Ministério do Esporte Convênio: Brasil está prestes a igualar marca do Mundial de Atletismo 2011
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Convênio: Brasil está prestes a igualar marca do Mundial de Atletismo 2011

Faltando três dias para o encerramento do Mundial de Atletismo Paraolímpico de Lyon, na França, e o Brasil está a apenas duas medalhas de ouro para igualar a quantidade conquistada no último Mundial. Em 2011, em Christchurch, na Nova Zelândia, os brasileiros subiram ao primeiro lugar do pódio 12 vezes. Nesta quinta-feira (25.07), a delegação nacional já garantiu a medalha de prata com o atleta Alex Pires nos 1.500m (T46), com 4min06s4. Yeltsin Jacques também terminou em segundo nos 1.500m T12, com 4min03s52, aumentando o número de medalhas de prata do Brasil para sete. O primeiro ouro do dia veio com Odair Santos, nos 1.500m, T11, com 4min06s51. Esta é a terceira medalha do atleta no Mundial.

Veja também:


*Ministério aprova mais de R$ 180 milhões para modalidades olímpicas e paraolímpicas  
*Governo federal faz maior investimento na história do esporte paraolímpico nacional  

Na última quarta-feira (24.07), a expectativa era conquistar mais dois ouros, um com Yohansson Nascimento, nos 100m, T46 (amputados do membro superior), e outro com Verônica Hipólito, nos 100m, T38 (paralisia cerebral). Mas a dupla teve praticamente o mesmo problema nas respectivas provas: largadas ruins. O alagoano terminou em terceiro e a paulista, em segundo. "Falei com o treinador da seleção brasileira que 50% da prova seria decidida no tiro. Tinha que largar bem, muito bem, para não deixar encostar. Senti que não fiz uma das minhas melhores largadas e tentei fazer uma corrida de recuperação", explicou Yohansson. "Consegui ter uma ótima recuperação para conseguir a medalha de bronze. O atletismo paraolímpico, agora, é decidido no detalhe", justificou.

O Brasil está em quarto no quadro de medalhas, com dez ouros, sete pratas e 11 bronzes. Nesta quinta-feira (25.01), o campeão mundial Alan Fonteles corre a semifinal dos 400m, T43/44. Ele já ganhou duas medalhas de ouro no Mundial: uma nos 100m e outra nos 200m. Disputam finais os atletas do lançamento de dardo, arremesso de peso, lançamento de disco, 200m, 400m, 100m e salto em distância.

Foto: Divulgação/CPB
Ascom - Ministério do Esporte

Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook  

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla