção de 50% entre os gêneros, sendo obrigatória a presença de duas atletas em quadra durante a partida.
Entre 2010 e 2015, convênios do Ministério do Esporte com o Comitê Paralímpico Brasileiro somaram mais de R$ 67,38 milhões. Os recursos possibilitaram a preparação de atletas em diversas modalidades, treinamentos no Brasil e no exterior, participação em competições, assim como a contratação de equipes multidisciplinares e a compra de equipamentos.
Ascom - Ministério do Esporte
Dupla brasileira de velejadoras é bronze no Campeonato Europeu de 470
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 19:00
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 18:54
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A dupla de velejadoras Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan, da classe 470 feminina, segue em preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Nesta terça-feira (12.04), as brasileiras foram ao pódio pela quarta vez em cinco competições na temporada. Desta vez, elas conquistaram a medalha de bronze no Campeonato Europeu de 470, em Palma de Mallorca, na Espanha. Elas são contempladas com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
Em janeiro, Fernanda e Ana foram campeãs do Campeonato Norte-Americano, em Miami, nos Estados Unidos, e bronze na etapa de Miami da Copa do Mundo da Federação Internacional de Vela (ISAF). Em fevereiro, ficaram em quarto lugar no Campeonato Mundial de 470, em San Isidro, na Argentina. E, no início deste mês de abril, faturaram a medalha de prata no tradicional Troféu Princesa Sofia, também em Palma de Mallorca.
Ana e Fernanda ficaram entre as cinco melhores duplas em todos os torneios que disputaram este ano. (Foto: Bernardi Biblioni/CNA)
“Estamos felizes com o resultado, faz parte de todo o nosso processo de aprimoramento até os Jogos. O fato de termos conseguido ficar no top 5 em todos os campeonatos no ano nos faz acreditar ainda mais no nosso trabalho”, afirmou Fernanda, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, na classe 470, ao lado de Isabel Swan.
Na regata da medalha do Europeu, nesta terça-feira, as brasileiras chegaram na segunda posição, ficando com 67 pontos perdidos na classificação geral. O ouro foi para as austríacas Lara Vadlau e Jolanta Ogar, com 35, enquanto a prata ficou com as holandesas Afrodite Kyranakou e Anneloes Van Veen, com 58.
No masculino, Henrique Haddad e Bruno Bethlem encerraram o Europeu na 31ª posição, com 197 pontos perdidos. O ouro foi para os australianos Mathew Belcher e Will Ryan, com 51; a prata ficou com os franceses Sofian Bouvet e Jeremie Mion, com 67; e o bronze foi para os americanos Stu Mcnay e Dave Hughes, com 71.
Fonte: Confederação Brasileira de Vela
Ascom - Ministério do Esporte
Flamengo dá o troco e vence Corinthians pelo Brasileiro de Futebol Feminino
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 19:02
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 18:43
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Pela quarta rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino de Futebol, Flamengo e Corinthians fizeram o jogo de volta nesta terça-feira (12.04) no Estádio da Gávea, no Rio de Janeiro. Com o peso de ganhar a partida em casa após a derrota no último jogo por 2 a 0 no Estádio José Liberatti, em Osasco (SP), a equipe rubro-negra mostrou qualidade técnica e entrosamento para construir a vitória por 3 a 2.
Foto: All Sports/ CBF
Apesar do equilíbrio em campo, o Flamengo encontrou a oportunidade de gol logo no primeiro tempo. Após escanteio, Bárbara aproveitou a bola na área e balançou a rede. As outras duas finalizações certeiras ficaram por conta da artilheira Larissa, que chegou ao seu quinto gol na competição.
Com uma jogadora a menos, a equipe paulista diminuiu a desvantagem nos últimos minutos do segundo tempo. A camisa 11, Gabi Nunes, marcou o primeiro gol do Corinthians de pênalti, e a atacante Byanca Brasil, em cobrança de falta, deixou sua marca no jogo.
Com o resultado, o Flamengo ultrapassou o Corinthians e, agora, ocupa a segunda posição do Grupo 6 com sete pontos. As paulistas estão em terceiro lugar, com quatro pontos.
O complemento da rodada será nesta quarta-feira (13.04), com os seguintes jogos:
15h - Rio Preto X São Francisco - Estádio Anísio Haddad, São José do Rio Preto (SP)
19h - Foz Cataratas X Ferroviária - Estádio Pedro Basso, Foz do Iguaçu (PR)
21h - Iranduba X São José - Arena da Amazônia, Manaus (AM)
Ascom - Ministério do Esporte
Giovane Gávio será o primeiro brasileiro a conduzir a tocha olímpica
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 18:27
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 18:25
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Giovane receberá a tocha olímpica das mãos de um atleta grego. (Foto: Facebook/Reprodução)Bicampeão olímpico no vôlei de quadra em Barcelona-1992 e Atenas-2004, o ex-jogador Giovane Gávio vai ser o primeiro brasileiro a conduzir a tocha olímpica no caminho para o Rio de Janeiro. O Comitê Olímpico da Grécia divulgou a programação para a cerimônia de acendimento da tocha e início do revezamento, anunciando que Giovane receberá o símbolo olímpico das mãos do ginasta Lefteris Petrounias, campeão mundial na prova das argolas.
Petrounias será o primeiro atleta a receber a chama olímpica, durante a cerimônia do acendimento da tocha, marcada para o dia 21 de abril, ao lado do Templo de Hera, nas ruínas da cidade antiga de Olímpia. A atriz grega Katerina Lehou, interpretando a sacerdotisa do Templo de Hera, entregará a tocha nas mãos de Petrounias, que vai iniciar o revezamento.
Marcada para as 12h do dia 21 de abril (18h no horário de Brasília), a cerimônia do acendimento da tocha olímpica vai misturar tradições gregas antigas e modernas. De acordo com a programação divulgada pelo Comitê Olímpico Helênico, a cerimônia terá discursos de autoridades gregas e do presidente do Comitê Rio 2016, o brasileiro Carlos Arthur Nuzman. Também está prevista a execução do hino brasileiro, além de apresentações artísticas.
“O acendimento da chama une civilizações antigas e modernas, apresentando para todas as gerações os ideais e valores que nasceram na Grécia antiga e depois viajaram por todo o mundo, simbolizando de maneira concreta os significados de cultura e paz”, disse o presidente do Comitê Olímpico Helênico, Spyros Capralos, ao site do Comitê Olímpico Internacional.
» Mais detalhes sobre o Revezamento da Tocha Olímpica pelo Brasil
Depois da cerimônia, a tocha olímpica vai começar uma jornada de seis dias pela Grécia, cobrindo aproximadamente 2.234 quilômetros no território helênico e passando por locais de importância histórica. Entre as 450 pessoas que conduzirão a tocha, estará um refugiado sírio que pediu asilo na Grécia. Ele ou ela receberá a chama no campo de migrantes de Eleonas, zona oeste de Atenas, e conduzirá o símbolo em nome dos refugiados.
O revezamento será encerrado no antigo estádio Panathinaiko, que recebeu a primeira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna, em 1896. O evento de 2016 vai marcar o aniversário de oitenta anos do primeiro acendimento da tocha na era moderna, que ocorreu nas vésperas dos Jogos de Berlim-1936.
Revezamento no Brasil
Depois de passar pela Grécia, a tocha olímpica chega ao Brasil para o início do revezamento no país. A chama parte de Brasília em 3 de maio e percorre mais de 300 cidades de todo o país em esquema de revezamento que envolverá 12 mil condutores até a cerimônia de abertura dos Jogos, no Maracanã, em 5 de agosto, quando a pira será acesa.
Fontes: brasil2016.gov.br, com informações do Comitê Olímpico Helênico e do Comitê Olímpico Internacional
Ascom - MInistério do Esporte
Com espinha dorsal dos Jogos pronta, COI debate detalhes operacionais do Rio 2016
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 18:04
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 18:04
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Depois de seis anos de reuniões de planejamento e monitoramento da preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, começou nesta terça-feira (12.04), na capital fluminense, a 10ª e última reunião da Comissão de Coordenação do COI (Cocom) para os Jogos Rio 2016.
Durante o encontro, as autoridades debateram, principalmente, a compatibilização dos diferentes cronogramas, como de obras, de energia elétrica, de segurança e transporte. Nesta fase de preparação, o Comitê Organizador começa a trabalhar os detalhes das operações, como explicou o ministro do Esporte, Ricardo Leyser.
