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Ginástica, handebol e tênis de mesa recebem novos investimentos federais

A edição desta sexta-feira (22) do Diário Oficial da União (DOU) publicou três extratos de termos aditivos de convênios firmados entre o Ministério do Esporte e confederações esportivas. Os contratos irão beneficiar os atletas da ginástica, handebol e tênis de mesa.

O primeiro prorroga a vigência do convênio com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Com alteração no plano de trabalho, o novo prazo passa para o dia 30 de setembro de 2016. A parceria garante a preparação dos atletas brasileiros das modalidades artística, rítmica e de trampolim nas aclimatações dos ginastas visando competições internacionais, entre elas Campeonatos Mundiais e etapas de Copa do Mundo.   

O handebol é outra modalidade atendida. O segundo termo aditivo do convênio com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) garante a suplementação de recursos no valor de R$ 1.727.477,46,  com contrapartida de R$ 26 mil. O investimento prevê a continuidade do apoio à seleção olímpica masculina permanente.       

A parceria com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) ganhou um novo prazo, passando para o dia 31 de agosto deste ano, além de ganhar uma suplementação de R$ 1.261.827,00, sendo R$ 20 mil de contrapartida da entidade esportiva. O investimento será aplicado na seleção brasileira de tênis de mesa, que visa participar de competições internacionais e treinamentos.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Iranduba é o único visitante a vencer na abertura do Brasileiro Feminino de Futebol

Iranduba surpreendeu as piauienses do Tiradentes e foi único visitante a vencer na rodada. (Foto: CBF/ All Sports)Iranduba surpreendeu as piauienses do Tiradentes e foi único visitante a vencer na rodada. (Foto: CBF/ All Sports)

No complemento da primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2016, três jogos foram disputados nesta quinta-feira (21.01). O Iranduba foi o único time a conseguir uma vitória fora de casa. A equipe amazonense venceu o Tiradentes-PI pelo placar mínimo. Nos outros confrontos, o Adeco-SP fez 2 a 0 no América-MG e o Rio Preto-SP, atual campeão, goleou o Vasco-RJ por 4 a 0.

» Para Michael Jackson, coordenadora do Ministério do Esporte, Brasileiro 2016 é imprevisível

Esta é a 4ª edição do torneio, que é realizado com patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal. O banco apoia a competição desde 2013, quando foi retomado o principal campeonato da modalidade no país.

Na primeira fase do Brasileiro Feminino, as 20 equipes estão divididas em quatro grupos. Para a etapa seguinte, dois times se classificam por chave.

Atual campeão, Rio Preto atropelou o Vasco, que volta a disputar o Brasileiro Feminino (Foto: CBF/ All Sports)Atual campeão, Rio Preto atropelou o Vasco, que volta a disputar o Brasileiro Feminino (Foto: CBF/ All Sports)

» Confira os resultados e a classificação após a primeira rodada:

Grupo 1

Santos (SP): 3 pts
Iranduba (AM): 3 pts
Ferroviária* (SP): 0 pts
Tiradentes (PI): 0 pts
Portuguesa (SP): 0 pts

Santos 1 x 0 Portuguesa
Tiradentes 0 x 1 Iranduba

Grupo 2

Rio Preto (SP): 3 pts
Adeco (SP): 3 pts
Corinthians* (SP): 0 pts
América (MG): 0 pts
Vasco (RJ): 0 pts

Adeco 2 x 0 América
Rio Preto 4 x 0 Vasco

Grupo 3

Caucaia (CE): 3 pts
Foz Cataratas (PR): 3 pts
Pinheirense* (PA): 0 pts
São José (SP): 0 pts
Vitória (BA): 0 pts

Caucaia 5 x 0 Vitória
Foz Cataratas 3 x 0 São José

Grupo 4

Flamengo (RJ): 3 pts
São Francisco (BA): 3 pts
Viana* (MA): 0 pts
Vitória (PE): 0 pts
Duque de Caxias (RJ): 0 pts

