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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministro interino debate com secretario estadual projetos esportivos em Roraima

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

O ministro interino do Esporte, Marcos Jorge de Lima, debateu nesta segunda-feira (25), em Brasília, os investimentos estratégicos no setor esportivo em Roraima com o secretário estadual de Educação e Desporto, Marcelo Campbell. A inclusão do estado na Rede Nacional de Treinamento e informações sobre os programas sociais da pasta, entre eles o Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), Segundo Tempo e Luta pela Cidadania, foram pauta da reunião.  

O Parque Anauá, em Boa Vista, contará com investimento de R$ 14 milhões, a partir de emenda parlamentar do deputado federal Jhonatan de Jesus. A estrutura receberá uma pista de atletismo oficial, dentro dos padrões internacionais, além de campos de futebol, praças e outros itens. A instalação esportiva habilitará a cidade à Rede Nacional de Treinamento, ação que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país.

 “A concentração da formação de atletas brasileiros sempre esteve no eixo Sul-Sudeste. O governo federal tem a preocupação de formatar dentro da Rede Nacional de Treinamento estruturas esportivas em todos os estados. Esse será o legado que vai ficar do Rio 2016. Estruturas que visam à formação de novos atletas com condições adequadas de treinamento e evolução”, explicou Marcos Jorge.  

O ministro interino acrescentou que a nacionalização das estruturas esportivas possibilitará que os estados recebam não apenas as competições regionais e nacionais, mas também internacionais. “Colocamos estruturas nesse país com dimensões continentais, que é o Brasil de norte a sul. A nacionalização do esporte é um legado olímpico que ajudará as próximas gerações de atletas no país”, disse.  

Em Boa Vista, a construção da pista de atletismo oficial terá padrão internacional, de oito raias, o que permitirá o treinamento e a realização de competições nas modalidades olímpicas de 100 metros rasos, 200 metros, 400 metros e 800 metros de corrida, e ainda salto em altura, salto com vara, lançamento de pesos e de dardos.

O projeto do Parque Anauá contará também com a implantação de sistema de iluminação com alimentação solar, construção de uma pista para corrida (cooper), de ciclismo e um campo de futebol oficial. O campo de futebol contará com sistema de irrigação e drenagem. A última etapa do projeto será a implementação de lanchonete, academia de saúde e urbanização.

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério abre chamada pública para interessados no Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos

O Ministério do Esporte abriu chamada pública para selecionar três entidades interessadas em receber a estrutura do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos que está sendo construído na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O local, com capacidade para 18 mil espectadores, está em fase de acabamento e receberá as disputas de natação e polo aquático dos Jogos de 2016. A construção é temporária e foi pensada para ser desmontada, servindo de legado para outras cidades brasileiras após o megaevento.

O secretário de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, destaca a importância de se nacionalizar os benefícios das Olimpíadas e Paralimpíadas. “Os Jogos Rio 2016 representam uma oportunidade ímpar em termos de legado esportivo não só para o Rio de Janeiro, mas para todo o país. Instalações temporárias e reutilizáveis, como o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, fazem com que seja possível estender os benefícios dos Jogos pelo Brasil. Além de contar com a estrutura de ponta no Rio após o evento, também teremos outros estados e municípios sendo beneficiados. Essa diversificação é fundamental para difundir o esporte e proporcionar a estrutura necessária para o desenvolvimento de novos atletas em todas as regiões”.

A estrutura do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos será desmembrada em três partes, sendo que cada entidade pública poderá receber apenas uma delas. No primeiro pacote estão o galpão, a cobertura metálica e as arquibancadas modulares para 18 mil pessoas. Os outros dois pacotes incluem uma piscina olímpica pré-fabricada em cada um, mais o sistema de filtração, tubulações e conexões acessórias, sistema de aquecimento, blocos de partida e demais acessórios.

“A chamada pública é significativa dentro deste contexto de nacionalização dos Jogos, e vai levar em conta alguns fatores para a definição do ente público que receberá a estrutura, como o tamanho do município, a demanda por infraestrutura esportiva e o prazo de remontagem da instalação na cidade beneficiada. É fundamental que tudo esteja funcionando o mais rápido possível para maximizar o legado do Rio 2016”, detalhou Leyser.

