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Brasil encerra participação nos Jogos Sul-Americanos da Juventude com 142 medalhas
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- Publicado em Segunda, 30 Setembro 2013 16:46
A delegação brasileira encerrou com 142 medalhas a participação na primeira edição dos Jogos Sul-Americanos da Juventude, que terminaram neste domingo (29.09), em Lima, no Peru. O Brasil foi representado por 99 atletas em todas as 22 modalidades do programa esportivo da competição. Mais de 1,2 mil jovens, de 14 países, com idade até 17 anos, disputaram os Jogos.
A modalidade que trouxe mais medalhas para o Brasil foi a natação, com 48 conquistas. Entre os destaques da modalidade está Rodrigo Berti, que nadou em 12 provas e conquistou 10 medalhas no total. No feminino, Bruna Primati subiu nove vezes ao pódio. Além das medalhas, muitos nadadores alcançaram em Lima suas melhores marcas pessoais, além de 12 índices para os Jogos Olímpicos da Juventude de Nanjing, em agosto de 2014.
Com 85% dos atletas brasileiros voltando para casa com a medalha no peito, a geração Tóquio 2020 mostrou seu cartão de visitas e demonstrou a importância da renovação sustentável para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. "Nos despedimos de Lima com um sentimento muito positivo. A experiência que esses atletas tiveram será inesquecível em suas vidas. Para muitos, essa foi a primeira viagem internacional. O ambiente que encontramos aqui os motivará para que continuem treinando, estudando e buscando melhorar sempre", destacou o chefe de missão da delegação brasileira na competição, Sebástian Pereira. Agora, os atletas brasileiros entram em fase de prepararão para os torneios que dão vaga para a competição no próximo ano.
Individualmente, os Jogos Sul-Americanos da Juventude também apresentaram promissores talentos para o esporte nacional, alguns já conhecidos, apesar da pouca idade. Rebeca Andrade, com quatro ouros, e Flavia Saraiva, com três, dominaram as disputas na ginástica artística. Na esgrima, Gabriela Cecchini não deu chance para as adversárias e saiu de Lima com dois ouros. O tenista Marcelo Zormann foi ouro na simples e na dupla mista. Segunda melhor tenista juvenil do país, Carolina Meligeni foi bronze na simples e prata na mista.
O pugilista Brendo Costa foi outro destaque da competição. Medalha de ouro na categoria até 64kg, o atleta venceu duas de suas três lutas na competição por nocaute. O vôlei de praia feminino foi ouro com Paula Hoffmann e Andressa Cavalcante, atletas que representaram o Brasil no último mundial da categoria e alcançaram a quinta colocação.
No judô, os quatro representantes brasileiros conquistaram medalhas: Lélio Puggina sagrou-se campeão da categoria até 66kg, assim como Thais Kondo, que não foi parada por adversária alguma e subiu ao posto mais alto do pódio da categoria até 44kg. Entre as atletas até 52kg, Layana Colman chegou até a final, acabou sendo vencida, mas saiu de Lima com mais uma medalha, a exemplo do que fez no Mundial sub-18, há dois meses. Leonardo Arruda saiu com o bronze e fechou com pódio para todos os atletas a participação brasileira no judô.
No badminton, Lohaynny Vicente e Ygor Oliveira foram ouro nas simples e ouro e prata nas duplas mistas. No atletismo, a jovem mais rápida do continente é a paulista Mirna Dias, que venceu os 100m e os 200m rasos. Outro destaque foi Cleverson Pereira Oliveira, no lançamento do disco, com 56m28, marca expressiva em termos mundiais na categoria. A modalidade conquistou 25 medalhas, sendo 15 de ouro, cinco de prata e cinco de bronze.
Além de Brasil e Peru, participaram da competição Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Argentina, Panamá, Paraguai, Venezuela, Uruguai, Aruba, Guiana e Suriname. Nessa primeira edição do evento, os atletas disputaram medalhas nas modalidades atletismo, badminton, boxe, canoagem, ciclismo BMX, ciclismo estrada, ciclismo moutain bike (em formato diferenciado, com o somatório das provas), esgrima, ginástica artística, judô, levantamento de peso, luta greco-romana, luta livre, natação, remo, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, triatlo, vela e vôlei de praia.
Os Jogos Sul-Americanos da Juventude tiveram ainda uma extensa programação educativa e cultural, com o objetivo de difundir os valores olímpicos e estimular a união entre os atletas de diferentes países. A criação dos Jogos Sul-Americanos da Juventude faz parte do planejamento estratégico da Organização Desportiva Sul-americana para o desenvolvimento esportivo da região. A iniciativa está alinhada aos Jogos Olímpicos da Juventude, seguindo o mesmo programa esportivo, faixa etária, e filosofia de fortalecimento do esporte com o estímulo à cultura e à promoção da ética e da educação dos jovens.
