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Ministério do Esporte esclarece pontos do Bolsa Pódio à delegação do atletismo
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- Publicado em Segunda, 19 Agosto 2013 16:35
Treinadores e equipe de apoio da delegação brasileira que disputou, em Moscou, o Campeonato Mundial de Atletismo puderam conhecer e tirar dúvidas sobre o Programa Bolsa Pódio, lançado pelo governo federal. Os representantes da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento Ricardo Avellar e Maria das Graças Rodrigues estiveram no último fim de semana no hotel Cosmos, na capital russa, para explicar o funcionamento da ação que faz parte do Plano Brasil Medalhas.
Veja também:
*Anúncio da Bolsa Atleta Pódio para os Esportes Paraolímpicos
*Ministério do Esporte publica edital para participação no Programa Atleta Pódio
Avellar lembrou que "a condição primordial para o atleta ter direito de receber os benefícios do Programa é estar entre os 20 primeiros do ranking mundial nas provas olímpicas. Além disso, seu nome deverá ser aprovado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, Caixa Econômica Federal (patrocinadora da CBAt) e Ministério do Esporte."
No atletismo, o ranking utilizado será o da IAAF (Federação Internacional de Atletismo). Segundo a regra da entidade, serão considerados os três primeiros atletas de cada país para a formação do ranking. Isto é: se em uma determinada prova aparecessem 10 atletas de um mesmo país entre os 20 primeiros, apenas os três primeiros serão considerados. Assim, qualquer atleta que, nesta prova, estivesse, por exemplo, em 26º lugar, subiria para a 19ª posição.
Inicialmente, o atleta contemplado receberá os benefícios por um ano. "O programa é dinâmico. Depois ele poderá continuar ou não. Da mesma forma que um atleta poderá deixar o programa, outro atleta, que não entre agora, na próxima avaliação poderá requerer e conseguir os benefícios", complementou Avellar.
"Atletas não atendidos pelo Bolsa Pódio, mas em condições de chegar bem aos Jogos de 2016, poderão entrar nos programas tradicionais da confederação brasileira, como os de apoio a atletas de Alto Nível e Jovens Talentos", explicou o presidenta da CBAt, Toninho. O presidente lembrou que o patrocínio da Caixa à Confederação continua o mesmo de 2012: R$ 16 milhões anuais. "O complemento de R$ 6,5 milhões deve ser usados no Plano Brasil Medalhas, que, além da Bolsa Pódio, prevê a formação de equipe multidisciplinar de apoio", completa.
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Avellar lembrou que "a condição primordial para o atleta ter direito de receber os benefícios do Programa é estar entre os 20 primeiros do ranking mundial nas provas olímpicas. Além disso, seu nome deverá ser aprovado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, Caixa Econômica Federal (patrocinadora da CBAt) e Ministério do Esporte."
No atletismo, o ranking utilizado será o da IAAF (Federação Internacional de Atletismo). Segundo a regra da entidade, serão considerados os três primeiros atletas de cada país para a formação do ranking. Isto é: se em uma determinada prova aparecessem 10 atletas de um mesmo país entre os 20 primeiros, apenas os três primeiros serão considerados. Assim, qualquer atleta que, nesta prova, estivesse, por exemplo, em 26º lugar, subiria para a 19ª posição.
Inicialmente, o atleta contemplado receberá os benefícios por um ano. "O programa é dinâmico. Depois ele poderá continuar ou não. Da mesma forma que um atleta poderá deixar o programa, outro atleta, que não entre agora, na próxima avaliação poderá requerer e conseguir os benefícios", complementou Avellar.
"Atletas não atendidos pelo Bolsa Pódio, mas em condições de chegar bem aos Jogos de 2016, poderão entrar nos programas tradicionais da confederação brasileira, como os de apoio a atletas de Alto Nível e Jovens Talentos", explicou o presidenta da CBAt, Toninho. O presidente lembrou que o patrocínio da Caixa à Confederação continua o mesmo de 2012: R$ 16 milhões anuais. "O complemento de R$ 6,5 milhões deve ser usados no Plano Brasil Medalhas, que, além da Bolsa Pódio, prevê a formação de equipe multidisciplinar de apoio", completa.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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