“É um momento de muito trabalho. A infraestrutura, espinha dorsal dos Jogos, está pronta, mas é preciso operar o evento. Isso não é um desafio menor. A operação é tão desafiadora quanto a construção da estrutura e vai dizer se os Jogos irão ser perfeitos”, explicou Leyser.
Foto: Matthew Stockman/Getty Images
No encontro que segue até quarta-feira (13.04), os gestores irão acertar o planejamento, rever os ajustes identificados nos eventos-teste, alinhar as especificações técnicas e analisar pequenas situações de logística.
“Como a presidente Nawal El Moutawakel falou: ‘são milhares de pequenas questões que precisam ser resolvidas, ajustadas no cronograma’. O que se sobressai é essa necessidade de acertar os detalhes. Pode ser em energia, segurança ou transporte”, completou o ministro.
No primeiro dia de reunião foi debatida a operação de transporte, atualização das instalações esportivas e segurança, tanto no Rio de Janeiro quanto nas cidades-sede do futebol. A experiência digital dos Jogos Olímpicos, a gestão dos Parques Olímpicos (da Barra e de Deodoro), eventos-teste, sustentabilidade, além das operações de mídia, engajamento e comunicação também entraram na pauta. No último dia de reunião, será debatida a operação dos Jogos Paralímpicos e a experiência do público, entre outros assuntos.
» Confira os principais pontos da entrevista concedida pelo ministro Ricardo Leyser à imprensa:
Ricardo Leyser. (Foto: Francisco Medeiros/ME)A Reunião
O Cocom é mais para a compatibilização de cronogramas. Estamos na fase de encaixar as operações nas instalações. São centenas de questões que são levantadas na reunião. Exemplo: a obra tem que fazer uma parte elétrica e a Light (empresa fornecedora de energia) tem que fazer a outra parte. As duas operações têm que se encontrar, não só de cronograma, mas de especificação técnica. Então, a reunião trata muito dessas questões.
Relação com o COI
Sempre digo que os Jogos Pan-Americanos 2007, Jogos Mundiais Militares 2011 e a Copa do Mundo FIFA 2014 foram uma reintrodução do Brasil no grande mercado internacional de organização de eventos multiesportivos. É uma indústria ligada ao entretenimento, que gera muito emprego.
O Brasil tinha ficado mais de 40 anos de fora dessa indústria. Antes, tínhamos realizado a Universíade, em Porto Alegre, e o Pan-Americano em São Paulo, ambos em 1963. Depois disso não tivemos nenhum evento desse porto.
Brasil voltou ao cenário internacional com estrutura defasada. Tivemos uma boa atualização para os Jogos Pan e Parapan-Americanos 2007, mas o grau de envolvimento e gestão do Comitê Olímpico Internacional (COI) tem para os Jogos Olímpicos é uma coisa que transcende muito o nosso dia a dia da indústria brasileira de realização de evento.
O Brasil se qualificou muito. Não só os governos, mas todos os profissionais que trabalharam no comitê organizador. Conheceram mais afundo o que há de mais moderno em gestão esportiva.
Temos que agradecer essa experiência. O COI tem uma estrutura muito profissional e clara para fazer o gerenciamento dos Jogos e permite conhecer muito afundo o trabalho deles.
Metrô
O cronograma está em ordem, o ritmo de obras é intenso. Nós estamos certos que a obra estará concluída para os Jogos. Hoje foi tratada as questões dos bilhetes, para ônibus e metrô, como vai funcionar. Mas não foi tocado especificamente na operação, o Estado do Rio de Janeiro que tem detalhes.
Situação Política
Nós recebemos vários elogios pelo aumento da presença do governo federal durante os últimos meses, apesar do contexto político. Em toda a nossa apresentação conseguimos resolver muitos problemas e ter uma presença no Rio de Janeiro muito mais forte em relação há três ou quatro anos. Assim, o COI percebeu o aumento da presença do governo e o engajamento na resolução do planejamento.
Breno Barros, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Em abril, nove eventos-teste movimentam o Rio de Janeiro
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 17:40
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 17:11
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A contagem regressiva para os Jogos Rio 2016 passará por uma série de eventos-teste, neste mês, para afinar os últimos ajustes para o megaevento de agosto. Os primeiros foram o Campeonato Sul-Americano de Levantamento de Peso, na Arena Carioca 1, e a prova da maratona, no centro da cidade, disputados no último fim de semana. Outras sete competições serão realizadas em abril, o mais movimentado do Aquece Rio, e que envolvem o tiro esportivo, a natação olímpica e paralímpica, a ginástica, a esgrima, o polo aquático e o handebol.
Centro Nacional de Tiro Esportivo terá capacidade para duas mil pessoas. (Foto: Miriam Jeske/ Brasil2016)
Na próxima sexta-feira (15.04) terão início as disputas do tiro esportivo, que irá marcar a reinauguração do Centro Olímpico de Tiro – construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 (confira a galeria completa de fotos) – e a natação, que vai estrear a piscina do Estádio Aquático Olímpico.
O evento de tiro será a reta final de classificação dos atletas brasileiros e vai até o dia 24 de abril. A equipe de nove atiradores (que já conta com seis nomes definidos) ficará completa após o Campeonato Mundial de Tiro Esportivo, fechado ao público, e que promete reunir mais de 30 dos 45 medalhistas em Londres 2012.
O tradicional Troféu Maria Lenk de natação, que vai até o dia 20 de abril, será a primeira competição do Estádio Aquático Olímpico (entregue na última semana). O torneio é a última chance para os atletas brasileiros se classificarem para os Jogos Olímpicos.
Parque Aquático foi entregue na última semana e receberá três eventos-teste em abril. (Foto: Roberto Castro/ ME)
Ginástica Artística
O evento-teste da modalidade será disputado entre os dias 16 e 22, na Arena Olímpica do Rio. Esta será a última chance de colocar a equipe completa feminina nos Jogos de 2016. A tarefa não é fácil já que, ao lado do Brasil, outras grandes seleções também buscam a vaga.
Na competição, o Brasil irá contar com Carolyne Pedro, Daniele Hypolito, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Milena Theodoro e Rebeca Andrade. A coordenadora da seleção, Georgette Vidor, conta que a equipe titular será definida somente um dia antes da competição. "Vamos definir a ginasta que será reserva no último momento. Depende também do que elas irão fazer no treinamento de pódio", explicou.
Flávia Saraiva é uma das esperanças do Brasil para os Jogos Rio 2016
Serão oito equipes participantes e quatro delas garantem a classificação. Além do Brasil, no feminino o evento-teste terá a presença da Alemanha, Austrália, Bélgica, Coreia do Sul, França, Romênia e Suíça. As brasileiras irão se apresentar na segunda subdivisão, a partir das 13h. Na segunda-feira (18.04) será realizada a final por aparelhos masculina e feminina.
Caso não se classifique, o Brasil tem direito a colocar uma ginasta nos Jogos Olímpicos. No masculino, como o país já tem a vaga por equipe assegurada. Irão competir somente Arthur Zanetti e Sérgio Sasaki no evento-teste.
Natação paralímpica
Entre 22 e 24 de abril, 212 nadadores paralímpicos de 19 países vão cair na piscina do Estádio Aquático. O evento-teste será o Open Internacional Caixa Loterias de Natação Paralímpica. Para receber os nadadores internacionais, a seleção brasileira terá força máxima na competição, que será uma oportunidade para atingir os índices de classificação para os Jogos.
A presença de grandes nomes da natação de outros países promete elevar o nível do Open no Rio de Janeiro. “Teremos grandes duelos na piscina no Rio de Janeiro. O Daniel Dias terá o americano Roy Perkins como rival, o Talisson Glock enfrentará o colombiano Nelson Crispin, e ainda teremos o duelo entre os brasileiros Andre Brasil e Phelipe Rodrigues na classe S10”, citou Rui Meslin, coordenador de natação no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Esgrima
A Arena Carioca 3 receberá entre 23 e 27 de abril o evento-teste da modalidade. Serão realizadas disputas na espada individual masculina e duas provas por equipes: o sabre masculino e o florete feminino.
Polo aquático
O Estádio Aquático Olímpico será palco do evento-teste de polo aquático, o terceiro do local no mês, de 25 a 29 de abril. Ao todo, 60 atletas de quatro países (Brasil, Estados Unidos, China e Canadá) participam da competição. O evento será fechado ao público e não vale vaga para os Jogos Olímpicos.
