Ministério do Esporte Para secretário, Bolsa Pódio possibilita o protagonismo do atleta brasileiro
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Para secretário, Bolsa Pódio possibilita o protagonismo do atleta brasileiro

O Ministério do Esporte anunciou nesta quinta-feira (29.08), durante o Mundial de Judô do Rio de Janeiro, a lista dos judocas contemplados pela Bolsa Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas. Ao todo, 27 atletas da modalidade receberão valores que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, além dos recursos destinados à equipe multidisciplinar e à compra de equipamentos esportivos. "Estamos tratando de uma ação muito pontual, de identificar o detalhe que falta na preparação de cada atleta e propiciar-lhe condições de superar essa dificuldade e passar a competir em pé de igualdade com seus principais concorrentes. É uma ação voltada realmente para a elite esportiva, para a melhoria do desempenho técnico do esporte. A Bolsa Pódio possibilita o protagonismo do atleta, de poder influenciar também em seu treinamento e no planejamento da sua carreira", disse o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser.

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O lançamento contou também com a presença do presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira; do diretor da Petrobras Cláudio Thompson; e das medalhistas no Mundial do Rio Erika Miranda (prata), Rafaela Silva (ouro) e Sarah Menezes (bronze).

 Rafaela Silva, que conquistou a primeira medalha de ouro do judô brasileiro em campeonatos mundiais, ressalta a responsabilidade que os atletas terão com mais esse apoio financeiro. "É sempre bom ter ajuda, pois o atleta passa a ter mais responsabilidade nos treinamentos. É como se fosse um trabalho. O dinheiro é repassado, mas nós atletas devemos dar resultados", disse.

 A expectativa do governo é que cerca de 160 atletas recebam a Bolsa Pódio entre 2013 e 2014. Leyser, explica que a seleção dos contemplados é extremamente técnica e difícil de ser feita. "Os critérios precisam levar em conta a posição no ranking internacional, a evolução da carreira nos últimos anos e a expectativa de disputar medalhas nos Jogos de 2016. Mas o programa é dinâmico, alguém que não está na lista agora, pode entrar na próxima, caso conquiste resultados que melhorem seu ranqueamento".

  Sarah Menezes, Rafaela Silva e Érika Miranda com o diploma simbólico do Bolsa Pódio

O secretário diz que "Tudo que estamos fazendo aqui é construindo os Jogos Rio 2016, além de deixar um legado esportivo para o país. O nosso objetivo é ter o melhor desempenho da história em Jogos Olímpicos e construir uma nova mentalidade para o esporte brasileiro. Gostaríamos que o esporte do Brasil se dividisse entre antes e depois de 2016. Esperamos, com tudo que estamos fazendo, que, em 2020, 2024 e 2028 o desempenho seja melhor que em 2016", explicou Ricardo Leyser.

O campeão olímpico em 1992 Rogério Sampaio destaca a importância de receber recursos para garantir o treinamento e o foco dos atletas de ponta. "Tranquilidade que a Bolsa Pódio vai dar para os atletas treinarem. Esse momento vem sendo construído há algum tempo. A consequência da ação serão os resultados melhores para o esporte brasileiro", ressalta.

O presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley Teixeira, ressalta os investimentos que a modalidade vem recebendo nos últimos anos. "Jamais poderia imaginar que o judô iria chegar a essas condições. Só tenho elogios à realidade que o esporte vive atualmente, a sensibilidade do governo federal, da Petrobras e da política de apoio do Ministério do Esporte", afirmou.

Para o diretor de Marketing da Petrobras, Cláudio Thompson, apoiar a modalidade mais vitoriosa da história olímpica brasileira é um orgulho para a estatal. "É uma satisfação começar um patrocínio em um Mundial. É o sexto esporte olímpico patrocinado pela Petrobras e é um orgulho participar de uma modalidade muito vitoriosa", comentou.

Confira o vídeo:




Rafael Brais e Breno Barros
Foto: Francisco Medeiros
Ascom - Ministério do Esporte
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