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Time Brasil tem sábado repleto de medalhas no Pan de Toronto
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- Última atualização em Sábado, 18 Julho 2015 22:06
- Publicado em Sábado, 18 Julho 2015 22:06
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O sábado foi movimentado para o Time Brasil, em Toronto, no Pan-Americano 2015. Na abertura do atletismo nos jogos, Adriana Aparecida da Silva foi bem e garantiu a prata na maratona feminina, ficando atrás apenas da peruana Gladys Tejena.
Prata que também veio na vela. Na classe Laser, Robert Scheidt se recuperou bem dos primeiros dias de competição e garantiu o segundo lugar no torneio. Este provavelmente foi o último Pan disputado por Scheidt, que afirmou não se ver velejando no Pan-Americano de 2019.
SONORA ROBERT SCHEIDT
E os ventos levaram os brasileiros por bons caminhos em Toronto. Patrícia Freitas, na classe RS:X conquistou o ouro. Na mesma categoria, Bimba também garantiu o lugar mais alto do pódio e somaram mais duas medalhas douradas para o Brasil.
Destaque também para as atletas da Ginástica Rítmica. O sexteto brasileiro conquistou o ouro na apresentação por equipes e reafirmou o favoritismo do Brasil na modalidade, que desde 1999 em Winnipeg, não sabe o que é perder em Pan-Americanos. Esse foi o quinto ouro conquistado pelas meninas brasileiras na prova. Só que pra isso acontecer um sim no altar acabou sendo adiado. Quem explica essa história é a ginasta Ana Paula Ribeiro.
SONORA ANA PAULA RIBEIRO
Por fim, Yane Marques somou mais um ouro para o Time Brasil ao vencer o Pentatlo Moderno somando 869 pontos.
Com informações do Ministério do Esporte, Rafael Pacheco.
Vitória relâmpago garante 13º pódio do judô no Pan de Toronto
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- Última atualização em Quinta, 16 Julho 2015 11:48
- Publicado em Quarta, 15 Julho 2015 11:35
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Foram necessários apenas 13 segundos para que David Moura garantisse mais um ouro para o Brasil no Pan-Americano de Toronto, nesta terça-feira. Mas, não se engane a prova não foi a dos 100m rasos e a modalidade de David não é o atletismo. A medalha a jato veio no judô, com o ippon relâmpago que o brasileiro aplicou pra cima do equatoriano Freddy Figueroa, na final da categoria para atletas com mais de 100 kg. A vitória veio tão rápido que após a luta, David ainda procurava as palavras para explicar o feito.
SONORA DAVID MOURA
Mas o judô brasileiro não foi apenas rápido, foi também eficiente. No total a modalidade subiu 13 vezes ao pódio. Os destaques do último dia de disputas nos tatames ficaram para Luciano Corrêa, que conquistou o bi-campeonato Pan-Americano, Mayra Aguiar, que ficou com a prata após ser derrotada pela campeã olímpica, a americana Kayla Harrison, e Maria Suelen que levou o bronze, após ter se recuperado de uma cirurgia no joelho.
A meta para o judô em Toronto era um pouquinho mais ousada, de 14 medalhas. Nada que tire o brilho dos judocas brasileiros e das conquistas durante o Pan no Canadá. Pelo menos, assim pensa o treinador da equipe, Ney Wilson.
SONORA NEY WILSON
Os judocas do Brasil recebem por ano mais de R$ 7 milhões entre Bolsa-Atleta e Bolsa Pódio. Além disso, entre convênios e Lei de Incentivo ao Esporte foram repassados para o judô mais de R$ 54 milhões nos últimos anos. Outra conquista foi a inauguração do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, uma referência mundial na modalidade.
Com informações do Ministério do Esporte, Rafael Pacheco.