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Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB
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- Última atualização em Terça, 01 Setembro 2015 10:39
- Publicado em Terça, 01 Setembro 2015 10:39
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O Centro Paralímpico Brasileiro será gerido por um conselho tripartite, formado pelos governos federal e estadual e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Localizado em São Paulo, o centro está em fase final de construção. Uma reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira (31.08), serviu para avançar nas negociações do modelo de gestão do espaço que abrigará as seleções brasileiras de 15 modalidades paralímpicas.
George Hilton defendeu a divisão de responsabilidades em relação à gestão do centro. O ministro lembrou ainda que o estado de São Paulo é o que mais investe hoje no paradesporto, sendo importante a inclusão do governo estadual na administração do Centro Paralímpico.
SONORA GEORGE HILTON
O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, já superou os 97% de conclusão. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades.
O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.
O investimento nas obras do Centro de Treinamento ultrapassa os R$ 260milhões, sendocerca de R$ 150milhões do governo federal e R$ 115milhões do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o espaço terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro. O Ministério do Esporte investe mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões para a aquisição de materiais para equipar o local.
Com informações do Ministério do Esporte, de São Paulo, Rafael Pacheco.