Arena do Futuro será inaugurada pelos atletas no evento-teste de handebol. (Foto: Brasil 2016)
Handebol
Os últimos a entrarem em quadra neste mês serão os atletas do handebol, entre 29 de abril e 1º de maio. Estreando a Arena do Futuro, o Torneio Internacional Masculino de Handebol, no Parque Olímpico da Barra, traz 64 jogadores para um amistoso entre quatro seleções de países das Américas (Brasil, Estados Unidos, Cuba e Uruguai).
Balanço
Os 34 eventos-teste realizados até o momento, 14 apenas no início deste ano, serviram para checar as instalações dos Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro, além de estruturas na Marina da Glória, na Lagoa Rodrigo de Freitas, em Copacabana, no Sambódromo, o ginásio Maracanãzinho e o Rio Centro.
O mês de maio encerra a lista de eventos preparatórios para os Jogos Rio 2016. O goalball será o último teste do Parque Olímpico da Barra. A seleção brasileira enfrentará as equipes da Finlândia, Estados Unidos e Lituânia - um torneio entre os quatro melhores países do mundo no esporte.
Em seguida, uma série de três eventos-teste encerra o calendário Aquece Rio: o atletismo (14 a 16), o atletismo Paralímpico (18 a 21) e o futebol (22) vão alinhar os últimos ajustes para o Estádio Olímpico receber as competições dos Jogos Rio 2016.
Rede Nacional de Treinamento
A Rede é a aposta do Governo Federal para o legado de infraestrutura esportiva e de nacionalização dos efeitos dos Jogos Rio 2016. O projeto pretende interligar as diversas instalações existentes ou em construção em todo o país. A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas. No topo estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COT), que estão sendo construídos no Rio de Janeiro.
Ascom - Ministério do Esporte, com informações do COB, CPB e Rio 2016
Seleções masculina e feminina de basquete em cadeira de rodas disputam série de amistosos contra o Canadá
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- Última atualização em Terça, 12 Abril 2016 14:35
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 14:33
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As seleções brasileiras de basquete em cadeira de rodas masculina e feminina passaram o fim de semana enfrentando amistosos contra o Canadá. Os duelos foram realizados em Niterói, no Rio de Janeiro. Ao todo, foram três confrontos no masculino, com duas vitórias para o Brasil e uma para os canadenses, e outros três no feminino, com uma vitória brasileira e duas para as adversárias. A série de amistosos faz parte da preparação do país para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e ainda contará com um embate nesta terça-feira (12.04), na Andef.
Foto: CPB
O primeiro dia de jogo foi na sexta-feira (09.04). A estreia, aliás, foi ótima para o lado brasileiro, com vitórias no masculino e no feminino. Entre os homens, a equipe entrou inspirada para conquistar a vitória por 69 a 49 em cima dos atuais campeões paralímpicos. As mulheres também tiveram boa atuação na estreia dos amistosos e venceram por 64 a 45.
No sábado (10.04), segundo dia da série, o Canadá deu o troco nas duas partidas disputadas. No feminino, as visitantes superaram as brasileiras por 62 a 36 em um jogo que o técnico Martoni Sampaio escalou um time diferente do primeiro confronto para fazer o rodízio das atletas. O time masculino do Brasil também foi derrotado. O grupo comandado por Tiago Frank saiu de quadra com o placar apontando 71 a 56 para o Canadá.
O domingo (11.04) reservou o confronto mais emocionante e acirrado entre as seleções até o momento. O time masculino venceu por apenas três pontos (70 a 67) em um jogo que foi decidido nos segundos finais com uma cesta de três pontos para os brasileiros.
“A estratégia tática que elaboramos para a partida surtiu efeito. Os atletas absorveram o sistema de ataque e defesa e colocaram em prática as nossas instruções. Conseguimos tirar o Canadá da zona de conforto. Além disso, é preciso destacar a compreensão e dedicação dos atletas e o laço de confiança que está sendo estabelecido entre toda a equipe, que tem procurado dar o melhor do início ao fim”, resumiu Tiago Frank.
O confronto feminino também foi acirrado e definido no último quarto da partida. As canadenses, atuais campeãs do mundo, fizeram um jogo duro para vencer as brasileiras por 60 a 53. Os amistosos para as meninas terminaram ontem. Contudo, o time masculino ainda volta à quadra da Andef nesta terça-feira para o último jogo contra os campeões paralímpicos.
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
Em jantar no Rio, dirigentes esportivos homenageiam o ministro Ricardo Leyser
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- Última atualização em Quarta, 13 Abril 2016 09:33
- Publicado em Terça, 12 Abril 2016 09:06
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Francisco Medeiros/ME
Dirigentes esportivos nacionais se reuniram na noite desta segunda-feira (11), no Rio de Janeiro, em homenagem ao ministro do Esporte, Ricardo Leyser. Os presidentes dos Comitês Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, e Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e os comandantes de diferentes confederações parabenizaram o gestor pela trajetória e pela contribuição para o desenvolvimento do esporte nacional.
“Cada um de nós aqui carrega uma história de relacionamento com o Ricardo Leyser. Temos que agradecer à presidenta Dilma por ter dado a oportunidade de termos um ministro que veio do esporte. Durante os últimos anos temos lutado em busca de crescimento e temos que reconhecer que o Ministério do Esporte tem um papel importante no cenário esportivo brasileiro”, discursou Nuzman.
O presidente do COB recordou ainda o tempo em que conheceu o trabalho de Leyser durante a gestão na Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da prefeitura São Paulo e depois na campanha dos Jogos Pan e Parapan-Americanos de 2007. Segundo Nuzman, a homenagem é a forma de reconhecer o trabalho dentro do governo federal.
“Nós somos extremamente gratos pelo trabalho desenvolvido pelo ministro. Dentro do governo federal não existe nenhuma pessoa que conheça mais sobre os Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro do que ele. A homenagem de hoje é agradecimento e uma forma de dizer que estamos juntos”, completou o presidente do COB.
Foto: Francisco Medeiros/ME
O ministro Ricardo Leyser agradeceu o gesto dos dirigentes. “A minha trajetória no esporte é um pouco sobre como encarar desafios. Gostaria de agradecer as palavras gentis do presidente Nuzman. Quem sou eu ao comparar a trajetória no esporte perto de todos vocês que trabalham e se dedicam há muito mais tempo”, agradeceu.
Sobre o trabalho desenvolvido no esporte de alto rendimento, Leyser falou sobre os princípios que orientaram a gestão pública nos últimos anos. “Primeiro, nós não somos entidade esportiva. O governo tem que fazer políticas públicas e não promover eventos. O segundo princípio foi reconhecer que as confederações esportivas são parceiras. Quem sabe fazer esporte no Brasil é a confederação. Nós sempre respeitamos o princípio de que somos governo. Nós entendemos de políticas públicas, sabemos fazer convênios e administrar os recursos públicos. Assim, espero contribuir ainda mais para o esporte”, finalizou.
Também estiveram presentes no jantar o secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge de Lima; o CEO do Comitê Rio 2016, Sidney Levy; Marcus Vinicius Freire; Bernard Rajman; o diretor de Relações Institucionais da Liga Nacional de Basquete (LNB), Kouros Monadjemi; o superintendente da LNB, Sérgio Domenici; o gerente de marketing da LNB, Álvaro Cotta; o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, além de José Antônio Martins Fernandes, representante do atletismo; Carlos Nunes, do basquete; João Tomasini, da canoagem; Coaracy Nunes, dos desportos aquáticos; Emilio Strapasson, dos desportos no gelo; Gerli dos Santos, da esgrima; Antonio Carlos Nunes de Lima, do futebol; Manoel Luiz Oliveira, do handebol; Paulo Wanderley Teixeira, do judô; Enrique Monteiro Dias, do levantamento de peso; Pedro Gama Filho, das lutas associadas; Helio Meireles Cardoso, do pentatlo moderno; Carlos Fernandes, do taekwondo; Alaor Gaspar Azevedo, do tênis de mesa; Marco Aurélio de Sá Ribeiro, da vela; e Ricardo Trade, do voleibol.
