Ministério do Esporte Em bate-papo, Arthur Zanetti, Edênia Garcia e Mosiah Rodrigues falam sobre a Bolsa Atleta
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Em bate-papo, Arthur Zanetti, Edênia Garcia e Mosiah Rodrigues falam sobre a Bolsa Atleta

A preparação para os Jogos Tóquio 2020 e esclarecimentos sobre o programa Bolsa Atleta foram temas de bate-papo transmitido ao vivo, nesta segunda-feira (16.04), pela página do Ministério do Esporte no Facebook. Direto do Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, a conversa reuniu a nadadora paralímpica Edênia Garcia, o campeão olímpico nas argolas Arthur Zanetti e o coordenador do programa Bolsa Atleta e ex-ginasta, Mosiah Rodrigues.

Confira aqui a transmissão completa no Facebook

Edênia Garcia, Mosiah Rodrigues e Arthur Zanetti conversaram sobre o programa Bolsa Atleta e a preparação para Tóquio 2020. Foto: DivulgaçãoEdênia Garcia, Mosiah Rodrigues e Arthur Zanetti conversaram sobre o programa Bolsa Atleta e a preparação para Tóquio 2020. Foto: Divulgação

Há mais de 10 anos, o Bolsa Atleta já garantiu apoio financeiro a cerca de 23 mil esportistas de todo o Brasil. O programa conta com diferentes categorias, da base ao alto rendimento. O diferencial do programa, apontou Mosiah, é de que os recursos chegam diretamente ao atleta.

No último edital, foram contemplados 5.830 contemplados atletas em cinco categorias de Bolsa Atleta e 303 esportistas no Bolsa Pódio. “Esse número demonstra que o programa se consolidou ao longo da década e que os atletas conhecem e contam com ele. O investimento é contínuo e diário. É no detalhe que o atleta traz a medalha ou não e esse recurso faz toda a diferença”, ressaltou.

Para Arthur Zanetti, esse recurso é fundamental para a realização de treinos, viagens, dietas, materiais específicos de cada modalidade, entre outras necessidades. Sobre a preparação os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o ginasta ressaltou que a preparação começou um dia após a final da Rio 2016. “Acabou e, no dia seguinte, o treino começou. E este ano já tem cara de olimpíada, porque vai começar a abrir vagas para o Mundial ano que vem e as três primeiras equipes já estão garantidas para 2020. O mundial de 2019 é o que define a vida de todo mundo. A pressão para Tóquio é muito grande, mas antes temos outros desafios para garantir a classificação”, disse.

Edênia Garcia estreou no programa Bolsa Atleta em 2005. “Com a bolsa, podemos arcar com uma equipe multidisciplinar, além da tranquilidade que conquistamos para treinar. A vida de atleta não é para sempre. Fazer parte do programa é um divisor de águas”. A nadadora também mencionou a importância da estrutura do legado olímpico para os treinamentos. “A gente treina em uma estrutura que segue o padrão internacional, o mesmo das competições, o que faz com que estejamos sempre um passo à frente”, disse.

Segundo Mosiah, na última década o Brasil viveu um momento muito importante para o esporte com grandes eventos, o que trouxe, além do Bolsa Atleta, estruturas e equipamentos. “Em 2002, quando o Brasil foi sede dos Jogos Sul-Americanos, não havia uma cidade apenas que concentrasse todos os campeonatos. Depois, o Brasil foi sede de outros eventos até a chegada dos Jogos Rio 2016, conseguindo se estruturar, o que mudou a cara de diversas modalidades, resultado da política esportiva implementada ao longo do tempo”, explicou.

Para Mosiah, o patamar de investimento direto nos atletas será mantido neste ciclo olímpico e paralímpico e a expectativa, somada às estruturas do País conquistadas com os Jogos Rio 2016, é de que o quadro de medalhas em Tóquio 2020 seja ainda melhor. “Nossa meta é manter o padrão para que os atletas tenham a segurança necessária para se dedicar ao treinamento”, finalizou.
 

Cristiane Rosa
Ascom - Ministério do Esporte

 
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