As entidades públicas interessadas deverão manifestar interesse em participar da chamada pública até o dia 29 de fevereiro. Os municípios elegíveis para cadastramento de propostas são aqueles que integram o Grupo 1 do PAC:

- Integrantes das regiões metropolitanas de Belém/PA, Fortaleza/CE, Recife/PE, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, São Paulo/SP, Campinas/SP, Baixada Santista/SP, Curitiba/PR, Porto Alegre/RS, Distrito Federal e Região Integrada do Entorno do DF;

- Com população acima de 70 mil habitantes localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;

- Com população acima de 100 mil habitantes localizados nas regiões Sul e Sudeste.

Para o cadastramento de propostas para o galpão, cobertura metálica e arquibancadas modulares, os municípios deverão possuir população acima de um milhão de habitantes. As cidades deverão ter disponibilidade de terreno em localização, condições de acesso e características geotécnicas e topográficas e estruturas adequadas para a implantação dos equipamentos. A chamada pública integra o Termo de Cooperação firmado entre o Ministério do Esporte e a prefeitura do Rio de Janeiro, responsável por doar os itens.

» Confira o edital e demais documentos da chamada pública

Gabriel Fialho e Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte
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Dayer Quintana fatura o título do Tour de San Luis 2016

Maximiliano Blanco/CBCMaximiliano Blanco/CBC
A final da 10ª edição do Tour de San Luis, concluída neste domingo (24) foi simplesmente eletrizante. O percurso de 119,6 quilômetros da sétima e última etapa favorecia os sprinters das equipes, que não decepcionaram e pedalaram forte do começo ao fim. Alguns atletas tentaram escapar no decorrer do percurso, mas o bom trabalho das equipes não permitiu que os ciclistas abrissem grande vantagem e logo um grande bloco se formava novamente. Faltando 8 quilômetros para a chegada, um grupo compacto havia se formado entre os líderes. Nos últimos 2.000 metros, Jackub Mareczko e Elia Viviane, da seleção italiana, dispararam rumo a linha de chegada, cruzando em primeiro e segundo lugares, respectivamente (2h36min51). O bronze foi para o neozelandês Jason Lowndes (Drapac).
 
Apesar da dobradinha italiana no pódio, quem mais comemorou a chegada em San Luis foi o colombiano Dayer Quintana, que mesmo com a 33ª colocação na etapa garantiu-se na primeira colocação da classificação geral individual (22h52min12) e sagrou-se o grande campeão do Tour de San Luis 2016. O título de melhor equipe foi para a espanhola Movistar Team. Também celebraram os argentinos Eduardo Sepulveda (Fortuneo Vital Concept), vice-campeão geral e "rei das montanhas", por ter sido o maior pontuador das metas de montanha com 15 pontos, e Emmanuel Guevara (San Luis Team), melhor sprinter ao acumular o maior número de pontos nas metas de sprint. Entre os ciclistas jovens, Miguel Lopez (Astana Pro Team) ficou com o título da categoria Sub-23.
 
Com uma equipe jovem e bastante motivada, a seleção brasileira atingiu sua meta e conquistou uma boa colocação para o Brasil na categoria Sub-23. Caio Godoy, que já havia sido vice-campeão na categoria em 2014, foi o principal destaque do time, alcançando a sexta colocação entre os jovens. André Gohr encerrou a competição na 13ª posição, enquanto Lucas Mota finalizou em 20º lugar. Na prova de domingo, Caio foi novamente o melhor da seleção, cruzando na 74ª posição. André foi o 98º colocado e Lucas terminou em 146º lugar. Endrigo Rosa, Rodrigo Quirino e Antonio Garnero não competiram na etapa final já que abandonaram a prova na etapa anterior devido a problemas físicos. 
 
"A competição foi um grande aprendizado, proporcionando a troca de conhecimento e uma rica experiência. É uma prova duríssima, tanto pelo grau de dificuldade do percurso, como pelo alto nível das equipes e dos competidores, boa parte deles do World Tour. E nossos ciclistas mesmo com pouca idade mostraram muita garra e determinação diante de tanta pressão. Podemos fazer um balanço positivo e afirmar que, dentro das nossas condições, fizemos o possível para defender a bandeira do Brasil da melhor forma. Todos estão de parabéns", avaliou Wolney, que dirigiu a seleção brasileira na Argentina.  
 
A participação da seleção brasileira no evento é parte do projeto de desenvolvimento das categorias de base, idealizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, visando principalmente proporcionar a troca de experiências com atletas de alto nível e o desenvolvimento da nova geração de talentos do ciclismo nacional que poderão representar o Brasil nos próximos ciclos olímpicos. Desta forma, a entidade pretende colocar o país em grandes eventos internacionais, estabelecendo um calendário especifico para cada seleção.
 
