Ministério do Esporte Base do vôlei ganha recursos para seleções e campeonatos nacionais
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Base do vôlei ganha recursos para seleções e campeonatos nacionais

Investimentos em atletas de base fazem parte dos objetivos do Ministério do Esporte e são repassados a confederações por meio de convênios. Esse é o caso do vôlei, que em 2013 recebe recursos especificamente para detecção e desenvolvimento de talentos. São mais de R$ 10 milhões para dois projetos. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) tem cinco convênios no total, com repasses de R$ 24,8 milhões programados para 2013.

Um dos convênios direcionados para as categorias de base do vôlei de quadra, próximo de R$ 4,7 milhões (R$ 1,5 milhão a mais do que na temporada passada), foi destinado à realização de oito campeonatos brasileiros de seleções estaduais - juvenis e infanto-juvenis, de primeira e segunda divisões, femininos e masculinos -, nas cidades de Praia Grande (SP), São José dos Pinhais (PR), São Leopoldo (RS), Chapecó (SC), Campo Grande (MS), Salvador (BA), Maceió (AL) e Manaus (AM), entre março e agosto.

O outro convênio foi projetado para a preparação das seleções brasileiras infantil, infanto-juvenil e juvenil, femininas e masculinas, que também contam com equipes técnicas multidisciplinares para treinamentos e competições - entre elas os Mundiais das categorias sub-19 e sub-21, com recursos de R$ 5,5 milhões.

São pelo menos 1.500 pessoas envolvidas nos campeonatos de seleções de base, com mais de mil atletas e participação de todos os estados, segundo Cilda D'Angelis, da unidade de competições de quadra da CBV.

Confira a classificação dos campeonatos de seleções estaduais deste ano:

Juvenil Masculino - Primeira Divisão
1) São Paulo
2) Rio de Janeiro
3) Rio Grande do Sul
Segunda Divisão
1) Espírito Santo
2) Bahia
3) Paraíba

Juvenil Feminino - Primeira Divisão
1) Rio de Janeiro
2) Minas Gerais
3) São Paulo
Segunda Divisão
1) Amazonas
2) Rondônia
3) Alagoas

Infanto Masculino - Primeira Divisão
1) Rio Grande do Sul
2) Minas Gerais
3) São Paulo
Segunda Divisão
1) Pará
2) Amazonas
3) Goiás

Infanto Feminino - Primeira divisão
1) São Paulo
2) Rio Grande do Sul
3) Rio de Janeiro
Segunda Divisão
1) Maranhão
2) Distrito Federal
3) Tocantins

De rivais a titulares da Seleção
Duas garotas que participaram dos campeonatos de seleções estaduais já fazem carreira nas seleções brasileiras de base. Este ano, disputaram o Mundial Sub-18, entre 26 de julho e 4 de agosto, em Nakhon Ratchasima, na Tailândia.

Lorenne Geraldo Teixeira, de 16 anos, que atua como oposta e ponteira, é de Belo Horizonte e começou no vôlei aos 11 anos, levada por uma amiga da mãe - porque "de novinha era alta". Com 1,84m, 71kg e passagem nas seleções infanto-juvenis em 2011 e 2012, Lorenne define o Mundial na Tailândia, onde o Brasil foi medalha de bronze (foto), como "uma experiência sensacional", pela garra da equipe brasileira diante de adversárias muito mais altas. "Penso em seguir carreira, sim. É o que mais gosto de fazer. Treino duas vezes por dia e continuo estudando, com curso a distância", explica.

Laiza Kelly Ferreira, de 17 anos, era adversária de Lorenne nas equipes de Belo Horizonte. Central de 17 anos, com 1,81m e 79kg, "não queria de jeito nenhum" jogar vôlei. Na verdade, ela fazia as vezes de gandula para o pai, jogador, nos treinos. Ao "catar bola" na quadra, apaixonou-se pelo esporte. Depois de convocada para a Seleção Brasileira, foi cortada, mas conseguiu voltar e ainda ser titular. Sobre o Mundial, diz que foi "mágico", com o Brasil chegando desacreditado por ter perdido o título sul-americano para o Peru.

"Enfrentamos adversárias muito fortes e muito altas. Tenho boa impulsão e 3,02 m de alcance. Ainda bem, porque sou 'anãzinha?. Se fosse pela minha altura, estava lascada", brinca. "Nossa equipe mostrou muita vibração. O diferencial é que a Seleção Brasileira foi guerreira."

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Denise Mirás
Fotos: Divulgação/FIVB
Ascom - Ministério do Esporte
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