Total de ingressos comercializados para a Copa do Mundo chega a 2,57 milhões
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- Última atualização em Terça, 21 Julho 2015 18:55
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 17:23
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Um total de 2.577.662 de ingressos para a Copa do Mundo foram alocados para os torcedores em todos os canais e fases de venda. O balanço foi divulgado nesta terça-feira (01.04) pela FIFA. O segundo período da segunda fase de vendas foi encerrado hoje, com um total de 301.929 bilhetes vendidos dos cerca de 345 mil originalmente disponíveis. Os países com maior procura são Brasil, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Colômbia (na ordem).
Contando todas as fases de venda ao público em geral, 1.591.435 ingressos foram reservados aos torcedores: 65% a brasileiros e 35% a estrangeiros. O Brasil permanece sendo o país com mais ingressos adquiridos (1.041.418 até agora), seguido pelos Estados Unidos (154.412), Austrália (40.681), Inglaterra (38.043) e Colômbia (33.126).
Benefícios
Ao todo, 261.988 ingressos foram vendidos com desconto em todas as categorias (beneficiários do Bolsa Família, idosos e estudantes). Torcedores que têm direito a pagar meia entrada devem apresentar a documentação necessária no Centro de Distribuição a fim de obterem os bilhetes. No caso dos estudantes, essa prova é a carteira nacional de estudante; para beneficiários do Bolsa Família, é o cartão de identificação do programa; idosos devem levar qualquer documento que contenha número do RG e/ou CPF.
Torcedores com necessidades especiais devem levar um atestado médico que inclua o CRM do médico e um código CID, um cartão de estacionamento para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, um "Passe Livre" ou outro cartão municipal de transporte para pessoas com deficiência, ou carta de aposentadoria por invalidez do Ministério da Previdência Social. Todos os compradores devem levar a sua confirmação de compra de ingressos e a identidade ou passaporte utilizado para a realização da compra.
Retirada
Os Centros de Distribuição de Ingressos nas sedes (com exceção de Brasília e Porto Alegre – datas de abertura a serem comunicadas assim que possível) abrirão no dia 18 de abril de 2014 às 12h, apenas para a retirada das entradas (nas primeiras três semanas, os centros funcionarão apenas nos finais de semana).
» Veja a lista completa de endereços e horários de funcionamento
No início de maio, cerca de 540 mil ingressos serão entregues aos brasileiros e estrangeiros que optaram por receber os bilhetes via Correios. "As seleções terão uma base forte de torcedores no Brasil, já que muitos estão vindo de todas as partes do mundo para o torneio, que certamente será histórico. Quem quiser fazer parte deste evento talvez ainda possa comprar ingressos este mês", analisa Thierry Weil, diretor de marketing da FIFA e responsável por entradas.
Vendas de última hora
A fase de venda de última hora começa no dia 15 de abril às 12h CET (7h de Brasília) pelo site da FIFA e vai até o final da Copa do Mundo. A disponibilidade por jogo é constantemente atualizada. Desde o início da fase de venda de última hora, os torcedores brasileiros só poderão pagar por cartão. Pagamento em dinheiro será aceito para as vendas diretas nos Centros de Ingressos, que se iniciarão apenas em 1º de junho.
Fonte: FIFA
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Rodada de reuniões operacionais para a Copa do Mundo começou por Brasília nesta terça
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 17:18
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Foto: Paulino MenezesO primeiro encontro da série de reuniões para detalhamentos de planos operacionais em cidades que receberam jogos da Copa das Confederações de 2013 está sendo realizado nesta terça-feira (01.04) no auditório do subsolo do Estádio nacional Mané Garrincha, em Brasília. Representantes de diversas áreas do Governo Federal, do Governo do Distrito Federal e do Comitê Organizador Local (COL) se encontraram para a execução das medidas das áreas de transporte, mobilidade, aeroportos, acomodações e receptivo turístico, saúde e vigilância sanitária, segurança, cultura, meio ambiente, telecomunicações e energia, todas consideradas cruciais na preparação do megaevento.