O Tour
O Tour de San Luis é uma das competições mais prestigiadas do continente e em 2016 contou com a participação de 7 equipes do World tour, 6 equipes continentais profissionais, 6 times continentais e 8 seleções nacionais, totalizando 29 equipes. A prova reuniu um trajeto total de 921,7 quilômetros, divididos em 7 etapas.
 
A organização selecionou um percurso equilibrado e seletivo com oportunidades para todos os estilos de ciclistas. Foram sete etapas totalizando 921,7 quilômetros distribuídos em um contrarrelógio por equipes e outras seis etapas, sendo duas delas com chegada em montanha.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Halterofilismo: colombiano bate recorde das Américas e Brasil leva mais duas medalhas

Daniel Zappe/MPIX/CPBDaniel Zappe/MPIX/CPB
Jainer Cantillo voltará para a Colômbia, após a etapa do Rio da Copa do Mundo de Halterofilismo, com a missão cumprida: havia prometido uma medalha para a filha Liliana, de 8 anos, e o ouro estará na bagagem. Mas, ao levantar 195kg, na tarde desta sexta-feira (22.01), na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra, ele também leva para Bogotá o recorde das Américas na categoria até 80kg.
 
“Bater um recorde americano em uma competição como esta é muito satisfatório. Queria mais, tentei 200, mas invalidaram a terceira. Estou feliz, porque levo esse triunfo para Colômbia, levo esse triunfo para a minha filha. Não chegarei em casa com as mãos vazias”, disse o colombiano.
 
Natural de Santa Marta, onde nasceu o famoso jogador de futebol Carlos Valderrama, Cantillo espera também dar orgulho à cidade e ao seu país.  Em Londres 2012, o pódio paralímpico escapou por uma posição, e ele ficou em quarto.  Em Pequim 2008, havia ficado em sexto. O Rio, segundo ele, é o cenário perfeito para a conquista do pódio.
 
“Vai ser muito especial. (O Rio) É um ótimo lugar para competir, o clima é bom, ideal para quebrar recordes. Sempre tive uma grande afinidade com Brasil. Quero estar no pódio paralímpico”, disse.
 
Com a marca de 195kg, Cantillo deve subir para sétimo no ranking paralímpico da categoria. Ele quer levantar 200 kg nas duas competições que faltam, em Dubai (Emirados Árabes Unidos) e em Kuala Lampur (Malásia), e confirmar a vaga paralímpica, já que os oito primeiros do ranking em 29 de fevereiro garantem a classificação. O colombiano trocou de categoria depois do Parapan de Toronto, quando foi ouro na categoria até 72kg, e agora é mais um desafio para o brasileiro Evânio Rodrigues na categoria até 80kg, que ficou com a prata nesta sexta ao levantar 193kg. O bronze foi para o norte-americano Ahmed Shafik (178kg).
 
“Minha estratégia foi primeiro fazer 193kg e depois tentar 197kg para ficar classificado para os Jogos. Eu levantei o peso, mas não validaram. Agora é treinar mais para fazer o movimento mais perfeito. Hoje estou em nono no ranking. Estou confiante (na vaga)”, disse o brasileiro, que ainda vai participar da etapa de Kuala Lampur da Copa do Mundo, de 24 a 28 de fevereiro, para tentar subir a posição que falta.
 
Um dos grandes aprendizados do evento-teste para os atletas, segundo o diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro, Edilson Alves, é justamente conhecer mais o trabalho dos árbitros que atuarão nos Jogos em setembro.
 
“Quando o atleta é avaliado por um árbitro nacional é uma coisa, quando ele é avaliado pelos mesmos árbitros que vão estar nos Jogos Paralímpicos, eles começam entender onde é a falta, o que ele faz para evitar a falta, como eles analisam os movimentos, tudo isso é bastante importante para que o atleta saiba a melhor forma de competir”, disse.
 
Primeira viagem, melhor marca
O hino de El Salvador ecoou na Arena Carioca na premiação da categoria até 72kg. Herbert Enrique López levantou 145 quilos e fez a melhor marca da carreira. Isso já seria motivo de comemoração, mas um detalhe deixa a conquista ainda mais especial: é a primeira vez que o halterofilista de 30 anos sai de seu país.
 
“É um presente especial para todo o esforço que tive. É minha melhor marca. É minha primeira viagem internacional e logo tive a medalha. A cidade é linda, as pessoas são muito acolhedoras e ajudam muito os estrangeiros. Isso é muito bonito”, disse o atleta.
 