Flamengo 3 x 1 Vitória
São Francisco 2 x 0 Duque de Caxias

*Times que folgaram na rodada

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Argentino surpreende favoritos na subida e fatura quarta etapa do Tour de San Luis

Maximiliano Blanco/CBCMaximiliano Blanco/CBC
O tour de San Luis mostrou nesta quinta-feira (21) porque é uma das provas mais emocionantes e competitivas do continente. A quarta etapa de 140 quilômetros entre San Luis e o mirante de Cerro del Amago contava com uma subida de 1.720 metros de altitude, que prometia tirar o fôlego dos competidores. Mas quem ficou sem ar foi o público com um final totalmente imprevisível, colocando os cinco primeiros colocados com menos de um minuto de diferença. 
 
Faltando 16 quilômetros para fim do trajeto, sete atletas escaparam e deram início a subida final para o mirante. A disputa era duríssima e atletas da Astana, Movistar team e Etixx Quickstep revezavam na liderança. Mas faltando 6 quilômetros para o fim da corrida, os líderes foram surpreendidos pela força e garra do argentino Eduardo Sepulveda, que não tomou conhecimento dos grandes nomes que estavam por ali e deu um belo tiro rumo ao pódio. O ciclista, que no começo da subida chegou a estar 2 minutos de diferença para os escapados, cruzou a linha de chegada em 4h00min35, dando o título da etapa para a Fortuneo Vital Concept, e assumindo a liderança provisória da competição. O segundo lugar foi para o colombiano Javier Acevedo (Team Jamis) e o terceiro ficou com o costariquenho Román Villalobos (Seleção da Costa Rica). 
 
A seleção brasileira de ciclismo de estrada, formada por André Gohr, Caio Godoy, Endrigo Rosa, Lucas Mota e Rodrigo Quirino e Antonio Garnero, continua fazendo um bom trabalho em equipe e com isso melhorou a classificação do País no ranking sub-23. Caio Godoy mostrou que está em ótima forma e aparece agora entre os oito melhores atletas jovens da prova, que tem como líder da categoria o colombiano Rodrigo Contreras. Já Rodrigo Quirino ocupa a 13ª posição e André é o 17º colocado. Endrigo e Lucas permanecem na 19ª e 21ª colocações, respectivamente.
 
Na etapa, o time brasileiro sofreu com o forte calor e o percurso desgastante, mas ainda assim se esforçaram para terminar a prova em boas condições físicas. Caio foi o melhor atleta da seleção, finalizando em 45º lugar, Rodrigo ficou na 82ª posição, Antonio encerrou na 93ª colocação, Lucas cruzou em 106º lugar, André foi o 125ª colocado e Endrigo fechou em 142º lugar. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil leva três medalhas no primeiro dia do halterofilismo. Evento-teste recebe elogios

 Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br
Na reta final da disputa por vagas nas Paralimpíadas, os halterofilistas brasileiros garantiram três pódios nesta quinta-feira (21.01), primeiro dia da Copa do Mundo da modalidade, no Rio de Janeiro. Enquanto os atletas buscam melhorar as marcas na competição que serve de evento-teste para os Jogos Rio 2016, a organização quer aperfeiçoar a área de competição, afinar o trabalho dos voluntários e identificar o que pode ser melhorado para setembro.
 
“É a primeira vez na história desse esporte desde que estou envolvido - como atleta, técnico da Grã-Bretanha ou chefe de equipe - que temos esse privilégio de fazer o evento-teste. Isso significa que em qualquer outra edição de Jogos Paralímpicos teremos que seguir esse protocolo porque, se há desafios,  melhor que os enfrentemos aqui. E quando a gente chegar aos Jogos, ficará tudo perfeito”, disse Jon Amos, chairman de halterofilismo no Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).
 