Na abertura do evento, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, destacou que a Copa já é um projeto vitorioso em Brasília. “O Estádio Nacinal deve ser celebrado como um êxito, uma vitória de todos que reconhecem Brasília como capital de todos os brasileiros – não apenas daqueles que moram no litoral. Assim como foi na Copa das Confederações, temos a certeza que todos os jogos da Copa a serem realizados aqui serão coroados de pleno sucesso”, afirmou o ministro.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acrescentou que a cidade está passando por um ciclo de desenvolvimento social e econômico impulsionado pela Copa do Mundo. “Os invesimentos que a cidade está recebendo nesse período são gigantescos: mobilidade urbana, aeroporto, o estádio. A Copa já significou milhares de empregos e, como teremos sete jogos aqui, haverá movimentação na cidade durante todos os dias do torneio”, disse Agnelo.
O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, reforçou a importância da reunião de planos operacionais para o bom andamento dos eventos esportivos em cada cidade. “Realizamos reuniões como essa na época da Copa das Confederações, em 2013, e elas foram decisivas para o sucesso da competição. Para a Copa, teremos desafios adicionais, e o mais importante é realizar essa integração entre todas as áreas”, afirmou Fernandes.
O CEO do Comitê Organizador Local, Ricardo Trade, também falou sobre a junção dos esforços para a reta final antes do Mundial. “A Copa está muito próxima. São pouco mais de 70 dias para o início. E, para este encontro de hoje, a palavra-chave é integração”, disse Trade. "Como Brasília só recebeu uma partida na Copa das Confederações em 2013, planejamos mais um evento-teste no estádio para ajuste da operação", acrescentou Trade. O secretário extraordinário da Copa no Distrito Federal, Claudio Monteiro, anunciou que o teste será no jogo entre Goiás e Botafogo, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro de 2014, no dia 18 de maio.
Depois de Brasília, os encontros ocorrerão em Belo Horizonte (02.04), Rio de Janeiro (03.04), Fortaleza (08.04), Recife (09.04) e Salvador (10.04). A primeira rodada de reuniões de 2014 para elaboração conjunta dos planos de ação foi realizada em Natal (30.01), São Paulo (04.02), Curitiba (05.02), Porto Alegre (06.02), Cuiabá (11.02) e Manaus (12.02). Uma nova rodada de encontros nas capitais que não sediaram a Copa das Confederações será realizada em abril e maio.
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Ascom – Ministério do Esporte
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Rodada de reuniões operacionais para a Copa do Mundo começou por Brasília nesta terça
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- Última atualização em Quarta, 22 Julho 2015 10:15
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 17:18
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Foto: Paulino MenezesO primeiro encontro da série de reuniões para detalhamentos de planos operacionais em cidades que receberam jogos da Copa das Confederações de 2013 está sendo realizado nesta terça-feira (01.04) no auditório do subsolo do Estádio nacional Mané Garrincha, em Brasília. Representantes de diversas áreas do Governo Federal, do Governo do Distrito Federal e do Comitê Organizador Local (COL) se encontraram para a execução das medidas das áreas de transporte, mobilidade, aeroportos, acomodações e receptivo turístico, saúde e vigilância sanitária, segurança, cultura, meio ambiente, telecomunicações e energia, todas consideradas cruciais na preparação do megaevento.
Na abertura do evento, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, destacou que a Copa já é um projeto vitorioso em Brasília. “O Estádio Nacinal deve ser celebrado como um êxito, uma vitória de todos que reconhecem Brasília como capital de todos os brasileiros – não apenas daqueles que moram no litoral. Assim como foi na Copa das Confederações, temos a certeza que todos os jogos da Copa a serem realizados aqui serão coroados de pleno sucesso”, afirmou o ministro.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acrescentou que a cidade está passando por um ciclo de desenvolvimento social e econômico impulsionado pela Copa do Mundo. “Os invesimentos que a cidade está recebendo nesse período são gigantescos: mobilidade urbana, aeroporto, o estádio. A Copa já significou milhares de empregos e, como teremos sete jogos aqui, haverá movimentação na cidade durante todos os dias do torneio”, disse Agnelo.
O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, reforçou a importância da reunião de planos operacionais para o bom andamento dos eventos esportivos em cada cidade. “Realizamos reuniões como essa na época da Copa das Confederações, em 2013, e elas foram decisivas para o sucesso da competição. Para a Copa, teremos desafios adicionais, e o mais importante é realizar essa integração entre todas as áreas”, afirmou Fernandes.