A prata ficou o chileno Sebastián Castro (130kg) e o bronze, com Amaro Fica (115kg), também do Chile.
 
Daniel Zappe/MPIX/CPBDaniel Zappe/MPIX/CPB
 
Deixando a lesão pra trás
O vencedor da categoria até 65kg, José David Coronel, não conteve as lágrimas. Com a medalha no peito por ter levantado 130 quilos, o argentino comemorou a primeira conquista após Nlesão que o deixou afastado dos treinos. A recuperação foi difícil, mas a recompensa veio exatamente no evento-teste dos Jogos Paralímpicos.
 
“É a terceira vez que consigo uma medalha de ouro no Brasil. Tive uma lesão em Toronto, em agosto do ano passado, fiquei três meses sem poder treinar e vim aqui com uma expectativa de melhorar algumas marcas. Acabei conseguindo essa medalha que vale muito para mim. Ainda não posso acreditar. É um renascer. Tenho esperança de que possam aprovar um convite para mim para os Jogos do Rio, porque pelo ranking será difícil. Vou seguir treinando para o caso de que dê certo, ou para qualquer torneio que venha daqui pra frente”, afirmou.
 
Ele também não mediu elogios à organização. “Estive nos Jogos de Londres 2012 e em Mundial, e esse torneio se assemelha a eles. Está tudo muito bom, os voluntários sempre muito atentos, o palco está muito lindo”, disse. 
 
Takashi Jo, do Japão, ficou com a prata ao erguer 126 quilos, e José Manuel Coronado, da República Dominicana, levou o bronze (115kg).
 
Outra medalha para o Brasil
Encerrando as competições nesta sexta, o Brasil faturou a segunda medalha do dia, e a quinta no evento-teste: Rodrigo Marques ergueu 186 quilos na categoria até 88kg e ficou com o bronze. O vencedor foi o cubano Oniger Dake Vega (197kg) e a prata foi para a Colômbia, com Francisco Palacios (187kg.)
 
“Poderia ter ido além, mas estou batalhando para conseguir minha meta que é de 205 a 2010 na Malásia e tentar a vaga para o Rio”, disse.
 
A etapa do Rio da Copa do Mundo termina neste sábado (23.01) no Parque Olímpico da Barra. Serão realizadas as disputas de uma categoria unificada feminina (-67kg até +86kg) e de uma unificada masculina (-97kg até+107kg).
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Sarah Menezes e Eric Takabatake levam o ouro no Grand Prix de Havana

Sarah Menezes venceu a final contra a israelense Shira Rishony com um ippon. Foto: IJFSarah Menezes venceu a final contra a israelense Shira Rishony com um ippon. Foto: IJF

Dois ouros e dois bronzes. O Brasil encerrou a participação no Grand Prix de Havana, primeiro evento do Circuito Mundial no ano, de maneira convincente. Os ligeiros Sarah Menezes e Eric Takabatake conquistaram o título nas respectivas categorias e as judocas Rafaela Silva e Maria Portela voltaram para casa com medalha de bronze.

A campeã olímpica foi a primeira a garantir uma medalha para o Brasil com um belo ippon sobre a israelense Shira Rishony na decisão de sua categoria. Para chegar ao ouro ela passou ainda por Isandrina Sanchez (DOM), por ippon, Yanisleidi Ponciano (CUB), com um yuko, e Dayaris Mestre Alvarez (CUB), na semifinal, por desclassificação (hansoku-make) por ataque abaixo da linha da cintura, neste caso, nas pernas.

No ligeiro masculino, Eric Takabatake nem precisou lutar, já que o adversário, o turco Kekir Ozlu, lesionado, não se apresentou para o combate. Mas o brasileiro mostrou boa forma, especialmente no começo da competição, com duas vitórias por ippon sobre Jorge Rodriguez (CUB) e Carmine Di Loreto (ITA). Na quartas, contra Sahin Ahmet Kaba (TUR), vitória com dois yukos.  A semifinal contra Orkhan Safarov, do Azerbaijão, foi dura e estava empatada em duas punições até Eric projetar o adversário e garantir um yuko quando faltavam oito segundos para o fim do combate.

Rafaela Silva (57kg), que havia perdido duas vezes para a canadense Catherine Beauchemin-Pinard ano passado, uma no Mundial de Astana e outra nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, conseguiu um yuko e levou o bronze da categoria. A campeã mundial de 2013 estreou com vitória por ippon contra a jovem Sarah Harachi, da França e avançou às quartas, onde imobilizou a alemã Miryam Ropper até o ippon. Na semifinal contra a americana Marty Malloy acabou sofrendo um yuko logo no começo da luta e não conseguiu reverter, sua única derrota na competição.