Breno Barros, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Centro Principal de Mídia é entregue para o Comitê Rio 2016
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 19:55
- Publicado em Segunda, 11 Abril 2016 19:49
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Uma das principais instalações não esportivas dos Jogos Rio 2016 foi entregue nesta segunda-feira (11.04). Atletas e torcida não irão circular na instalação, mas, será no Centro Principal de Mídia (MPC na sigla em inglês) que serão escritas as histórias de atletas, técnicos e de superação que vão emocionar o mundo durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016.
Construído para abrigar jornalistas que trabalham na mídia online e impressa, a estrutura de 27 mil metros quadrados será o local de trabalho dos profissionais credenciados no evento esportivo. Com 24 horas de funcionamento, o MPC fica no coração dos Jogos: o Parque Olímpico na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
Foto: Francisco Medeiros/ ME
Durante a entrega das chaves do Centro Principal de Mídia para o presidente do Comitê Rio 2016, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, parabenizou a marroquina Nawal El Moutawakel, presidente da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI), no papel de guia durante os seis anos de preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos. Leyser destacou, ainda, a parceria com a sociedade civil na realização do projeto do MPC.
"Estamos na reta final. Gostaria de destacar a solidez do nosso setor privado, que contribuiu para a entrega de hoje. O Brasil tem empresas e empresários comprometidos que têm condições de colocar equipamentos dessa qualidade de pé e pronto para atender os Jogos sem a necessidade do aporte financeiro do setor público. Isso mostra a força do Brasil e a força da sociedade civil brasileira", frisou.
O prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes, destacou também as ações do setor privado na concretização do projeto. "Isso aqui é algo inédito na história das Olimpíadas. O Parque Olímpico é uma PPP (Parceria Público-Privada), tudo isso que vocês estão vendo é dinheiro privado. Não tem um tostão de dinheiro público, a não ser a galeria técnica dos geradores e do ar condicionados", disse. O prédio onde vai ficar o Centro de Mídia vai se transformar em um prédio comercial.
A entrega da chave contou com as presenças do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge; do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso; da presidente da Comissão de Coordenação do COI, marroquina Nawal El Moutawakel; e do presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
Visita ao Parque Olímpico
Antes da inauguração do MPC, os membros da Comissão de Coordenação do Rio 2016 e o ministro Ricardo Leyser visitaram as instalações esportivas no Parque Olímpico da Barra: Arena Carioca 1, Estádio Aquático, de Handebol e do Tênis.
Outro espaço entregue para o público nesta segunda-feira foi Live Site. A área comum dentro do Parque Olímpico será o ponto de encontro dos torcedores durante o evento esportivo.
Breno Barros, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Ministério divulga resultado de chamada pública para Programas de Educação, Lazer e Inclusão Social
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 19:30
- Publicado em Segunda, 11 Abril 2016 17:01
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A Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte divulgou nesta segunda-feira (11.04) o resultado da chamada pública para os Programas Segundo Tempo, e suas vertentes Universitário e Paradesporto, Luta pela Cidadania, Vida Saudável e Programa Esporte e Lazer da Cidade.
As parcerias serão celebradas por meio de Convênios e Termos de Execução Descentralizada (TED) entre os governos Federal, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal e Instituições Públicas de Ensino.
A vigência será de 24 meses, sendo os quatro meses iniciais destinados à fase de estruturação. Durante este período, devem ser realizadas as ações com o intuito de emitir a Ordem de Início (OI). O documento é expedido pelo Ministério do Esporte e autoriza a entidade a iniciar as atividades junto aos beneficiados.
As entidades públicas estaduais, municipais, do Distrito Federal e Instituições Estaduais e Municipais de Ensino terão que apresentar projeto técnico pedagógico e declaração de capacidade técnica e histórico.
» Resultados
"Visando ampliar o atendimento por meio dos Programas desta Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social – SNELIS, a Comissão de Avaliação nomeada pela Portaria nº 004/2015 divulga o resultado preliminar referente ao Edital de Chamamento Público SNELIS nº 02/2015, de 29 de dezembro de 2015 conforme item 7.1. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA SELEÇÃO.
Cabe destacar que, as análises de mérito dos projetos técnicos pedagógicos foram realizadas por esta Comissão de Avaliação, sendo as notas determinadas de acordo com cada um dos critérios estabelecidos no item 5.6 do supramencionado Edital.
As entidades proponentes aprovadas estão elencadas abaixo em ordem crescente de classificação. Para tanto, foi considerado o Programa pleiteado, a nota recebida e, quando necessário foram adotados os critérios de desempate.
Os bancos de propostas estão apresentados da seguinte maneira:
Programa Luta pela Cidadania: classificação por Estado;
Programa Segundo Tempo:
Padrão: classificação por Estado;
Paradesporto: classificação Nacional;
Universitário: classificação Nacional.
Ademais, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) estão disponíveis os Pareceres Técnicos com as avaliações de mérito e as respectivas notas das entidades proponentes."
Luta pela Cidadania
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Programa Segundo Tempo
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"Visando ampliar o atendimento por meio dos Programas desta Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social – SNELIS, a Comissão de Avaliação nomeada pela Portaria nº 05/2015 divulga o resultado preliminar referente ao Edital de Chamamento Público SNELIS nº 01/2015, de 29 de dezembro de 2015 conforme item 7.1. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA SELEÇÃO.
Cabe destacar que, as análises de mérito dos projetos técnicos pedagógicos foram realizadas pela Comissão de Avaliação, sendo as notas determinadas de acordo com cada um dos critérios estabelecidos no item 5.6 do supramencionado Edital.
As entidades proponentes aprovadas estão elencadas abaixo em ordem crescente de classificação. Para tanto, foi considerado o Programa pleiteado, a nota recebida e, quando necessário foram adotados os critérios de desempate.
Os bancos de propostas estão apresentados da seguinte maneira:
Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC: classificação por Estado;
Programa Vida Saudável: classificação por Estado.
Ademais, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV estarão disponíveis os Pareceres Técnicos com as avaliações de mérito e as respectivas notas das entidades proponentes."
Programa Esporte e Lazer da Cidade
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Vida Saudável
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Ascom - Ministério do Esporte
Fernando Reis lesiona o cotovelo e fica fora do pódio do levantamento de pesos
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 14:44
- Publicado em Segunda, 11 Abril 2016 14:32
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O Brasil conquistou dez medalhas por peso total no Campeonato Sul-Americano de Levantamento de Pesos, evento-teste da modalidade realizado na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Mas o principal atleta da modalidade, Fernando Reis (+105kg), virou motivo de preocupação. Ele sentiu o cotovelo direito na segunda tentativa do arranco. Após levantar 190kg com êxito, ele tentou 200kg, falhou, sentiu dores e abandonou a competição.
“Ele desestabilizou o peso quando estava acima da cabeça, sentiu um estalo e estava com um pouco de dor na hora que flexionava o braço. Fizemos um pouco de gelo e resolvemos também fazer exame de imagem. Toda lesão preocupa, ainda mais de articulação”, disse o chefe da equipe brasileira, Edmilson Dantas.
ernando Reis durante o evento-teste de levantamento de peso. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Fernando foi levado para um hospital na Barra da Tijuca para a realização de ressonância magnética. De acordo com informações fornecidas pela Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP), o atleta sofreu estiramento no cotovelo e a estimativa médica é de que em quatro dias ele possa ser liberado para retomar os treinos.
Dantas explicou que a marca de 200kg já havia sido alcançada em treinamento. “Não foi um exagero, o Fernando tinha feito em teste no treino no mês passado, e queríamos confirmar a marca em competição, porque passaria a ser recorde pan-americano, que é 197kg. Foi falta de sorte, fatalidade”.
Na categoria de Fernando, o evento-teste foi vencido pelo alemão Almir Velagic, com o total de 421kg. A prata ficou com Fernando Salas, do Equador (390kg), e o bronze foi para o também equatoriano Anderson Calero (372kg). Foram quatro premiações para cada categoria: a do evento-teste, pelo peso total (em que os países participantes de fora da América do Sul podem ganhar medalha), e três medalhas do Sul-Americano: arranco, arremesso e total. Sendo assim, considerando apenas o resultado regional, os equatorianos ficaram com ouro e prata.
Visão geral do evento-teste de levantamento de peso, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Testes e ajustes
O Comitê Organizador testou principalmente a área de competição, a tecnologia de resultados e a ação dos voluntários. Segundo Gustavo Nascimento, diretor de Gestão das Instalações do Rio 2016, o principal ponto de ajuste são as plataformas. “Essa prova será no Riocentro (durante os Jogos), então ficamos mais focados na dinâmica, entrada e saída dos voluntários, a tecnologia dos resultados. Fluiu bem. Tirando o problema com o piso (das plataformas) na área de aquecimento, tivemos um evento tranquilo”.