O CEO do Comitê Organizador Local, Ricardo Trade, também falou sobre a junção dos esforços para a reta final antes do Mundial. “A Copa está muito próxima. São pouco mais de 70 dias para o início. E, para este encontro de hoje, a palavra-chave é integração”, disse Trade. "Como Brasília só recebeu uma partida na Copa das Confederações em 2013, planejamos mais um evento-teste no estádio para ajuste da operação", acrescentou Trade. O secretário extraordinário da Copa no Distrito Federal, Claudio Monteiro, anunciou que o teste será no jogo entre Goiás e Botafogo, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro de 2014, no dia 18 de maio.
Depois de Brasília, os encontros ocorrerão em Belo Horizonte (02.04), Rio de Janeiro (03.04), Fortaleza (08.04), Recife (09.04) e Salvador (10.04). A primeira rodada de reuniões de 2014 para elaboração conjunta dos planos de ação foi realizada em Natal (30.01), São Paulo (04.02), Curitiba (05.02), Porto Alegre (06.02), Cuiabá (11.02) e Manaus (12.02). Uma nova rodada de encontros nas capitais que não sediaram a Copa das Confederações será realizada em abril e maio.
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Exposição com 300 peças históricas dos Jogos Olímpicos chega à Brasília
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- Última atualização em Terça, 01 Abril 2014 17:00
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 16:52
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Foto: Paulo MarruchoApós passar com sucesso por São Paulo e Rio de Janeiro em 2013, a exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte, organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), chega a Brasília. A capital federal recebe a mostra entre os dias 2 de abril e 11 de maio, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República.
Na exposição, o público poderá observar de perto cerca de 300 peças que marcaram e representam a trajetória dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, contando a história dos Jogos desde a Antiguidade. Uma parte do material exposto pertence ao Museu Olímpico de Lausanne, detentor do principal arquivo do mundo sobre o tema, e outra pertence ao COB. Há também peças pertencentes às Confederações Brasileiras Olímpicas e aos próprios atletas. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Coca-Cola e Bradesco Seguros.
A exposição mostrará ao público os valores dos Jogos Olímpicos e servirá como aquecimento para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Como sede da próxima edição, temos a responsabilidade de contribuir para o processo de educação olímpica do povo brasileiro, que vai muito além de conhecer as regras das 28 modalidades que compõem o programa do maior evento esportivo do mundo”, destaca o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman. “Levar a exposição para Brasília é uma forma de homenagear a população da Capital Federal e sua destacada identificação com o esporte”, afirmou Nuzman.
A diretora cultural do COB, Christiane Paquelet, considera fundamental a passagem do acervo por Brasília. ‘’A capital brasileira não poderia ficar de fora de nosso cronograma. Não apenas pela sua importância para o país, como também por sua forte relação com a arte. É uma honra levar um pouco da cultura olímpica em forma de exposição para uma cidade que foi projetada e já nasceu nos moldes artísticos. Acredito que os brasilienses abraçarão a mostra, assim como os cariocas e paulistas fizeram”, ressalta.
Para aproximar o público do espírito olímpico, a exposição é dividida em nove módulos: Jogos da Antiguidade, O Sonho de Coubertin, Acendendo a Tocha, Cerimônias, Esportes e Medalhas, Mascotes, Rio 2016, Memorabília e Time Brasil, que conectam história, emoção, conhecimento, educação e cultura.
A mostra terá também 36 peças marcantes da Coca-Cola, mais antiga patrocinadora dos Jogos Olímpicos - desde 1928 - incluídas na seção “Memorabília”. Há itens de colecionador, como o cartaz em que o corredor Jesse Owens se refresca com uma latinha. Owens, que era negro, ganhou quatro medalhas de ouro nos Jogos de Berlim, em 1936, e virou lenda por desmentir na prática a doutrina da supremacia ariana em plena Alemanha nazista.