A modalidade que trouxe mais medalhas para o Brasil foi a natação, com 48 conquistas. Entre os destaques da modalidade está Rodrigo Berti, que nadou em 12 provas e conquistou 10 medalhas no total. No feminino, Bruna Primati subiu nove vezes ao pódio. Além das medalhas, muitos nadadores alcançaram em Lima suas melhores marcas pessoais, além de 12 índices para os Jogos Olímpicos da Juventude de Nanjing, em agosto de 2014.
Com 85% dos atletas brasileiros voltando para casa com a medalha no peito, a geração Tóquio 2020 mostrou seu cartão de visitas e demonstrou a importância da renovação sustentável para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. "Nos despedimos de Lima com um sentimento muito positivo. A experiência que esses atletas tiveram será inesquecível em suas vidas. Para muitos, essa foi a primeira viagem internacional. O ambiente que encontramos aqui os motivará para que continuem treinando, estudando e buscando melhorar sempre", destacou o chefe de missão da delegação brasileira na competição, Sebástian Pereira. Agora, os atletas brasileiros entram em fase de prepararão para os torneios que dão vaga para a competição no próximo ano.
Individualmente, os Jogos Sul-Americanos da Juventude também apresentaram promissores talentos para o esporte nacional, alguns já conhecidos, apesar da pouca idade. Rebeca Andrade, com quatro ouros, e Flavia Saraiva, com três, dominaram as disputas na ginástica artística. Na esgrima, Gabriela Cecchini não deu chance para as adversárias e saiu de Lima com dois ouros. O tenista Marcelo Zormann foi ouro na simples e na dupla mista. Segunda melhor tenista juvenil do país, Carolina Meligeni foi bronze na simples e prata na mista.
O pugilista Brendo Costa foi outro destaque da competição. Medalha de ouro na categoria até 64kg, o atleta venceu duas de suas três lutas na competição por nocaute. O vôlei de praia feminino foi ouro com Paula Hoffmann e Andressa Cavalcante, atletas que representaram o Brasil no último mundial da categoria e alcançaram a quinta colocação.
No judô, os quatro representantes brasileiros conquistaram medalhas: Lélio Puggina sagrou-se campeão da categoria até 66kg, assim como Thais Kondo, que não foi parada por adversária alguma e subiu ao posto mais alto do pódio da categoria até 44kg. Entre as atletas até 52kg, Layana Colman chegou até a final, acabou sendo vencida, mas saiu de Lima com mais uma medalha, a exemplo do que fez no Mundial sub-18, há dois meses. Leonardo Arruda saiu com o bronze e fechou com pódio para todos os atletas a participação brasileira no judô.
No badminton, Lohaynny Vicente e Ygor Oliveira foram ouro nas simples e ouro e prata nas duplas mistas. No atletismo, a jovem mais rápida do continente é a paulista Mirna Dias, que venceu os 100m e os 200m rasos. Outro destaque foi Cleverson Pereira Oliveira, no lançamento do disco, com 56m28, marca expressiva em termos mundiais na categoria. A modalidade conquistou 25 medalhas, sendo 15 de ouro, cinco de prata e cinco de bronze.
Além de Brasil e Peru, participaram da competição Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Argentina, Panamá, Paraguai, Venezuela, Uruguai, Aruba, Guiana e Suriname. Nessa primeira edição do evento, os atletas disputaram medalhas nas modalidades atletismo, badminton, boxe, canoagem, ciclismo BMX, ciclismo estrada, ciclismo moutain bike (em formato diferenciado, com o somatório das provas), esgrima, ginástica artística, judô, levantamento de peso, luta greco-romana, luta livre, natação, remo, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, triatlo, vela e vôlei de praia.
Os Jogos Sul-Americanos da Juventude tiveram ainda uma extensa programação educativa e cultural, com o objetivo de difundir os valores olímpicos e estimular a união entre os atletas de diferentes países. A criação dos Jogos Sul-Americanos da Juventude faz parte do planejamento estratégico da Organização Desportiva Sul-americana para o desenvolvimento esportivo da região. A iniciativa está alinhada aos Jogos Olímpicos da Juventude, seguindo o mesmo programa esportivo, faixa etária, e filosofia de fortalecimento do esporte com o estímulo à cultura e à promoção da ética e da educação dos jovens.
Fonte: COB
Foto: Gaspar Nóbrega/COB
Ascom - Ministério do Esporte
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