A principal observação feita pelos atletas é de que o piso estava deslizando. O Comitê Organizador explicou que as plataformas foram indicadas e homologadas pela Federação Internacional de Levantamento de Pesos (IWF, na sigla em inglês). Questionado sobre isso, Sam Coffa, vice-presidente da entidade, disse que as estruturas são novas e por isso deslizaram mais que o comum.
“Quando as plataformas chegam da fábrica, com a pintura nova, com o verniz, ficam escorregadias. Todos os equipamentos, quando são muito novos, precisamos raspá-los um pouco. Vamos conversar com os fabricantes e daremos o relatório do que ocorreu aqui. Isso não será uma questão nos Jogos”, afirmou o representante da IWF.
O chefe da equipe brasileira havia criticado a estrutura das plataformas de aquecimento, que não puderam ser colocadas diretamente sobre o piso da arena, para evitar o risco de danificá-lo. Sendo assim, foi feita uma base com uma camada de madeira e outra de borracha embaixo de cada plataforma, que estava afundando.
Rio 2016 e IWF explicaram que a estrutura para os Jogos, a ser montada no Pavilhão 2 do Riocentro, será diferente. No lugar da base de madeira e borracha para cada plataforma, será colocada uma estrutura única de proteção para o solo, feita de madeira mais resistente.
Josue Lucas durante o evento-teste de levantamento de peso. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)
Resultados dos brasileiros
Mateus Gregório, da categoria 105kg, ficou com o bronze ao somar 370kg. A prata ficou com David Arroyo, do Equador (376kg), e o grande vencedor foi Jesús González, da Venezuela (381kg).
“Meu resultado não foi muito bom. No arranco, errei de bobeira no segundo, mas consertei no terceiro (com 170kg), mas não foi meu melhor, que é 175kg. No arremesso, fiz só o primeiro. Tenho que me concentrar mais. Eu sei que eu posso chegar na Olimpíada e competir melhor, meu foco é lá e é onde vou dar meu 100%”, explicou Gregório.
Romário Martins foi o campeão da categoria até 94kg com o total de 340kg. Em segundo lugar, ficou o argentino Ivan Palacios (332kg), e o bronze foi para o equatoriano Wilmer Contreras (327kg). “Estou muito emocionado. Queria ter acertado minhas seis tentativas, mas acertei cinco. Foi um bom resultado e espero melhorar. Vou treinar ainda mais duro”, disse o brasileiro.
Vagas
O Brasil tem direito a cinco vagas olímpicas por ser sede dos Jogos Rio 2016, sendo três masculinas e duas femininas. Entre os homens, segundo a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos (CBLP), Mateus Gregório e Fernando Reis estão praticamente garantidos. Os principais concorrentes à terceira vaga são Welisson Rosa, que não participou do evento-teste por conta de lesão, e Romário.
“Hoje seria Welisson Rosa, ele faz 5kg a menos que a marca do Romário em uma categoria abaixo. Mas a comissão técnica vai sentar e discutir. O Welisson vai ter que competir o Pan, o Romário aqui fez uma boa competição, ele pode se motivar com isso e melhorar mais. Com essa competição dele, ficou um pouco mais em aberta a disputa”, disse Edmilson Dantas, fazendo referência ao Pan-Americano da modalidade que será realizado em junho na Colômbia.
Na 85kg, o colombiano Yoni Andica ficou com o ouro ao somar 330 kg. O norte-americano Daniel Cooper foi prata no evento-teste (325kg), e o brasileiro Josué Lucas ficou com o bronze (325kg). Como o resultado de Cooper não conta para o Sul-Americano, Josué foi prata para a competição regional e o bronze foi dado ao chileno Kevin Cistena (295kg).
Das dez medalhas brasileiras para o peso total, sete foram conquistadas por mulheres nos três primeiros dias de competição. O chefe da equipe brasileira deu destaque à Rosane Reis (53kg), que obteve o ouro e a melhor evolução e resultado, mas afirmou que a disputa pelas duas vagas femininas ainda está em aberto. A CBLP deve definir a equipe olímpica após o Pan da Colômbia.
Medalhas do Brasil, pelo peso total
Luana Madeira (48kg) – prata
Rosane Reis (53kg) – ouro
Letícia Laurindo (53kg) – bronze
Eliane Nascimento (58kg) – bronze
Bruna Piloto (63kg) – prata
Liliane Menezes (69kg) – bronze
Jaqueline Ferreira (75kg) – bronze
Josué Lucas (85kg) – bronze no evento-teste e prata no Sul-Americano
Romário Martins (94kg) – ouro
Mateus Gregório (105kg) – bronze
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Com foco nas operações do Rio 2016, ministro Ricardo Leyser participa de reunião com o COI
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 13:46
- Publicado em Segunda, 11 Abril 2016 13:46
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Para debater os ajustes operacionais dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, participou nesta segunda-feira (11.04), no Rio de Janeiro, de reunião com membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), da prefeitura do Rio, do governo estadual e do Governo Federal. Nesta terça e quarta-feira (12 e 13.04) a capital fluminense recebe a 10ª e última reunião da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
"Nós construímos tudo que estava planejado. A última reunião de coordenação será de transição. Vamos abordar agora as questões operacionais. Na prévia, vimos que existem muitas discursões para ajustar pequenos detalhes que vão tornar a operação dos Jogos perfeita", antecipou Leyser.
Além do ministro do Esporte, participam da reunião a presidente da Comissão de Coordenação do COI para os Jogos de 2016, a marroquina Nawal El Moutawakel; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; e o presidente da Autoridade Pública Olímpica, Marcelo Pedroso.
Para Leyser, chegou o momento de confrontar o planejamento com a realidade. "Estamos preparando comissões e grupos de trabalho com o foco operacional nas instalações olímpicas. Eles irão realizar os ajustes finais. Do ponto de vista das obras e dos financiamentos está tudo resolvido. Acredito que teremos uma boa reunião", disse.
Breno Barros, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
Como legado dos Jogos Rio 2016, ABCD forma novos Oficiais de Controle de Dopagem
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 13:34
- Publicado em Segunda, 11 Abril 2016 13:21
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Foto: Roberto Castro/ ME
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem promoveu, no sábado e domingo (9 e 10 de abril), no Ministério do Esporte, em Brasília, a 15ª Jornada ABCD Formação para a Luta Contra a Dopagem no Esporte. A iniciativa teve como objetivo formar novos oficiais de controle de dopagem (DCO, na sigla em inglês para Doping Control Officer) e contou com a participação de 37 candidatos. De acordo com o Código Mundial Antidopagem, os novos DCOs obrigatoriamente devem ser profissionais da área de saúde com curso superior (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, biomédicos, profissionais de educação física, etc) e com conhecimento da língua inglesa.
O sábado foi todo dedicado à parte teórica e, no domingo, houve uma aula prática, com simulação de sessão de coleta de amostras, além exercício sobre cenários complexos de notificação e dos procedimentos envolvidos nas coletas.
Para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a estimativa é de que cerca de 150 DCOs atuem no Brasil, sendo muitos deles brasileiros. Alem dos DCOs, existem outros dois tipos de agentes envolvidos nas operações de controle de dopagem: os BCOs (oficiais de coleta de sangue, ou Blood Collection Officer, na sigla em inglês) e os Escoltas (que conduzem os atletas até as áreas de coleta).
Depois de assimilado todo o volume de informações teóricas e práticas envolvidos na Jornada ABCD de Formação, os candidatos ainda precisam passar por uma última etapa antes de se tornarem oficiais: a certificação. "É nessa fase que eles atuam em campo, em competições e em testes fora de competição", explica a diretora de Relações Institucionais da ABCD, Martha Dallari. Segundo Martha, os candidatos que participaram da Jornada da ABCD em Brasília terão que ser avaliados em quatro missões (dentro e fora das áreas de competição) antes de receberem a certificação como oficiais de controle de dopagem.