“Essa associação com o COB faz parte do compromisso da Coca-Cola em promover um estilo de vida ativo, estimulando as pessoas a praticarem atividades físicas. Queremos também ajudar a aumentar a visibilidade e aproximar a população do esporte. Com a nossa memorabília em Brasília os visitantes poderão conhecer mais sobre a história olímpica através dessas peças exclusivas”, afirma Flávio Camelier, vice-presidente da Coca-Cola Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Além de conhecer de perto tochas, medalhas e mascotes de diversas edições, os visitantes poderão apreciar objetos raros, como a cópia do discurso proferido pelo Barão de Coubertin com a proposta de recriação da competição olímpica, datado de 1892. A sapatilha e a medalha do brasileiro Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico nos Jogos de Helsinque, em 1952, e Melbourne, em 1956, o uniforme do tenista suíço Roger Federer, utilizado na conquista do ouro de duplas nos Jogos de Pequim, em 2008, são outros exemplos de artefatos históricos que estarão disponíveis para o público.
Para Marco Antonio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros, é um orgulho fazer parte da exposição. “Nosso objetivo é contribuir para a promoção do espírito olímpico no país e reafirmar a vontade de estar, desde o primeiro instante, participando ativamente desse marco esportivo, social e econômico”, afirma o executivo.
Durante a visita, o público terá a experiência de empunhar a tocha dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012 – com a Tower Bridge ao fundo –, além de tirar fotos ao lado da famosa mascote Mischa (de Moscou, em 1980) e das marcas Olímpica e Paralímpica Rio 2016. Interações educativas estarão disponíveis em uma sala de cinema, onde também serão exibidos vídeos do acervo do COI.
Serviço:
Exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte
Cerca de 300 peças que marcaram a trajetória dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Parte do material exposto pertence ao Museu Olímpico de Lausanne, outra ao COB, Confederações Brasileiras Olímpicas e atletas.
Apresentação: Ministério da Cultura, Coca-Cola e Bradesco Seguros
Realização e Organização: Comitê Olímpico Brasileiro (COB)
Local: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
Endereço.: Setor Cultural Sul, lote 2, Esplanada dos Ministérios próximo a Rodoviária do Plano Piloto
Data: de 2 de abril a 11 de maio
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30
Ingressos: entrada gratuita
Fonte: Comitê Olímpico Brasileiro
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Em audiência, ministro debate com parlamentar ações contra o racismo
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 16:11
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Em audiência, Aldo Rebelo ministro debate com o presidente da Comissão do Esporte da Câmara ações contra o racismo. (Foto: Paulino Menezes)
Ascom – Ministério do Esporte
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Aldo Rebelo visita os CTs do Atlético e do Cruzeiro em Belo Horizonte nesta quarta
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 15:18
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Mais de 34 mil foram selecionados para o treinamento virtual do Brasil Voluntário
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 10:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Mais de 34 mil pessoas foram convocadas para o treinamento virtual do Brasil Voluntário. O processo seletivo ocorreu de 12 a 28 de março e levou em conta as informações preenchidas corretamente no cadastro, a idade mínima de 18 anos e o número de vagas disponíveis para a plataforma de ensino a distância. Os selecionados têm até 18 de abril para concluir os módulos disponíveis.
Maria Deusene, 44 anos, demonstra animação e comprometimento com a capacitação. “As informações são interessantes e, acredito, são necessárias só para a minha atuação como voluntária, caso eu seja selecionada. Acredito que também serão muito úteis para o meu cotidiano e para o meu crescimento pessoal”, afirma.
Além da ambientação, o treinamento virtual conta com quatro módulos obrigatórios (História do Futebol e Megaeventos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Hospitalidade e Turismo e Segurança e Primeiros Socorros) e quatro módulos de idiomas (Inglês, Francês, Espanhol e Italiano). Estes últimos estão disponíveis apenas para quem indicou fluência em algum destes idiomas no momento do cadastro. Ainda, ao final da capacitação, uma atividade integradora será realizada.
“Gostei muito da temática abordada no módulo ‘História do Futebol e Megaeventos’. Eu não sabia sobre muito do que foi apresentado, mas acabei me interessando mais e fazendo pesquisas para enriquecer os conhecimentos adquiridos. A parte dos elementos que ajudam a compreender o futebol como um elemento da cultura do povo brasileiro é extraordinário. E o que seria dos jogos sem o Fair Play?”, comenta o participante Estáquis Lucas Furquim, 19 anos.