Já Maria Portela estreou com vitória por waza-ari sobre a venezuelana Elvismar Rodriguez nas oitavas. A única derrota da brasileira na competição veio contra a francesa Marie-Ève Gahie nas quartas por imobilização. A recuperação na repescagem veio em grande estilo, com um ippon sobre Irina Gazieva (RUS). A russa foi uma das atletas com quem Portela treinou em Pindamonhangaba na última semana.

Essa será a segunda participação do Brasil no evento cubano. Em 2014, foram conquistadas cinco medalhas: pratas para Eric Takabatake (60kg), Tiago Camilo (90kg) e Érika Miranda (52kg) e bronzes para Hugo Pessanha (100kg) e Sarah Menezes (48kg). Marcelo Contini (73kg) e Victor Penalber (81kg) também chegaram à disputa por medalha mas acabaram na quinta colocação.

Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Saldo do teste do halterofilismo: apenas detalhes serão corrigidos para o Rio 2016

Joseano Felipe bateu o recorde das Américas na categoria até 107kg, ao levantar 206kg. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.brJoseano Felipe bateu o recorde das Américas na categoria até 107kg, ao levantar 206kg. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br

Um pouco menos de inclinação na rampa que dá acesso ao palco e um cuidado maior na apresentação dos atletas. Esses são exemplos de detalhes que sofrerão mudanças até os Jogos Paralímpicos na competição de halterofilismo. O balanço foi considerado bastante positivo pela organização após a etapa do Rio da Copa do Mundo da modalidade, finalizada neste sábado (23.01), na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra, e que é evento-teste para o Rio 2016.

“Faremos apenas pequenas mudanças. O bom é que são coisas que vocês nem viram, e isso mostra o quão positiva pode ser a competição nos Jogos. De forma geral, foi tudo muito bem e deu uma ideia do que vai ocorrer em setembro. E isso é só uma amostra. Nos Jogos, você terá os campeões mundiais reunidos”, disse Jon Amos, chairman de halterofilismo no Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

“O retorno que tivemos dos atletas e dos treinadores é o melhor possível. Os atletas elogiaram a área de aquecimento, a área de competição, conheceram um modelo novo de apresentação esportiva. Faremos uma pequena modificação no palco na forma como colocamos as rampas. Outro detalhe: o tipo de magnésio que eles utilizam é em pó, e optamos por utilizar em bloco, primeiro porque ele dá mais aderência para o atleta e segundo que faz muito menos sujeira. Os atletas adoraram, os treinadores apoiaram a decisão e vamos manter para os Jogos”, acrescentou Pedro Meloni, gerente de Levantamento de Peso e Halterofilismo do Comitê Organizador Rio 2016.

Foi testada, pela primeira vez, a apresentação dos atletas em que eles entram sozinhos no palco, no lugar da entrada em fila de todos os competidores. A ideia agradou e deve ser mantida para setembro. “O feedback foi positivo.Temos apenas que discutir um pouco mais, a apresentação não pode ser longa a ponto de atrapalhar o aquecimento. Temos que chegar ao ponto de ter uma boa apresentação, tendo a certeza de que não vai impedir o que os atletas têm que fazer”, explicou Jon Amos.

Antidoping
O antidoping também passou por um teste importante na Copa do Mundo de Halterofilismo. A competição paralímpica exige algumas adaptações que foram repassadas aos agentes da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) em curso realizado com o IPC antes da competição.

“Esse evento é particularmente importante. É necessário ter cautela com todos os caminhos que vão ser percorridos e também nos preocupamos com o conforto dos atletas. Temos que recebê-los bem, a estação (de coleta) tem que estar preparada, com as dimensões corretas, e estamos cuidando disso”, disse Marta Dallari, diretora de Relações Institucionais da ABCD.

“A turma que foi formada na ABCD provavelmente vai estar trabalhando nos Jogos. Fizemos teste de sangue e de urina, todo o protocolo foi seguido e o fato de o laboratório ter sido reacreditado no Rio dá uma rapidez muito grande no processamento. Uma vez que as amostras são coletadas, a gente consegue transportá-las no mesmo dia e isso é muito positivo”, acrescentou Maria Fernanda Frias, observadora do controle de dopagem da competição.