A competição da modalidade, nos Jogos, será realizada no Pavilhão 2 do Riocentro, enquanto o evento-teste ocorre, até sábado, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. Segundo os organizadores, os aspectos mais importantes podem ser testados em uma instalação diferente e reproduzidos, em setembro, no Riocentro.
 
“Embora não seja a mesma instalação, estamos testando a área de competição. Um palco montado aqui ou no Riocentro não muda muito para a gente. Importante é testar a operação de trás do palco, a entrada do atleta, a saída do atleta, a acessibilidade ali dentro, além da arbitragem e a relação com a federação internacional”, explicou Rodrigo Garcia, diretor de Esportes do Comitê Rio 2016.
 
A iluminação, aspecto essencial no halterofilismo, está sendo colocada na Arena Carioca de forma semelhante ao que será feito no Riocentro.  “O que é mais importante? Que essa iluminação não esteja direta nos olhos dos atletas. Eu não posso ter luzes que reflitam diretamente nos olhos do atleta quando ele estiver no banco. O Riocentro tem um desenho similar de iluminação e a gente consegue repetir”, disse Pedro Meloni, gerente de Levantamento de Peso e Halterofilismo do Comitê.
 
 Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br
 
Inovação
A Copa do Mundo no Rio foi a competição escolhida para testar uma inovação: a forma como os atletas são apresentados ao público ao entrarem na área de competição. “Normalmente eles são colocados em fila e são nominados. Agora estamos dando a eles um pequeno ‘momento de glória’, já que chegam ao palco sozinhos. Então eles podem ter 5 ou 10 segundos de fama. Mas, além de evento-teste, é também uma Copa do Mundo. Então, ao testar isso, temos que ser o mais perfeitos possível, porque  atletas estão tentando a classificação para os Jogos”, explicou Jon Amos.
 
A ideia agradou o chileno Juan Carlos Garrido. “Gostei muito, dá importância ao atleta, personifica mais, é bonito isso”. O halterofilista húngaro Nador Tunkel concordou. “Adorei, ainda mais ao imaginar que estará cheio de gente nos Jogos”.
 
Avaliação dos atletas
Estrangeiros e brasileiros que competiram nesta quinta elogiaram a estrutura montada para a competição e a acessibilidade da Arena Carioca 1, que receberá a disputa paralímpica do basquete em cadeira de rodas.
 
“Eu achei a estrutura muito bacana. Infelizmente eu não tive a oportunidade de conhecer com detalhes antes da competição, até mesmo porque eu estava focada, concentrada. Mas, com o pouco que conheci, está aprovada”, disse a brasileira Maria Luzineide de Oliveira. “Está excelente a estrutura, tanto a de treinamento quanto a área de aquecimento, a área de competição, está tudo ótimo”, reforçou  o compatriota Bruno Carra.
 
“Está espetacular. Tudo funcionou de forma perfeita”, disse Juan Garrido, que é cadeirante e não encontrou dificuldades de deslocamento. “Tudo tranquilo. Temos um colega de equipe que é cadeirante e ele não teve problema”, acrescentou Nador Tunkel.
 
 Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br
 
Resultados e classificação
Na disputa conjunta de categorias no feminino, que reuniu os pesos de 41kg até 61kg, deu Brasil no lugar mais alto do pódio, com Maria Luzineide de Oliveira. Como há atletas de divisões diferentes, a definição do pódio é feita por um cálculo que leva em consideração o peso da atleta e o peso levantado por ela na competição. A brasileira, da categoria até 45kg, levantou 83 kg e somou 92,58 pontos. Em segundo lugar ficou a chilena Camila Campos (até 55kg), que ergueu 86kg e ficou com 88,23 pontos. O bronze foi para a sul-africana Chantell Stierman (até 59kg), que levantou 87kg e obteve 85,46 pontos.
 
“Eu não consegui melhorar a minha marca, mas consegui a medalha de ouro, que jamais eu ia deixar as ‘gringas’ levarem. É um bom começo. É resultado de muito trabalho. Estou focada e confiante de que vou conseguir a vaga paralímpica”, disse Maria Luzineide de Oliveira.
 