Após o treinamento virtual haverá uma nova etapa de seleção e convocação para o treinamento presencial, que ocorrerá nas doze sedes da Copa do Mundo FIFA entre abril e maio. As datas para a esta fase da capacitação serão divulgadas em breve pelo programa.
Acesso ao treinamento
Para iniciar o treinamento virtual é necessário ter recebido no e-mail cadastrado uma senha de acesso. Ao acessar o portal do Brasil Voluntário, basta clicar no campo “capacitação virtual”, à direita da página, e informar o número do CPF indicado no cadastro e a senha enviada por e-mail.
Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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Mais de 34 mil foram selecionados para o treinamento virtual do Brasil Voluntário
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- Última atualização em Terça, 21 Julho 2015 18:42
- Publicado em Terça, 01 Abril 2014 10:52
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Mais de 34 mil pessoas foram convocadas para o treinamento virtual do Brasil Voluntário. O processo seletivo ocorreu de 12 a 28 de março e levou em conta as informações preenchidas corretamente no cadastro, a idade mínima de 18 anos e o número de vagas disponíveis para a plataforma de ensino a distância. Os selecionados têm até 18 de abril para concluir os módulos disponíveis.
Maria Deusene, 44 anos, demonstra animação e comprometimento com a capacitação. “As informações são interessantes e, acredito, são necessárias só para a minha atuação como voluntária, caso eu seja selecionada. Acredito que também serão muito úteis para o meu cotidiano e para o meu crescimento pessoal”, afirma.
Além da ambientação, o treinamento virtual conta com quatro módulos obrigatórios (História do Futebol e Megaeventos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Hospitalidade e Turismo e Segurança e Primeiros Socorros) e quatro módulos de idiomas (Inglês, Francês, Espanhol e Italiano). Estes últimos estão disponíveis apenas para quem indicou fluência em algum destes idiomas no momento do cadastro. Ainda, ao final da capacitação, uma atividade integradora será realizada.
“Gostei muito da temática abordada no módulo ‘História do Futebol e Megaeventos’. Eu não sabia sobre muito do que foi apresentado, mas acabei me interessando mais e fazendo pesquisas para enriquecer os conhecimentos adquiridos. A parte dos elementos que ajudam a compreender o futebol como um elemento da cultura do povo brasileiro é extraordinário. E o que seria dos jogos sem o Fair Play?”, comenta o participante Estáquis Lucas Furquim, 19 anos.
Após o treinamento virtual haverá uma nova etapa de seleção e convocação para o treinamento presencial, que ocorrerá nas doze sedes da Copa do Mundo FIFA entre abril e maio. As datas para a esta fase da capacitação serão divulgadas em breve pelo programa.
Acesso ao treinamento
Para iniciar o treinamento virtual é necessário ter recebido no e-mail cadastrado uma senha de acesso. Ao acessar o portal do Brasil Voluntário, basta clicar no campo “capacitação virtual”, à direita da página, e informar o número do CPF indicado no cadastro e a senha enviada por e-mail.
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Brasil conquista 104 medalhas e termina em segundo lugar nos Jogos Para-Sul-Americanos
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Segunda, 31 Março 2014 13:28
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Delegação paraolímpica brasileira no Chile conquistou 104 medalhas (Foto: Divulgação/CPB)A delegação brasileira que participou dos Jogos Para-Sul-Americanos, encerrados na noite do último domingo (30.03), despede-se de Santiago com 104 medalhas conquistadas em sete modalidades, sendo 47 de ouro. O resultado colocou o Brasil na segunda colocação do quadro geral de medalhas, após cinco dias de disputa. O primeiro lugar ficou com a Argentina, com dois ouros a mais que os brasileiros (49) e um total de 112 pódios. Os venezuelanos foram os terceiros, com 79 medalhas no total, sendo 34 ouros.
Esta foi a primeira edição de uma competição multidisciplinar na América do Sul entre atletas paraolímpicos. Oito países enviaram mais de 600 atletas para disputar medalhas em sete modalidades: atletismo, bocha, basquete em cadeira de rodas, halterofilismo, natação, tênis e tênis de mesa. Os próximos Jogos serão em 2018, em Cochabamba, na Bolívia.