Resultados
O grande destaque brasileiro deste sábado foi Joseano Felipe, que bateu o recorde das Américas na categoria até 107kg, ao levantar 206kg, e subiu para sétimo no ranking paralímpico. Como há dois chineses na frente e só vai um atleta por país, hoje ele estaria com a sexta vaga. A marca feita no evento-teste deixou o halterofilista satisfeito e confiante.

“A alegria é total. Esse recorde já era meu em etapa nacional, mas não valia para o ranking paralímpico. Então vim para fazer mais ainda, e faltou pouquinho para 210kg. Venho em uma crescente muito grande. Eu fui campeão das Américas no México no ano passado, fui campeão do Parapan, estou aumentando peso na barra direto. Não posso deixar essa chance (de ir para as Paralimpíadas) escapar de jeito nenhum”, disse o atleta, que competiu apenas com o chileno Julio Castillo (120kg) e ficou com o ouro.

Mateus de Assis, de 18 anos, bateu o recorde Júnior das Américas com os 166 quilos erguidos na categoria até 97kg e faturou o bronze. Junto com o brasileiro no pódio, estiveram o chileno Frank Feliu (172kg) e o colombiano Fabio Torres, que levou o ouro ao levantar 211 e se emocionar no palco.

Na disputa masculina da categoria mais de 107kg, outro bronze para o Brasil com José Ricardo da Silva (177kg). O ouro foi para o húngaro Sandor Sas (195 kg), e a prata para Jhon Feddy Castaneda, da Colômbia (180kg).

Feminino
Entre as mulheres,  mais duas medalhas para o Brasil. Terezinha da Silva faturou a prata na categoria até 67 kg ao levantar 87 quilos. Ela perdeu para a chilena Maria Antonieta Ortiz (91kg) e o bronze foi para Gladys Sánchez, da Colômbia (85kg). Na categoria combinada de 79kg a mais de 86kg, Márcia Menezes (categoria até 86kg) levou o ouro ao levantar 110kg, enquanto a chilena Marion Alejandra Serrano levantou 65kg e bateu o recorde Júnior das Américas da categoria até 79kg.

“Não fiquei satisfeita com o resultado, eu podia fazer mais. Na segunda pedida, tive um erro técnico, desconcentrei e acabei não fazendo a marca que já garantia a vaga (paralímpica). Faltou pouco para finalizar os 117kg, porque eu já faço no treino com mais peso. Eu subi uma posição no ranking e falta uma para garantir a vaga. A gente tem mais uma chance na Malásia e lá eu vou dar o sangue”, disse Márcia, que agora está em sétimo no ranking. Entre as mulhres, as seis primeiras se classificam para os Jogos.

Com dez medalhas ao todo (quatro ouros, duas pratas e quatro bronzes), o desempenho da seleção brasileira foi considerado positivo pelo técnico Valdecir da Silva. “De maneira geral, o desempenho esperado foi atingido. Faltou um ou outro isoladamente, mas tem tempo de corrigir para a próxima e última tentativa de vaga para o Rio 2016. O grande destaque deste evento foi Joseano, é o único que está entre os seis melhores  e, se fosse hoje, estaria com a vaga garantida, mas temos outros bem próximos (da zona de classificação pelo ranking). A Márcia não fez a marca necessária por detalhe técnico, o Bruno está próximo, o Evânio também”. O Brasil foi a melhor equipe da competição, seguido por Chile (segundo lugar) e Colômbia (terceiro).

Restam duas oportunidades para bater as marcas e garantir presença nos Jogos Rio 2016: as etapas da Copa do Mundo de Dubai (Emirados Árabes Unidos), de 15 a 19 de fevereiro, e de Kuala Lampur (Malásia), de 24 a 28 de fevereiro. O ranking paralímpico fecha no dia 29.

Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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Na Alemanha, ministro George Hilton participa da maior feira de artigos esportivos do mundo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

O ministro do Esporte, George Hilton, está em Munique, na Alemanha, para conhecer as instalações da ISPO Munich - maior feira internacional de artigos e moda esportiva - e para apresentar, na terça-feira (26.01), aos mais de 2.560 expositores, uma palestra sobre a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e as oportunidades de investimento no Brasil, dando destaque ao esporte e ao turismo esportivo.

Antes da conversa com empresários e investidores internacionais, George Hilton se encontrou ontem com o diretor-executivo da Unidade de Negócios e Bens de Consumo da ISPO Munich, Tobias Groeber. Na oportunidade, o ministro destacou a importância da feira e a chance do intercâmbio com os maiores representantes desse segmento no cenário mundial. “O objetivo é estabelecer a troca de experiências na área comercial e, ao mesmo tempo, levar essa expertise para fortalecer a indústria brasileira. Isso vai contribuir para o fomento do emprego e da geração de renda do nosso país”, comentou George Hilton.