Na categoria masculina até 54kg, outro brasileiro, Bruno Carra, levou a melhor ao erguer 160kg.  A segunda posição foi para o cubano Cesar Rubio, com 140kg,  e outro anfitrião ficou com o bronze: João Maria França, com 135kg.
 
“Ter um resultado assim mostra que nosso trabalho está no caminho certo, que é só continuar nos próximos meses a preparação que a gente vem fazendo para obter um resultado bom nos Jogos”, disse Bruno, que está em nono lugar no ranking de sua categoria e a uma posição da classificação.
 
No halterofilismo, vão para os Jogos as seis melhores atletas de cada categoria entre as mulheres e os oito melhores em cada categoria masculina, de acordo com o ranking que fechará no mês que vem. Restam poucas oportunidades e o resultado desta quinta alavancou o chileno Juan Garrido: com a melhor marca da carreira (186 kg) na categoria até 59kg, ele ficou com  o ouro e subiu para quinto no ranking. O segundo lugar também foi para o Chile, com Jorge Carinao (142kg), e o bronze  ficou com o argentino Pablo Daniel Melgar (122kg). Na divisão até 49kg, o húngaro Nador Tunkel venceu ao erguer 151kg. Ele competiu apenas com o japonês Hiroshi Miura, que levantou 90kg.
 
Nesta sexta-feira (22.01), serão disputadas categorias masculinas até 65kg, 72kg, 80kg e 88kg. O evento termina no sábado (23.01).
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Campeonato Brasileiro Feminino tem início com domínio dos times da casa

Foto: CBF/ All SportsFoto: CBF/ All Sports

A 4ª edição do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino teve início nesta quarta-feira (20.01) com cinco partidas disputadas. Os mandantes começaram bem e venceram seus duelos. Flamengo (RJ), Caucaia (CE), Foz Cataratas (PR), São Francisco (BA) e Santos (SP) somaram três pontos. A Caixa investe R$ 10 milhões, por ano, na competição desde 2013.  

Os placares foram de 1x0 até goleada por 5x0. Somente uma partida teve gol do clube visitante e foi, justamente, o primeiro tento do torneio: Giovanna Crivelari, camisa 10 do Vitória (PE). Aos dez minutos do primeiro tempo, ela colocou o clube pernambucano na frente do Rubro Negro carioca. A rodada segue nesta quinta-feira, com outros três confrontos.

Neste ano, o Brasileiro Feminino conta com várias novidades. A primeira delas é a mudança no calendário, já que as outras edições do torneio aconteceram no segundo semestre. “Este ano é olímpico, por isso, o início em janeiro, e a Copa do Brasil passa para a outra metade de 2016. Assim, as meninas da seleção brasileira que participam do draft para a segunda fase poderão jogar antes das Olimpíadas”, comentou Michael Jackson, coordenadora de futebol profissional do Ministério do Esporte.

Mas para a ex-jogadora da seleção, a melhor das surpresas é a comercialização no modo pay per view de todas as partidas do campeonato (os valores são de R$ 15,00 por dia, ou R$ 29,90 por mês). Saiba mais no site. “Foi dado mais um passo, com o pay per view, para chegarmos a excelência", afirmou Michael, que deseja um torneio ainda maior no futuro. “Com um Brasileiro de seis meses, teremos jogos de ida e volta, as equipes fazem mais partidas e temos um calendário completo”.

Foto: CBF/ All SportsFoto: CBF/ All Sports

Formato
O campeonato deste ano conta com 20 equipes, divididas em quatro grupos. O Vitória (BA), o Vasco da Gama (RJ) e o Corinthians (SP) são os novatos em relação ao ano passado. Os demais times são: Rio Preto (SP); São José (SP); Vitória (PE); São Francisco (BA); Foz Cataratas (PR); Ferroviária (SP); Adeco (SP); Iranduba (AM); Duque de Caxias (RJ); Santos (SP); Flamengo (RJ); Portuguesa (SP); América (MG); Caucaia (CE); Viana (MA); Tiradentes (PI) e; Pinheirense (PA).