A delegação brasileira foi formada, majoritariamente, por atletas com 21 anos ou menos, principalmente no atletismo e na natação, modalidades em que foram distribuídas o maior número de medalhas. Muitos dos competidores participaram pela primeira vez de um evento internacional, e não decepcionaram.
O atletismo arrebanhou 29 medalhas, sendo 15 de ouro. A natação, 12 primeiros lugares de um total de 41 pódios. Destaque para o paulista Lucas Mozela, que teve um aproveitamento de 100% nas provas individuais e volta para o Brasil com quatro ouros.
Fotos: Divulgação/CPB
“A nossa avaliação é muito boa. Mesmo ficando em segundo lugar no quadro de medalhas mostramos que estamos fazendo um bom trabalho de renovação. No atletismo e na natação, trouxemos a seleção de jovens. Muitos deles brigarão por medalha nos Jogos Paraolímpicos de 2020, em Tóquio. A bocha mostrou, mais uma vez, a sua força de ser o primeiro lugar no mundo. O tênis de mesa se consolidou como o melhor da América do Sul. O halterofilismo, apesar de não ser a seleção principal, fez um bom trabalho. E, o basquete, que não conseguiu o ouro, apesar de ter feito uma campanha muito boa, com apenas uma derrota na competição, e garantiu vaga nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no próximo ano”, ressaltou o diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Edilson Alves, o Tubiba.
A bocha conquistou oito medalhas, sendo cinco de ouro. A equipe brasileira na modalidade contou com a presença do campeão paraolímpico em Londres 2012 Maciel Santos, que subiu duas vezes no ponto mais alto do pódio em Santiago (no individual e por equipes). No halterofilismo, com a seleção reserva, devido ao Mundial de Dubai, que começa no dia 5 de abril, o Brasil levou cinco medalhas (dois ouros, uma prata e dois bronzes). Já no tênis de mesa, das 13 medalhas conquistadas, nove foram douradas. O tênis em cadeira de rodas também teve um desempenho excepcional no Chile, com sete medalhas, sendo quatro de ouro. E o basquete em cadeira de rodas ficou com a prata.
Confira o quadro de medalhas por modalidade:
Ouro | Prata | Bronze | |
Atletismo | 15 | 8 | 6 |
Basquete em cadeira de rodas | 1 | ||
Bocha | 5 | 2 | 1 |
Halterofilismo | 2 | 1 | 2 |
Natação | 12 | 19 | 10 |
Tênis de mesa | 9 | 2 | 2 |
Tênis | 4 | 2 | 1 |
Total: 104 medalhas | 47 | 35 | 22 |
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista 16 medalhas no Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica em Aracaju
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 14:47
- Publicado em Segunda, 31 Março 2014 13:26
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Brasil conquistou 16 medalhas no Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica Artística, realizado de 26 a 30 de março, no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju, Sergipe. A competição que reuniu 18 países teve um saldo bastante positivo e classificou os brasileiros para os Jogos Olímpicos da Juventude, em agosto, na China. O evento na capital sergipana fechou a noite de domingo (30.03) com as finais por aparelhos.
O salto masculino teve como campeão Luís Porto, com 13.788 pontos. O segundo colocado foi o canadense René Cournoyer, com 13.713, e o terceiro o americano Matthew Wenske, com 13.688.
Luís Porto não podia estrear melhor na Seleção Juvenil. O gaúcho de Guaporé, de 16 anos, conquistou a prata por equipe e o ouro no salto, já na primeira participação na categoria. “A sensação é de dever cumprido. Eu fiquei muito feliz com o ouro e ainda mais satisfeito por ter ajudado o grupo a subir no pódio por equipe. Além de tudo, ainda cheguei à final do cavalo com alças, o que foi uma surpresa. Acredito que isso vai ajudar com que eu vá ganhando espaço e chegar bem à adulta”, comemorou.
Já nas paralelas, venceu o americano Alec Yoder, com 14.050, seguido pelo colombiano Dilan Jimenez, com 14.000, e pelo atleta do Porto Rico Andres Perez, com 13.525. Gabriel Farias foi o quarto, com 13.450, e Luís o quinto, com 13.300.
Na barra fixa, o melhor brasileiro foi Gabriel Farias, que somou 13.125 e ficou em terceiro. Victor Espinoza, da Guatemala, foi ouro, com 13.275, e Davis Grooms, dos Estados Unidos, com 13.250. Yannick Santos ficou em quarto, com 12.825.