Foto: Roberto Castro/ MEPara o secretário nacional da ABCD, Marco Aurelio Klein, a Jornada é uma iniciativa de enorme importância. "Os Jogos Olímpicos proporcionam um imenso avanço na luta contra a dopagem no esporte no Brasil. E parte desse avanço se dá na formação de pessoal, na qualificação de equipes para trabalhar no campo, para trabalhar na luta contra a dopagem no esporte. Nós temos, ante a Agência Mundial Antidopagem e os Comitês Olímpico Internacional e Comitê Paralímpico Internacional, a tarefa de formar equipes que o Comitê Organizador poderá contratar durante os Jogos. São profissionais que, de acordo com o Código Mundial Antidopagem em vigor, precisam ser certificados pela ABCD", destacou Klein.
Consultor da Unesco para a ABCD, o português Luis Horta, uma das grandes autoridades em assuntos ligados ao combate da dopagem no esporte no mundo, trabalhou orientando os candidatos neste fim de semana durante a Jornada. Ele ressaltou que ter uma boa quantidade de agentes de controle de dopagem no Brasil é fundamental para o sucesso das ações da ABCD.
"Os agentes de controle de dopagem são muito importantes porque eles, afinal, são o nosso braço armado em campo. É muito importante termos uma quantidade substancial de agentes de controle de dopagem, nesse caso oficiais de controle de dopagem, porque o Brasil é um continente. Embora os atletas estejam localizados principalmente na região Sul e Sudeste, há atletas por todo o país e podem ocorrer controles de dopagem em todo o país. Por isso, é importante que tenhamos uma relação de proximidade até para baixar os custos. A proximidade dos DCOs em relação aos locais onde vão ser realizados os controles é fundamental", explicou Luis Horta.
Fotos: Roberto Castro/ ME
Christian Farias Trajano é médico em Vitória (ES) e foi um dos candidatos que participou da Jornada da ABCD. "A iniciativa de ter uma Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem no país é fantástica, não só pela existência dos Jogos Olímpicos agora, em 2016, mas para garantir que, do ponto de vista governamental e também como cidadão, os recursos que são distribuídos para incentivar o esporte sejam aplicados por atletas que estão jogando limpo. A gente poder ter esse controle em casa e formar profissionais, acredito que faz com que o exemplo seja mais patente do que a punição. A gente jamais vai conseguir abranger o universo inteiro de atletas. Mas se a gente conseguir tornar exemplos algumas pessoas que se destacam no meio esportivo e que estão jogando sujo, isso tem um efeito muito maior do que punir simplesmente", avaliou o ortopedista.
Portuguesa e vivendo há apenas seis meses no Brasil, Maria Manuela Soares, formada em educação física, também participou da Jornada e exaltou a iniciativa da ABCD. "Tem sido bastante agradável e tudo foi feito com muita qualidade. É bastante importante para um desporto brasileiro mais limpo, mais justo e com mais igualdade entre os atletas. Tem sido gratificante e tem dado uma grande melhoria para a minha formação profissional e também pessoal", declarou.
Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Teste da Maratona abre janela para o centro histórico do Rio
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 13:12
- Publicado em Domingo, 10 Abril 2016 14:41
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Márcio Barreto Silva venceu o evento-teste com o tempo de 2h31min22s. Foto: Alex Ferro/Rio2016
Se a prova de ciclismo de estrada prioriza o visual da orla marítima do Rio de Janeiro, os 42,195km do percurso da maratona olímpica foram pensados para deixar em primeiro plano o Centro Histórico da cidade e a região do Aterro do Flamengo. Com largada e chegada no Sambódromo, o circuito, plano em sua totalidade, passou por teste em vários de seus aspectos na manhã deste domingo, no Rio de Janeiro.
Assim como havia ocorrido no evento-teste da Marcha Atlética, mesmo com a largada bem cedo, pouco depois das 6h, a combinação entre umidade alta e temperatura elevada fez com que o ritmo de prova fosse mais cadenciado. Ao todo, largaram 17 fundistas brasileiros, 16 homens e Marta Magna dos Santos entre as mulheres. Primeiro a cruzar a linha de chegada na região já próxima à Praça da Apoteose, o baiano Márcio Barreto Silva cravou 2h31min22s, bem acima do índice olímpico que estava em jogo, que é de 2h17min.
"O percurso é todo plano e maravilhoso. A prova estava bem organizada, balizada, com segurança, mas o calor e a umidade fortes têm impacto. Eu não tinha mesmo expectativa de conseguir índice. Para mim, foi um privilégio participar e ganhar. Se for para dar uma dica aos atletas que vêm para as Olimpíadas, é não sair muito forte, porque podem pagar um preço alto", afirmou Márcio.
Atleta com o melhor tempo entre os brasileiros na corrida para ficar entre os três fundistas confirmados nos Jogos do Rio, o brasiliense Marilson dos Santos aproveitou 20km da prova para fazer uma avaliação do trajeto e para retomar o ritmo de competições, já que vinha de alguns meses de recuperação de uma lesão na panturrilha da perna esquerda.
"Eu me senti bem. Já vinha fazendo bons treinos. Não senti nada da lesão. Agora, vou competir uma maratona em Praga, na República Tcheca, e pensar em outras provas mais curtas, para ganhar velocidade e ritmo. Mas já ficou bem claro que vou ter de fazer uma aclimatação boa, porque essa relação com o clima será um diferencial importante", disse Marilson.
Largada do evento-teste da Maratona, no Sambódromo do Rio. Foto: Alex Ferro/Rio2016
Ícone maior da maratona brasileira, Vanderlei Cordeiro de Lima também esteve presente no evento, abrindo uma prova de meia maratona exclusivamente para mulheres realizada por um os patrocinadores dos Jogos. Mesmo com três Jogos Olímpicos no currículo e um bronze conquistado em Atenas (2004), ele não nega um quê de inveja de quem terá a oportunidade de defender o país em agosto.
"Já vivi meu momento, já tive a minha fase, mas dá uma vontade enorme de poder estar aqui competindo. Participar dos Jogos fora tem uma dimensão, mas correr com o calor da torcida, em sua casa, vai ser realmente marcante na vida desses atletas. Todos, de todas as modalidades, são privilegiados. Espero que possam curtir ao máximo".
Santos Dumont
Com uma logística superlativa, a prova, mesmo sendo organizada num domingo, causa efeitos colaterais. Além de alguns pontos de congestionamento na região central, houve relatos de uma certa turbulência no fluxo de embarques e desembarques no Aeroporto Santos Dumont, que fica próximo ao trecho interditado no Aterro do Flamengo.
"O impacto no Santos Dumont foi uma preocupação desde o início da organização desse teste. É importante dizer que teremos uma operação totalmente diferente durante os Jogos. Não temos interesse algum em complicar a operação do terminal, até porque o aeroporto é parte da logística indispensável ao bom funcionamento dos Jogos", afirmou Gustavo Nascimento, diretor de instalações do Comitê Rio 2016.
"E um dos focos aqui é exatamente esse. Discutir com a operação de tráfego e segurança as necessidades de cercamentos e desvios de trânsito, o tempo de cada um desses fechamentos, e se esse cercamento pode ser ajustado", disse Nascimento. Segundo o diretor, o desenho do percurso está praticamente definido. Ajustes só serão realizados se houver alguma necessidade técnica levantada pela Federação Internacional de Atletismo. E os outros testes, com cronometragem e sistema de resultados, tiveram o desempenho esperado.
Na soma dos fatores, de acordo com os dirigentes, sobressai com sobras o benefício, inclusive no plano do imaginário mundial. Segundo Jorge Pereira, gerente de atletismo do Comitê Rio 2016, o desenho da prova tem o potencial de dar a espectadores de todo o mundo um novo olhar para áreas simbólicas mas não tão icônicas da capital fluminense.
"Nós e a empresa oficial de transmissão temos como prioridade na maratona mostrar coisas que são características da cidade, mas que fogem daquele processo padronizado. Sim, tem o Pão de Açúcar, o Corcovado e Copacabana, mas tem mais a mostrar. Como o Centro do Rio está passando por uma transformação grande, isso será legal. E é um percurso novo. O aterro já foi testado em outras maratonas. Já o Centro, a Praça XV, a Praça Mauá, é tudo novo", disse. "Em termos visuais, a parte histórica, a renovação do porto e o centro financeiro estarão em foco para bilhões de espectadores", completou Gustavo Nascimento.
Índices
São até três as vagas no masculino e no feminino para o Brasil nos Jogos. Na lista de fundistas com índice, além de Marilson Gomes dos Santos, também está Paulo Roberto de Almeida (2h11min02s). Solonei Rocha, com 2h13min15s, conquistou o índice no Mundial de Pequim 2015 e ficou entre os 20 primeiros na prova, o que já lhe garante o posto no Rio.