“O campeonato este ano é imprevisível, é só ver os placares do primeiro dia: o São José perdeu de 3x0 para o Foz, o Caucaia goleou o Vitória (BA). Vemos times como o Iranduba, que teve dez reforços. Então, o nível técnico do Brasileiro está melhorando muito e temos muitas meninas da base”, aponta Michael.

Serão dois classificados por grupo na primeira fase, que formarão duas chaves com quatro times na segunda etapa do campeonato. Novamente, passam dois por grupo, que fazem a semifinal. Os vencedores decidem o título, que a cada ano ficou com um clube diferente - todos paulistas: Adeco, em 2013; Ferroviária, em 2014; e Rio Preto, em 2015.

Resultados (20.01)

Flamengo-RJ 3x1 Vitória-PE
Caucaia-CE 5x0 Vitória-BA
Foz Cataratas-PR 3x0 São José-SP
São Francisco-BA 2x0 Duque de Caxias-RJ
Santos-SP 1x0 Portuguesa-SP

Jogos (21.01)

Adeco-SP x América-MG
Rio Preto-SP x Vasco-RJ
Tiradentes-PI x Iranduba-AM

» Confira a classificação completa

Gabriel Fialho

Ascom - Ministério do Esporte
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Fiba define sedes dos Pré-Olímpicos do basquete e revoga suspensão do México

Miriam Heske/Brasil2016.gov.brMiriam Heske/Brasil2016.gov.br
O Comitê Executivo da Federação Internacional de Basquete (Fiba) fez anúncios importantes para a definição das últimas equipes que buscam uma vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A entidade definiu as sedes dos últimos Pré-Olímpicos e reassegurou ao México a oportunidade de disputar uma vaga.
 
No masculino, que tem ainda três vagas em aberto, serão realizados três torneios com seis times cada, em que o campeão de cada vai para o Rio 2016. As sedes serão em Turim, na Itália, em Manila, nas Filipinas, e em Belgrado, na Sérvia, entre 4 e 10 de julho. Vão buscar as vagas as seleções de Angola, Canadá, República Tcheca, França, Grécia, Irã, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Filipinas, Porto Rico, Senegal, Sérvia e Tunísia, além de Letônia, Croácia e Turquia, convidadas pela FIBA.
 
Os mexicanos correram o risco de ficar de fora após a Fiba ter suspendido o país por suspeitas de que o governo estivesse intervindo na confederação local. Como a Fiba voltou atrás e revogou a suspensão, o México poderá brigar pela vaga olímpica.
 
Já o Pré-Olímpico feminino será realizado em Nantes, na França, com a presença de 12 equipes. As cinco melhores vão ao Rio 2016. Estão na disputa Argentina, Bielorrússia, Camarões, China, Cuba, França, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Nigéria, Espanha, Turquia e Venezuela. O torneio será realizado entre 13 e 19 de junho.
 
Fonte: Fiba
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério e CBDU buscam padronização da etapa estadual dos Jogos Universitários Brasileiros

Os Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) se consolidaram no país como o maior evento esportivo voltado exclusivamente para os alunos das universidades. O próximo passo, agora, é garantir a mesma estrutura, qualidade e democratização do esporte encontrada na etapa nacional para os 26 estados e o Distrito Federal. A proposta que visa fortalecer a prática esportiva nas universidades foi debatida nesta quinta-feira (21) durante reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, em Brasília.

O projeto pretende promover uma padronização da etapa estadual, que serve como classificatória para o evento nacional, além de aumentar a qualidade e o número de estudantes atendidos nos municípios.  
 