No feminino, Rebeca Andrade foi ouro na trave, com 13.900 pontos, e a ginasta Flávia Saraiva, beneficida pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, foi bronze, com 13.475. A prata foi para a canadense Rose-kaying Woo, com 13.575.
“Ontem eu estava mais nervosa, porque eram as provas por equipe. Já hoje eu fui melhor e me saí bem. Estou satisfeita”, disse Rebeca.
No solo, Flávia subiu ao lugar mais alto do pódio, com 14.100, e Rebeca foi a segunda, com 13.900. A canadense Rose-kaying Woo ficou em terceiro, com 13.775.
Flávia foi uma das que mais arrancou aplausos do público presente, principalmente na série do solo. “Neste aparelho, tentei me divertir e consegui. Na trave, mesmo com uma queda, ainda fiquei em terceiro. Consegui terminar a competição bem e feliz, principalmente por ter conquistado o ouro no individual geral”, destacou a jovem, de 1m33.
(Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)
Na tarde de domingo (30.03), os brasileiros já haviam conquistado cinco medalhas. Lucas Cardoso, também beneficiado pelo Bolsa-Atleta, foi prata no solo e Gabriel Farias bronze nas argolas. No feminino, Rebeca foi ouro no salto e nas barras paralelas, enquanto Flávia ficou com o bronze nas paralelas. Já no sábado (29.03), o Brasil foi prata por equipe no masculino e no feminino. No individual geral masculino, Lucas foi bronze, Flávia Saraiva ouro e Rebeca ficou com a prata.
A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, ficou satisfeita com o desempenho dos atletas do Brasil. “Para nós da ginástica brasileira, é muito bom conquistar tantas medalhas, ainda mais em nosso país. Isso mostra que estamos fazendo um bom trabalho. Agora, vamos continuar preparando bem os nossos ginastas para os Jogos Olímpicos da Juventude, na China, e buscarmos mais resultados”, disse.
Para Luciene, é motivo de orgulho Sergipe ser palco da competição pela segunda vez - a primeira foi em 2009. “É gratificante receber um campeonato como esse. É uma responsabilidade muito grande sediar um evento desse porte e, tenho certeza, de que todos saíram felizes com toda a organização”, finalizou.
Confira os resultados Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica:
Masculino
Equipe
1º Estados Unidos
2º Brasil
3º Canadá
Individual Geral
1º Martins Strech (Estados Unidos)
2º Alec Yoder (Estados Unidos)
3º Lucas Cardoso (Brasil)
Solo
1º René Cournoyer (Canadá)
2º Lucas Cardoso (Brasil)
3º Matthew Wenske (Estados Unidos)
Cavalo com alças
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Justin Karstadt (Canadá)
3º Davis Grooms (Estados Unidos)
Argolas
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Matthew Wenske (Estados Unidos)
3º Gabriel Farias (Brasil)
Salto
1º Luís Porto (Brasil)
2º René Cournoyer (Canadá)
3º Matthew Wenske (Estados Unidos)
Paralelas
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Dilan Jimenez (Colômbia)
3º Andres Perez (Porto Rico)
Barra fixa
1º Victor Espinoza (Guatemala)
2º Davis Grooms (Estados Unidos)
3º Gabriel Farias (Brasil)
Feminino
Equipe
1º Canadá
2º Brasil
3º México
Individual Geral
1º Flávia Saraiva (Brasil)
2º Rebeca Andrade (Brasil)
3º Rose-kaying Woo (Canadá)
Salto
1º Rebeca Andrade (Brasil)
2º Olsen Shallon (Canadá)
3º Nicolle Castro (México)
Barras paralelas
1º Rebeca Andrade (Brasil)
1º Rose-kaying Woo (Canadá)
3º Flávia Saraiva (Brasil)
Trave
1º Rebeca Andrade (Brasil)
2º Rose-kaying Woo (Canadá)
3º Flávia Saraiva (Brasil)
Solo
1º Flávia Saraiva (Brasil)
2º Rebeca Andrade (Brasil)
3º Rose-kaying Woo (Canadá)
Fonte: CBG
Ascom – Ministério do Esporte
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Artigo do ministro Aldo Rebelo: Transparência dos gastos públicos é um dos legados da Copa
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 21 Julho 2015 18:34
- Publicado em Segunda, 31 Março 2014 12:50
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 1176
Quando o esquadrão canarinho que viria a ser tricampeão do mundo em 1970 embarcou para o México, o cronista Nélson Rodrigues escreveu: "Partiu a Seleção. Terminou o seu exílio".