Correm por fora Valério Fabiano (2h15min14s), Franck Caldeira (2h16min35s), Gilberto Lopes (2h16min39s) e Edson dos Santos (2h16min51s). A data limite para eles conseguirem marcas melhores que a dos colegas é 6 de maio.
No feminino, quatro atletas já obtiveram o índice de 2h42min: Adriana Aparecida da Silva (2h35min28s), Marily dos Santos (2h37min25s), Sueli Pereira da Silva (2h39min36s) e Graciete Moreira Santana (2h41min39s).
Como no evento-teste, as provas masculina e feminina da maratona serão disputadas em domingos, o que facilita a logística. A largada feminina será às 9h do dia 14 de agosto. Os 80 atletas da prova masculina largam em 21 de agosto, às 9h30.
Gustavo Cunha - Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
Sada Cruzeiro fatura o terceiro título consecutivo da Superliga de vôlei
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- Última atualização em Segunda, 11 Abril 2016 13:10
- Publicado em Domingo, 10 Abril 2016 14:11
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
A final da Superliga masculina de vôlei, disputada na manhã deste domingo (10.04), no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, poderia ter dois desfechos completamente diferentes. De um lado da rede, o Sada Cruzeiro tentava manter sua hegemonia e chegar ao terceiro título consecutivo. Do outro, o Brasil Kirin, de Campinas, disputava sua primeira decisão e tentava conquistar a inédita taça de campeão.
Depois de 2h20 de um jogo extremamente disputado, o clube mineiro saiu de quadra com a vitória e o tricampeonato consecutivo, o quarto na Superliga: 3 x 1, parciais de 23/25, 25/23, 25/15 e 30/28.
Lotado, o ginásio reuniu mais de nove mil torcedores, dirigentes, jogadores, ex-jogadores e autoridades, entre elas o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, que participou da cerimônia de premiação da partida, distribuindo medalhas para os atletas do Sada Cruzeiro, do Brasil Kirin e do Taubaté, terceiro colocado.
Depois de entregar as medalhas, o ministro Leyser destacou o ginásio lotado em Brasília, cidade que não tinha um representante direto dentro de quadra. Para ele, o sucesso de público na final masculina e na final feminina, disputada no último fim de semana, também em Brasília, mostram a importância do esporte em todas as regiões do país.
Foto: Francisco Medeiros/ME“É a força do vôlei e do esporte brasileiro. Mostra que a gente ainda tem que avançar muito nessa nacionalização do esporte. Há uma demanda muito grande do brasileiro por esporte, por espetáculos como esse”, destacou o ministro. “Estamos no caminho certo ao incentivar que a gente tenha times em todos os estados e que os campeonatos sejam realmente nacionais. Há um potencial enorme e uma vontade muito grande do brasileiro de todas as regiões de participar do esporte”, acrescentou Ricardo Leyser.
Além de assistir à partida e participar da cerimônia, o ministro do Esporte valorizou a presença no evento também pela oportunidade de estar em contato com atletas, ex-atletas e dirigentes do esporte brasileiro.
“É muito bacana você poder conversar e assistir. É a maneira de se inteirar sobre o que está acontecendo no esporte. Tenho falado que a equipe técnica do ministério tem crescido muito, e é nesse acompanhamento, estando presente e conversando. Conversei muito com o pessoal da comissão de atletas da CBV e fica mais fácil depois ir acertando a política pública”, comentou o ministro.
De acordo com Leyser, a final da Superliga serviu também para o andamento do projeto que prevê a criação de uma Liga de Desenvolvimento no vôlei, assim como ocorre no basquete, em parceria com a Liga Nacional de Basquete (LDB). “Estava discutindo o projeto da futura liga. Ainda não tem nome, mas a gente deve trabalhar com a Superliga nos mesmos moldes do basquete, para ter times sub-21, talvez sub-21 e sub-19. Essa presença é o momento que a gente aproveita para ir costurando e entendendo esses projetos”, adiantou Ricardo Leyser.
Festa do Cruzeiro
Após a partida e a conquista do tetracampeonato, o terceiro seguido, atletas e comissão técnica do Cruzeiro comemoraram bastante o título. “Somos um time que fez história no Brasil e a felicidade é muito grande. O nosso grupo é batalhador e sempre acreditou na comissão técnica e no projeto do Sada Cruzeiro. O resultado disso tudo são os títulos e as vitórias que tivemos”, disse o técnico da equipe, Marcelo Mendez.
Do lado do Brasil Kirin, o sentimento era de frustração, já que a equipe saiu na frente do placar ao vencer o primeiro set por 25/23. “Fica um gostinho ruim. Nosso time tinha qualidade um grupo unido para ganhar essa final. É muito difícil ganhar destes caras. Infelizmente não deu”, afirmou o ponteiro Lucas Loh.
Premiações individuais
Para completar as comemorações e o fim da temporada da Superliga, os melhores jogadores da temporada, no masculino e no feminino, também foram reconhecidos e premiados no Nilson Nelson. Confira a lista completa:
MASCULINO
Maior pontuador – Escobar (Minas Tênis Clube)
Melhor ataque – Wallace (Sada Cruzeiro)
Melhor bloqueio – Maurício (Brasil Kirin Vôlei)
Melhor levantador – William (Sada Cruzeiro)
Melhor saque – Giovanni (Bento Vôlei/Isabela)
Melhor recepção – Filipe (Sada Cruzeiro)
Melhor defesa – Serginho (Sada Cruzeiro)
FEMININO
Maior pontuadora – Alix (Dentil/Praia Clube)
Melhor ataque – Walewska (Dentil/Praia Clube
Melhor bloqueio – Carol (Rexona-AdeS)
Melhor levantadora – Macris (Terracap/Brasília Vôlei)
Melhor saque – Carol (Rexona-AdeS)
Melhor recepção – Léia (Camponesa/Minas)
Melhor defesa – Vanessa Janke (Rio do Sul/Equibrasil)
Vagner Vargas
Ascom – Ministério do Esporte
Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos é entregue para testes e "sonhos"
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 23:02
- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 22:40
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Seleção brasileira de futebol de 5 é convocada para a IV Fase de Treinamento
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- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 18:01
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Brasil termina em segundo no Torneio Internacional do Qatar de Handebol Masculino
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Ascom - Ministério do Esporte
Atletas paralímpicos recebem curso sobre controle de dopagem
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- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 16:39
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Ascom - Ministério do Esporte
Brasileira entre as melhores do mundo no mountain bike
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- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 16:13
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Após três rodadas, Rio Preto e São José lideram grupos no Brasileiro de Futebol Feminino
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 14:35
- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 14:22
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Após três rodadas, Rio Preto e São José lideram seus grupos na segunda fase do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Os tradicionais clubes do interior de São Paulo alcançaram sete pontos ao golearem suas adversárias no meio da semana. As joseenses fizeram 4x0 no Iranduba (AM), no estádio Martins Pereira, enquanto as atuais campeãs nacionais anotaram 5x0 no São Francisco (BA), fora de casa.
Rio Preto goleia São Francisco e encaminha classificação na busca pelo bi. (Foto: All Sports/ CBF)
A rodada também foi boa para a Ferroviária (SP), que venceu o Foz Cataratas (PR) por 3x0, na Arena da Fonte Luminosa, e se manteve na segunda posição da chave 5, a mesma do Rio Preto. De quebra, as paulistas quebraram a invencibilidade das paranaenses, que vinham de dois empates na segunda fase.
No clássico entre as duas maiores torcidas do país, o Corinthians (SP) levou a melhor sobre o Flamengo (RJ) por 2x0, jogando em Osasco. Com o resultado, o time alvinegro pulou para o segundo lugar do grupo 6, empatado com as rubro-negras, com quatro pontos, mas na frente nos critérios de desempate.
Ferroviária vence em casa e segue viva na luta pela vaga às semifinais. (Foto: All Sports/ CBF)
A terceira rodada fechou o primeiro turno das duas chaves. Pelo Grupo 5, Rio Preto e Ferroviária podem garantir classificação antecipada na próxima semana, caso ambos vençam seus compromissos. Na outra chave, o São José pode deixar bem encaminhada a passagem para a semifinal em caso de vitória.