Já Tobias Groeber ressaltou que a presença do ministro na feira alemã ajuda o movimento global, existente na Europa e na Ásia, de incentivo a prática esportiva e, principalmente, dá a oportunidade a grandes marcas, que ainda não chegaram ao Brasil, investirem no país sede dos Jogos. “O Brasil é uma nação esportiva e, com a chegada da Olimpíada, visualizamos o momento ideal para explorar o mercado brasileiro. É uma chance única de mostrar tudo o que podemos oferecer, em termos de inovações tecnológicas”, ressaltou o CEO alemão.

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Sobre a ISPO Munich

Todos os anos, mais de 2.500 expositores internacionais apresentam seus últimos produtos dos segmentos de Outdoor, Ski, Ação, Esporte de Rendimento, Textrends, Health & Fitness na ISPO Munich para mais de 81 mil visitantes de 109 países, em três dias de feira.

Por mais de 50 anos, o líder global tem proporcionado uma visão abrangente de toda a gama de artigos esportivos, calçados e moda esportiva, bem como as últimas tendências destes segmentos.

Para sustentar a sua posição internacional de liderança, os organizadores trabalham continuamente para melhorar ainda mais a ISPO Munich. Entre as tarefas está o endosso da nova geração, bem como o desenho da mídia e a atenção do público para temas relacionados com a indústria. Para alcançar este objetivo, a ISPO vai concentrar ainda mais fortemente a criação de redes e parcerias.

Confira o vídeo:

Carlos Eduardo Cândido, de Munique, Alemanha
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Murer e Augusto Dutra farão intercâmbio de quase um mês na Suécia

Getty ImagesGetty Images
Dois dos principais nomes do Brasil no salto com vara para os Jogos Olímpicos Rio 2016, Fabiana Murer e Augusto Dutra vão passar quase um mês fazendo um intercâmbio de treinamento na Suécia. Entre 31 de janeiro e 22 de fevereiro, os dois estarão na cidade de Malmo como parte da preparação para os Jogos.
 
Fabiana foi vice-campeã no Mundial de Pequim em 2015 e é uma das principais apostas de medalha do Brasil no atletismo. Já Augusto Dutra foi finalista na prova na China. Os dois treinarão na Suécia supervisionados pelo técnico Elson Miranda e pelo médico Cristiano Laurino e o fisioterapeuta Rodrigo Iglesias.
 
Os recursos que proporcionaram a viagem vieram do Plano Brasil Medalhas, do Governo Federal, e repassados pela Caixa Econômica Federal, patrocinadora da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
 
Além da preparação para os Jogos Olímpicos, Fabiana e Augusto também se preparam para disputar o Campeonato Mundial Indoor de salto com vara, entre 18 e 20 de março, em Portland, nos Estados Unidos. Ambos os saltadores têm índice para o Rio 2016.
 
Fonte: CBAt
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Ministro recebe título de cidadão honorário de Grão Mogol

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

O ministro do Esporte, George Hilton, foi homenageado nesta sexta-feira (22.01), no município mineiro de Grão Mogol, com o título de cidadão honorário da cidade. A iniciativa foi do vereador e presidente da Comissão Permanente de Mineração, Meio Ambiente e Segurança Pública, Alex Lemos de Oliveira. A cerimônia foi realizada em sessão solene da Câmara de Vereadores. O título é concedido a pessoas que comprovadamente tenham se destacado pelo seu trabalho e pelo desenvolvimento do município.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEPrimeiro ministro de Estado a visitar a cidade, George Hilton agradeceu a homenagem e disse aos presentes que a pasta trabalhará intensamente para que a região norte de Minas Gerais tenha todo o apoio para estimular a prática esportiva. "O grande desafio é chegar aos rincões do país, para levar o esporte. Acredito que a grande medalha para o Brasil será ter em todos os cantos espaços para a prática esportiva", disse.

Antes da sessão, em reunião com prefeitos, vereadores e secretários municipais de cidades da região norte de Minas Gerais, George Hilton fez um balanço das ações do Ministério em 2015, como a aprovação da MP do Futebol, que modernizará a gestão dos clubes, e os projetos para a nacionalização dos benefícios dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Entre eles, o Vilas do Esporte, que será implementado neste ano, em municípios com até 50 mil habitantes.