Com raros intervalos de altivez patriótica, parece haver uma linha de continuidade a trilhar um conjunto de sensações e apreciações de certos estratos sociais que terminam por exilar não só a seleção mas todo o Brasil dentro do próprio Brasil.
Mais uma vez, e quando vamos sediar a 20ª Copa do Mundo, um megaevento disputado pelos países desenvolvidos, motor de desenvolvimento e farol de projeção geopolítica, ecoa naqueles estratos o complexo de vira-lata de que falou o cronista.
Toda a soberba e soberana nação que construímos em cinco séculos é reduzida a deficiências e deformidades, que certamente temos, mas que estão longe de configurar a essência de nossa formação social.
Realizamos obras mais difíceis e importantes que uma Copa, e já fizemos uma em 1950, porém a de 2014 parece objeto preferencial de um derrotismo de várias inspirações – a começar do facciosismo político-partidário que atira no torneio da Fifa para atingir o governo. Críticas podem aperfeiçoar qualquer projeto, mas a diatribe só atende à morbidez das cassandras.
Não é de hoje que viceja no Brasil um pessimismo voluptuoso. As grandes rupturas de nossa história – a guerra aos holandeses, a Independência, a República, a Abolição e a Revolução de 30 – nunca foram perdoadas. Assim como ainda são increpados o Maracanã e Brasília – alvos da "fracassomania", recidiva como um cupim autofágico, apontada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em seu governo.
Daí que também não é ocioso repetir à exaustão o brasilianista americano Stuart Schwartz, professor da Universidade de Yale: o pesquisador americano procura no passado o que deu certo na sua história. Já o historiador brasileiro busca o que deu errado. Não quer estudar o que aconteceu de bom e de ruim, mas mostrar por que o Brasil nunca funcionou bem.
Para ele, a Independência não foi uma independência de verdade. A República também não é uma república. Os liberais não eram liberais, o progresso não era progresso e assim por diante.
E arremata dizendo que esse boicote "vai além de qualquer discussão séria sobre os problemas reais do Brasil". É um modo pessimista de ver o país, definido, a priori, como um lugar onde nada dá certo.
Com todas as nossas deficiências e deformidades históricas, nenhuma delas introduzida ou agravada pela Copa, seremos capazes de usufruir os resultados benfazejos de um evento que gera desenvolvimento em todos os campos.
A festa do futebol inova ou acelera obras de infraestrutura para usufruto perene do povo, traz turistas, melhorias da segurança e telecomunicações, empregos, aumento capilarizado de negócios e consequente incremento do PIB. Também reforça ou introduz em grau inédito mecanismos de transparência e escrutínio dos gastos públicos.
O retumbante sucesso popular da Copa das Confederações, com estádios lotados e a torcida cantando com fervor o hino nacional, foi uma prévia da jornada de 2014. Nada menos que dois terços dos brasileiros, segundo a última pesquisa do Datafolha, ainda apoiam a realização do torneio – e pelo andar da carruagem vão volver ao índice próximo de 80% vigente antes da onda revisora das manifestações de junho.
Quanto mais se aproxima a Copa, a ser aberta em São Paulo a 12 de junho, com Brasil e Croácia no Itaquerão, torna-se visível a alegria dos brasileiros em sediar um evento que a cada quatro anos mobiliza o país – não importa onde estiver sendo realizado.
A apropriação da natureza lúdica da competição pelo povo fala mais alto que qualquer tentativa seletiva de politizar nossas antigas deficiências e deformidades que alguns tentam relacionar ao futebol. Ao final, ficará demonstrado que o Brasil sabe realizar uma Copa do Mundo tanto quanto ganhá-la.
Aldo Rebelo
Ministro do Esporte
Artigo publicado nesta segunda-feira (31.03) na página de Opinião do portal UOL
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