Na segunda fase, classificam dois times por grupo, que fazem a semifinal. Os vencedores decidem o título, que a cada ano ficou com um clube diferente - todos paulistas: Adeco, em 2013; Ferroviária, em 2014; e Rio Preto, em 2015. O Campeonato Brasileiro conta com o investimento de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal. (Saiba mais sobre o apoio do Ministério do Esporte à modalidade)
» Confira os próximos jogos
4ª Rodada
12 de abril (terça-feira)
15h - Flamengo X Corinthians - Estádio da Gávea, Rio de Janeiro
13 de abril (quarta-feira)
15h - Rio Preto X São Francisco - Estádio Anísio Haddad, São José do Rio Preto (SP)
19h - Foz Cataratas X Ferroviária - Estádio Pedro Basso, Foz do Iguaçu (PR)
21h - Iranduba X São José - Arena da Amazônia, Manaus (AM)
» Classificação
Grupo 5
Rio Preto – 7 pts
Ferroviária – 6 pts
Foz Cataratas – 2 pts
São Francisco – 1 pt
Grupo 6
São José – 7 pts
Corinthians – 4 pts (4 Gols Pró)
Flamengo – 4 pts (3 Gols Pró)
Iranduba – 1 pt
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Jogos Olímpicos oferecem mais de oito mil vagas temporárias de trabalho no Rio
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 12:48
- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 12:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Brasil coloca quatro atletas entre as melhores do mundo na luta olímpica
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 12:01
- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 11:58
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Equipe Sub 21 de judô chega à Itália para disputa da Copa Europeia Júnior
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 11:27
- Publicado em Sexta, 08 Abril 2016 09:25
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Guia de recomendações e procedimentos para segurança no futebol será lançado no próximo mês
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- Última atualização em Sexta, 08 Abril 2016 13:37
- Publicado em Quinta, 07 Abril 2016 21:39
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Foto: Ivo Lima/ ME
A primeira reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue) em 2016 serviu para o grupo finalizar o Guia de Recomendações e Procedimentos Operacionais para Segurança em Eventos de Futebol, que será lançado no próximo mês. O documento estabelece algumas orientações que atendem ao Estatuto do Torcedor e que poderão ser aplicadas em qualquer parte do país. O objetivo é integrar as Forças de Segurança, disseminar novas metodologias de trabalho e defender os direitos dos cidadãos.
Fábio Souza do Ministério da Justiça apresentou o guia durante reunião da Consegue (Foto: Ivo Lima/ ME)“A gente procurou fazer um documento que pudesse abranger todos os estados e cidades do país, evitando regionalismos e situações particulares. Trouxemos orientações comuns para cidades com menor experiência em receber partidas de futebol até para os grandes centros. Preocupamos em ter essa amplitude nacional. Este é um documento muito prático e é muito fácil o entendimento da aplicação do que está nele”, explica Fábio Souza, coordenador de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça.
A elaboração do texto ficou a cargo da Senasp, que reuniu 18 especialistas da área para formatar o guia. O grupo teve como base as discussões sobre segurança no futebol que datam de 2009, quando foi formada uma câmara técnica no próprio Ministério da Justiça para discutir o tema, passando pela experiência acumulada na Secretaria Especial de Segurança em Grandes Eventos (Sesge), responsável pelas ações na Copa das Confederações, Copa do Mundo e Jogos Rio 2016, além dos debates na Consegue.
Para o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, o guia será importante para aproximar as Forças de Segurança das entidades que cuidam do futebol. “O guia servirá para dar referência de atuação a todos os atores envolvidos. Com isso, esperamos maior padronização e unificação das Forças de Segurança. Também queremos delimitar com maior precisão a atuação dos entes públicos e privados”, disse Hamam, lembrando que a Copa do Mundo de 2014 inseriu um novo ator no futebol brasileiro, os “stewards”, agentes privados que fazem a segurança no interior dos estádios e orientam o público.
Após a publicação do guia, a meta dos envolvidos no trabalho é disseminar o documento entre as federações esportivas, órgãos de segurança e torcedores. O presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatog), André Azevedo, espera que o documento seja um meio para aumentar o diálogo entre as entidades.
“Toda ação com o propósito de diminuir a violência é válida. Acredito que, olhando principalmente para os grandes centros, o guia vai trazer avanços. A gente sempre fomenta o diálogo, não queremos impor, queremos mostrar [para as torcidas organizadas], para avançar na prevenção da violência”, disse Azevedo, que vai iniciar o debate nas redes sociais com os presidentes das organizadas.
“Vamos voltar a fazer visitas técnicas, porque é muito difícil reunir todas as torcidas do país, em parceria com o Ministério do Esporte, para que seja feita essa explicação técnica do guia. E também pelas redes sociais podemos iniciar o debate, porque temos um grupo com praticamente todos os presidentes de torcidas do país”, afirmou.
Secretário Nacional de Futebol, Rogério Hamam destaca importância da integração das Forças de Segurança. (Foto: Ivo Lima/ ME)
Etapas
O guia foi dividido em três partes, sendo que uma trata dos procedimentos prévios aos campeonatos e jogos, outra define as responsabilidades dos órgãos envolvidos e a terceira explica como deve ser a ação integrada de segurança.
As ações devem iniciar antes do primeiro jogo de determinado campeonato, quando é elaborado um Plano de Ação de Segurança e Contingências para todo o torneio. Este plano será o documento de referência para todos os envolvidos com o espetáculo e deve prever, dentre outras coisas, o acesso ao estádio e a circulação nas arenas, os perímetros de segurança, a proteção dos torcedores no sistema de mobilidade urbana e os níveis de atuação dos agentes públicos e privados.
Já o Plano de Ação Especial será específico para partidas com grande expectativa de público e aquelas que apresentam um maior risco para a segurança, o que pode depender da situação de determinada equipe no campeonato.
“Algumas atividades acontecem na preparação do campeonato, desde a confecção da tabela, seja brasileiro, regional, ou estadual. Estabelecemos alguns planos, em atendimento ao que diz o Estatuto do Torcedor. O primeiro é o Plano Geral de Contingências, que deve acontecer antes do início da competição, e temos o Plano de Ação Especial para partidas com grande expectativa de público, ou com algum tipo de risco agregado. Além disso, temos atividades que devem ocorrer no período prévio ao jogo, como as solicitações de policiamento, apresentação de laudos, vistorias preliminares nos estádios, reuniões preparatórias entre as Forças de Segurança e avaliações de risco”, detalha Souza.
Com a definição das responsabilidades de cada órgão envolvido, o objetivo final é integrar o trabalho das Forças de Segurança, tendo como exemplo os Centros Integrados de Comando e Controle usados nos megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo. Os centros servem para receber o fluxo de informações, desde uma central, e coordenar, com uma visão ampla da situação, as equipes de segurança que estão nas ruas.
Também estiveram presentes na reunião da Consegue representantes do Ministério Público, secretarias de segurança pública, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, federações estaduais, Confederação Brasileira de Futsal, policias civil, militar de diversos estados do país.
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte
Ministro Ricardo Leyser inaugura Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quinta, 07 Abril 2016 19:35
- Publicado em Quinta, 07 Abril 2016 19:35
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O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, inaugura nesta sexta-feira (08.04), às 11h, o Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, no Rio de Janeiro, que recebeu investimentos de R$ 225,3 milhões da pasta. Construído no Parque Olímpico da Barra, a instalação será palco das provas de natação olímpica e paralímpica, além do polo aquático durante os Jogos Rio 2016.
O evento contará com as presenças das atletas olímpicas Branca e Bia Feres, do nado sincronizado, e dos nadadores paralímpicos Susana Schnarndorf Ribeiro e Caio Amorim.
Ainda nesta sexta-feira, o ministro Ricardo Leyser assistirá ao evento-teste de levantamento de peso, que acontece na Arena Carioca I. Também acompanhará o ministro da Saúde, Marcelo Castro, na entrega de ambulâncias. As duas agendas também ocorrerão no Parque Olímpico da Barra.
» Serviço:
Entrega de ambulâncias
Hora: 10h45
Local: Parque Olímpico da Barra – ao lado Centro Olímpico de Esportes Aquáticos
Inauguração do Centro Olímpico de Esportes Aquáticos
Hora: 11h
Local: Parque Olímpico da Barra
Evento-Teste de levantamento de peso
Hora: 16h
Local: Arena Carioca I – Parque Olímpico da Barra
Contato Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte: Andrea Cordeiro (61) 8165-7901
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