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Segundo o ministro George Hilton, uma das prioridades da sua gestão à frente da pasta é investir na base do esporte. “Queremos tornar o projeto real e sustentável, realizá-lo com sucesso, e que a ação possa se tornar parte do calendário do Ministério do Esporte. A prioridade da pasta atualmente são as Olimpíadas, mas e depois? Temos que investir na base. Base para mim são os desportos escolares e universitários. Não consigo enxergar outra forma de tornar o país uma nação esportiva sem a escola”, disse Hilton.  

Luciano Cabral lembrou que atualmente o Brasil conta com mais de 7 milhões de estudantes universitários. O dirigente pretende garantir nos próximos anos um salto no número de atendidos no esporte universitário, passando de 50 mil para 500 mil estudantes em todo o país.

“Garantir o esporte universitário com qualidade nos 26 estados e no Distrito Federal é uma iniciativa do ministro George Hilton. O Ministério do Esporte tem essa preocupação e sabe da capacidade do desporto universitário, de fazer com que mais estudantes possam ter a possibilidade de praticar esporte e disputar as competições universitárias”, explicou Cabral.

O dirigente ressaltou que, conforme a proposta, as edições regionais continuarão sendo executadas pelas federações estaduais, mas com a mesma padronização encontrada na etapa nacional do Jubs. “Hoje acontecem jogos nos 27 estados. Cada federação realiza seu evento, que depende necessariamente do apoio por hora da prefeitura local, ou do governo estadual e das universidades. Enfim, não existe, por exemplo, uma unificação das datas das competições, com a escolha em aberto das modalidades encontradas no Jubs”, acentuou.

“Estamos buscando junto ao Ministério do Esporte oferecer um incentivo para que os Jogos tenham um padrão e que sejam realizados simultaneamente, atendendo a todas as modalidades do programa da CBDU. Queremos que o estímulo do aporte financeiro sirva para receber mais atletas, pois atualmente é limitado pela falta de orçamento”, frisou Cabral.

Novidades no Jubs 2016
A edição 2016 dos Jogos Universitários Brasileiros será em Cuiabá, no período entre outubro e novembro. O evento contará com novidades que devem estimular ainda mais o envolvimento dos estudantes.

Pela primeira vez os estudantes poderão competir em jogos virtuais, que serão inseridos como uma modalidade esportiva. A CBDU está em negociação com os estudantes para escolher a plataforma que será utilizada pelos atletas estudantes. Foi incluída também uma corrida de rua, que surgiu também de uma demanda dos alunos.  

Outra modalidade será o Jubs acadêmico. Os estados irão realizar uma competição de trabalhos e pesquisas. O melhor trabalho será levado para a etapa nacional, que vai eleger a melhor pesquisa nacional desenvolvida por atletas universitários. O vencedor vai para o seminário internacional, que é o fórum da Fisu.

A última novidade fica é a inclusão do esporte universitário paralímpico. Serão inseridas três modalidades dentro do programa da CBDU: tênis de mesa, atletismo e natação.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte, George Hilton, recebe nesta sexta-feira o título de Cidadão Honorário de Grão Mogol

O ministro do Esporte, George Hilton, será homenageado nesta sexta-feira (22.01) pelo município mineiro de Grão Mogol. Com iniciativa do vereador e presidente da Comissão Permanente de Mineiração, Meio Ambiente e Segurança pública Alex Lemos de Oliveira, Hilton receberá o título de Cidadão Honorário da cidade.
 
Conhecida como o diamante do Sertão Norte Mineiro, Grão Mogol teve sua origem relacionada à descoberta de diamantes no final do século XVIII. No ano de 1839, o lugarejo era chamado de Arraial da Serra de Grão Mogol e logo passou a atrair pessoas do país e estrangeiros, como portugueses, franceses e alemães.
 