"Com as Olimpíadas, o Brasil deixará de ser um país só do futebol. Será o país do handebol, do badminton, do judô, da natação. As crianças serão influenciadas pelos atletas. Esse é o legado imaterial. Então, o município tem que ter uma estrutura mínima para permitir a iniciação esportiva", explicou o ministro. “Cada Vila do Esporte terá um ginásio coberto, um campo de futebol com grama sintética, uma academia ao ar livre e uma pista de caminhada”.

Conhecida como o diamante do Sertão Norte Mineiro, Grão Mogol teve sua origem relacionada à descoberta das pedras preciosas no final do século XVIII. No ano de 1839, o lugar era chamado de Arraial da Serra de Grão Mogol e logo passou a atrair brasileiros e estrangeiros, como portugueses, franceses e alemães.

Andrea Cordeiro

Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil volta ao individual geral da ginástica rítmica depois de 24 anos

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Quando desembarcou em Stuttgart, na Alemanha, em setembro de 2015, a capixaba Natália Gaudio tinha um objetivo claro: ser a brasileira mais bem colocada ao término do Mundial. Esse era o caminho para colocar seu nome na vaga olímpica assegurada ao país-sede e para, de quebra, entrar para a história da ginástica rítmica, modalidade que não tinha uma representante brasileira no individual desde os Jogos de 1992, em Barcelona – curiosamente, o ano em que Natália nasceu.
 
A atleta de 23 anos cumpriu o planejamento. “Fiz uma competição impecável, não tive erro em nenhum dos aparelhos e saí satisfeita com o trabalho”, relembra a ginasta, que terminou com a 51ª colocação, com 46,766 pontos, e garantiu a vaga olímpica no individual geral. A compatriota Angélica Kvieczynski ficou em 54º lugar (46,649 pontos).
 
“Treinei por 18 dias na Bulgária antes do Mundial, exatamente para me preparar, e conquistei a vaga depois de me dedicar muito e dar tudo de mim nesses treinos. Cheguei ao Mundial me sentindo 100% preparada”, diz Natália, que em 2015 ainda se tornou tetracampeã brasileira e sul-americana, além de ter levado o bronze no Meeting Internacional, em Vitória (ES). “Só somei coisas boas e estou feliz. Espero que 2016 seja melhor ainda”, deseja.
 
Para o primeiro semestre, a ginasta espera acumular ainda mais experiência antes de sua estreia nos Jogos. “Já temos o planejamento para tentar participar do máximo possível de Copas do Mundo antes das Olimpíadas. Em março a gente começa a competir. Também planejamos três intercâmbios de treinos”, explica.
 
As metas da atleta, contudo, vão além de 2016. “Sempre desejei deixar uma história para a ginástica rítmica no individual. Serei a terceira brasileira a participar das Olimpíadas nessa prova e acho que isso é importante para as meninas que estão começando”, acredita. Antes de Natália, Rosana Favila e Marta Schonhurst foram as representantes do Brasil em Jogos Olímpicos, nas edições de Los Angeles-1984 e Barcelona-1992, respectivamente, terminando em 19º e em 17º lugares.
 
Danilo Borges/brasil2016.gov.brDanilo Borges/brasil2016.gov.br
 
Seleção de conjunto
Além da vaga de Natália, o regulamento da Federação Internacional de Ginástica (FIG) ainda garante ao país-sede a participação na prova de conjunto. No fim de 2015, foram selecionadas 11 ginastas que passarão pelos treinamentos antes de que seja definida a equipe final, no fim de junho, composta por cinco atletas, e que competirá no Rio.
 
Para essa primeira etapa da convocação, foram escolhidas Bárbara Domingos, Bruna Moraes, Drielly Daltoé, Eliane Sampaio, Gabrielle Moraes e Maiara Cândido, que se juntaram a Dayane Amaral, Emanuelle Lima, Francielly Machado, Jéssica Maier e Morgana Gmach, ginastas que conquistaram o pentacampeonato dos Jogos Pan-Americanos, em Toronto, e representaram o Brasil no Mundial da Alemanha.
 
Desde 6 de janeiro, a equipe iniciou a preparação no Centro Nacional de Treinamento, em Aracaju (SE), com as novas coreografias criadas com a contribuição da técnica Ina Ananieva, da Bulgária, campeã mundial em 2014 e vice em 2015. Para a apresentação com fitas, foi escolhida a música “Aquarela do Brasil”, cantada por Ivete Sangalo. Já na rotina de arco e maças, foi feito um mix de músicas brasileiras, como “Tico-tico no Fubá” e “Brasileirinho”.
 
Mateus Baeta e Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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