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Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro é entregue nesta segunda-feira (23)

Ouça a reportagem

 

REPÓRTER: A pouco mais de 100 dias para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Comitê Paralímpico Brasileiro recebeu nesta segunda-feira (23) um dos principais legados dos Jogos Rio 2016: o Centro de Treinamento Paralímpico Brasiliero, que fica em São Paulo.

O local, com mais de 90 metros quadrados, segue os padrões dos centros das principais potências paralímpicas internacionais, como China e Ucrânia, e será usado como a casa brasileira para treinamento de 15 modalidades paralímpicas.

A mesatenista Bruna Alexandre conta que recentemente esteve na China e conheceu o centro de Pequim. Para a atleta, a unidade brasileira é uma grande evolução para aproximar o Brasil de potências no esporte paralímpico, como o país asiático.

SONORA: Bruna Alexandre, mesatenista paralímpica

“Eu estava na China, em Pequim, e vi que esse centro está maior e mais organizado. A China é uma grande potência, mas o Brasil está chegando junto com a China. Com esse centro, já é um grande evolução para o Brasil chegar junto com a China”.

REPÓRTER:A unidade está dividida em 11 setores, que englobam áreas esportivas de treinamento, hotel, centro de convenções, laboratórios, condicionamento físico e fisioterapia. Para o presidente do Comitê Paralimpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, o centro de treinamento é um marco para o esportivo paralímpico nacional.

 SONORA: Andrew Parsons, presidente do CPB

“É um sonho que se tornou realidade. O Brasil sempre fez campanhas excelentes em Jogos Paralímpicos, mas a gente tinha uma estrutura inferior aos nossos rivais. Hoje a gente dá um passo importante para ter a mesma estrutura. A ideia é que isso seja um legado para 2020, 2024, que isso dê uma estrutura melhor para os atletas brasileiros nestas 15 modalidades que podem ser praticadas aqui dentro e que a gente tenha resultados ainda melhores”.

 REPÓRTER: O empreendimento recebeu investimentos de 305 milhões de reais, dos quais 187 milhões vieram do governo federal.  Além de ser a casa dos atletas paralímpicos para os treinos, o centro também será usado para competições e intercâmbios de atletas e equipes paraesportivas. Para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, a unidade vai dar oportunidade para o surgimento de novos atletas.

 SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“Esta casa permitirá que não só os talentos que temos hoje, mas os talentos do futuro do nosso esporte de terem uma oportunidade de grandes conquistas e inspirarem a sociedade e as pessoas”.

 REPÓRTER: A primeira competição que será disputada no Centro Paralímpico Brasileiro será o Circuito Caixa Loterias Natação e Halterofilismo. Em agosto, o espaço será usado para aclimatação dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

 Reportagem, Michelle Abílio

 

RIO 2016: Tocha Olímpica chega à Bahia nesta quinta-feira (19)

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REPÓRTER: A chama olímpica estará em Teixeira de Freitas na manhã desta quinta-feira (19). A cidade é a primeira na Bahia a receber a tocha, que deve chegar por volta de nove horas da manhã. Até o dia 27 de maio, 26 municípios baianos recebem o símbolo olímpico.

O revezamento em Teixeira vai ser realizado por personalidades conhecidas na região. Entre eles, o radialista e jornalista esportivo Amadeu Ferreira, que acompanha o futebol teixerense desde a década de 80, e o atleta corredor de rua, João Gonçalves, conhecido como João Gari. Primeiro a carregar a tocha pelas ruas da cidade, Amadeu Ferreira fala sobre a emoção de participar de um momento como esse.

SONORA: Amadeu Ferreira, radialista

“Me sinto muito feliz, por todas as homenagens que já recebi, não só em Teixeira, mas em Itamaraju, Itanhaém, que são cidades vizinhas. Eu acompanho o futebol nessas cidades todas. Vou transmitir os jogos, isso não é de hoje, é desde os anos 80. Então, a gente foi ganhando notoriedade na região toda e essa homenagem agora, para mim, é uma coisa extraordinária. Porque é um evento internacional, eu sou do seguimento esportivo, tenho paixão pelo esporte. E me sinto realmente muito feliz em receber essa homenagem”.

REPÓRTER: João Gari, funcionário público da prefeitura municipal e corredor de rua, está tão ansioso que nem vai trabalhar, para assistir a passagem da chama pela cidade. Ele conta que quando soube que tinha sido escolhido para ser um dos condutores, não conteve a felicidade.

SONORA: João Gari, funcionário público e corredor de rua

“Para te falar a verdade, não tem como explicar. Porque eu falo para todos os amigos por onde eu passo, eu falo que isso foi um milagre que Deus derramou para mim. Porque quando eu fiquei sabendo que a tocha olímpica ia passar em Teixeira, eu avisei os meus colegas de trabalho que eu ia falhar o meu dia de serviço só para que realizasse o meu sonho de passar perto [da tocha]. Então, hoje, como eu sou um condutor, eu agradeço a Deus todos os dias por essa oportunidade que ele está me dando”.

REPÓRTER: Na Bahia, o revezamento da tocha também vai passar por cidades como Porto Seguro, Vitória da Conquista, Ilhéus, Valença, Salvador, Senhor do Bonfim e Paulo Afonso. Em todas elas, a passagem do símbolo olímpico vai contar com eventos culturais para a população.

Reportagem, João Paulo Machado

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