Serviço
 
Outorga do Título de Cidadão Honorário de Grão Mogol ao ministro George Hilton
Data: 22.01.2016
Horário: 15h30
Local: Hotel Paraíso das Águas 
Endereço: Rua Geraldo Eustáquio da Silva, nº 143; Bairro Bandeirantes – Grão Mogol
 
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Joziane Cardoso e Gilmar Silvestre Lopes foram os brasileiros mais bem colocados na Corrida de São Sebastião

Fernando Vieri/DivulgaçãoFernando Vieri/Divulgação
Joziane Cardoso e Gilmar Silvestre Lopes foram os brasileiros mais bem colocados na tradicional Corrida de São Sebastião Caixa, disputada na manhã desta quarta-feira (dia 20), em homenagem ao padroeiro da cidade do Rio de Janeiro. Cerca de 5.000 corredores participaram da prova, que teve largada e chegada no Aterro do Flamengo e abriu o calendário esportivo oficial do Rio, no ano em que os cariocas recebem os Jogos Olímpicos. 
 
Numa manhã atípica de verão da Cidade Maravilhosa, com tempo nublado, chuva fina e temperatura na casa dos 23º C, o domínio da corrida foi africano. O etíope Dawit Fikadu Admasu foi o campeão, com 29:09, novo recorde da prova, seguido do queniano Willian Kibor, com 29:24, e do tanzaniano Joseph Tiophil Panga, com 29:41. Gilmar Lopes terminou em quarto lugar, com 29:51.
 
No feminino, a vitória foi conquistada pela tanzaniana Failuna Abdi Matanga, com 33:59. A queniana Carolyne Chemutai Komen chegou na segunda colocação, com 34:22, à frente de Joziane Cardoso, a terceira, 34:31.
 
A Corrida de São Sebastião Caixa recebeu o primeiro "Permit Ouro" de 2016 da Confederação Brasileiro de Atletismo (CBAt).
 
Pódios dos 10 km
 
Masculino
1-Dawit Fikadu Admasu (ETH) - 29:09
2-Willian Kibor (KEN) - 29:24
3-Joseph Tiophil Panga (TAN) - 29:41
4-Gilmar Silvestre Lopes (BRA) - 29:51
5-Edwim Kiprop Kibet (KEN) - 29:58
 
Feminino
1-Failuna Abdi Matanga (TAN) - 33:59
2-Carolyne Chemutai Komen (KEN) - 34:22
3-Joziane Cardoso da Silva (BRA) - 34:31
4-Natalia Elisante Sulle (TAN) - 34:35
5-Cruz Nonata da Silva (BRA) - 35:17
 
Fonte: CBAt
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Como “desafiantes”, mesatenistas brasileiros chegam sem pressão ao Rio 2016

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O ano olímpico mal começou e a seleção brasileira de tênis de mesa já tem compromisso no Circuito Mundial: até o próximo domingo (24.01), a equipe disputa a etapa da Hungria da série Major.  Três dias após esse torneio, é a vez do Aberto da Alemanha, da série Super, a mais importante do Circuito. São só os primeiros de vários compromissos do time até os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“O período antes dos Jogos é bem movimentado, vamos ter várias competições fundamentais, como o Mundial por equipes, o Pré-Olímpico e a Copa Latina. Teremos também alguns abertos internacionais, como os da Hungria, Alemanha, Catar/Kuwait e Japão/Coreia. Então, até o fim de junho, os atletas vão jogar com os clubes deles e participar desses eventos. Em julho, vamos ter um período de quase um mês no Brasil para treinar e preparar para os Jogos”, explicou o francês Jean-René Mounie, técnico da equipe masculina.
 
A seleção chega a 2016 embalada por um 2015 histórico. No Circuito Mundial, a dupla formada por Gustavo Tsuboi e Hugo Calderano alcançou pelo menos as quartas de final em todas as etapas disputadas, com exceção do torneio no Kuwait, e foi prata no Catar, o melhor desempenho das Américas na história. Bruna Takahashi foi campeã cadete, o primeiro título mundial individual fora do eixo Ásia-Europa. Mas o grande destaque foi o sucesso nos Jogos Pan-Americanos de Toronto.
 
Foram sete medalhas no Canadá, considerando o masculino e o feminino: dois ouros, três pratas e dois bronzes, incluindo aí feitos inéditos, como a primeira participação em uma final individual entre as mulheres, quando Lin Gui ficou com o segundo lugar. No masculino, o ouro individual de Hugo Calderano lhe garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos.   
 
Por ser sede do megaevento, o Brasil já tem vaga por equipes e está garantido nas chaves de simples. No pré-olímpico do Chile, em abril, o país pode conseguir até duas vagas no individual de cada naipe. Caso o Brasil conquiste as duas no feminino e a outra vaga no masculino, a equipe será formada pelos atletas que faturarem as vagas, mais um (o terceiro mesatenista escolhido pela comissão técnica). Hugo Calderano é o único garantido até agora em função do resultado no Pan. Diferentemente da competição continental, para os Jogos Olímpicos a equipe anfitriã não trabalha com metas.
 
“Durante os Jogos Olímpicos seremos ‘desafiantes’, não temos interesse de colocar uma meta precisa, que bota mais pressão do que ajuda. Sabemos que podemos brigar e vencer os melhores, já comprovamos isso, e vamos fazer tudo para obter um desempenho especial”, explicou Jean-René.
 
O melhor resultado brasileiro em Olimpíadas foi em Atlanta 1996, quando Hugo Hoyama, atual técnico da seleção feminina, chegou às oitavas de final. Os resultados olímpicos são dominados pelos asiáticos e poucos países fora daquele continente conseguem ser medalhistas, como a Alemanha em Londres 2012 e Pequim 2008, ou a  Dinamarca em Atenas 2004. O Hugo “da vez”, o Calderano, teve o gostinho de subir ao pódio nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, na China, em 2014, tendo conquistado o bronze. Na competição de 2016, o mesatenista de 19 anos (completa 20 em junho) não teme a pressão de jogar em casa e quer superar expectativas.
 
“Acredito que tenho uma força mental e foco muito grandes, então jogar em casa não vai ser problema. Espero conseguir pegar a energia da torcida e usar ao meu favor. Vai ser uma experiência nova e legal. Apesar de minhas maiores esperanças serem os Jogos de 2020 e 2024, espero surpreender em 2016”, disse Calderano, que disputa a Liga Alemã pelo Liebherr Ochsenhausen.
 
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Investimentos
Desde 2010, o Ministério do Esporte celebrou seis convênios com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) que, juntos, somam mais de R$ 12 milhões e contemplam as seleções olímpica e paralímpica. Os objetivos são variados: preparação de atletas no Brasil e no exterior; estruturação de centros de treinamento, com aquisição de diversos equipamentos, desde mesas de jogo a aparelhos de fisioterapia; contratação de comissão técnica, incluindo profissionais estrangeiros; e participação nas principais competições internacionais, com custeio de transporte aéreo e terrestre, alimentação e hospedagem.
 
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Thiago Monteiro, o atleta mais experiente da seleção, com 34 anos, é um dos mais que acompanharam a mudança de patamar e de oportunidade ocorrida na modalidade. “Na idade do Hugo Calderano (19 anos), ele já viajou quatro vezes mais do que eu quando tinha a mesma idade. Já jogou Mundial, Olimpíada juvenil. São momentos diferentes. Eles estão toda hora jogando Liga fora, torneio fora. Eu jogava uma ou duas vezes por ano. Hoje é completamente diferente”, disse.
 
“Acho que os investimentos são bem melhores do que no passado e que nossa estrutura esta evoluindo de um jeito regular. Com certeza, o fato de ter os jogos em casa ajuda, os meios são diferentes e a atenção de todos para nossa modalidade é bem maior”, avaliou Jean René, que está na oitava temporada na seleção brasileira.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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