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COB contrata técnico russo para comandar seleção feminina de ginástica
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- Publicado em Sexta, 12 Julho 2013 14:02
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) contratou o russo Alexandre Alexandrov, um dos melhores treinadores de ginástica artística do mundo, para comandar a seleção brasileira feminina da modalidade até os Jogos Olímpicos Rio 2016. O novo treinador-chefe da equipe nacional foi apresentado nesta sexta-feira (12.07) na sede do COB, no Rio de Janeiro. Na próxima semana, o treinador estará em Três Rios (RJ), onde se reunirá pela primeira vez com as atletas da seleção para uma semana de treinamentos e avaliações.
Alexandre Alexandrov foi apresentado pelo Gerente Geral de Alta Performance do COB, Jorge Bichara. Pela Confederação Brasileira de Ginástica estiveram presentes o supervisor de Seleções Klayler Mourthé e a coordenadora técnica da Ginástica Feminina Georgete Vidor.
"Agradeço a oportunidade. É uma grande honra participar desse projeto no Brasil. Espero que com o esforço conjunto entre o COB, a CBG e minha experiência, possamos atingir a meta de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016", destacou o novo treinador da seleção brasileira feminina de ginástica artística, que condicionou o sucesso de seu trabalho à criação de um centro de treinamento exclusivo para a elite da modalidade. "É muito importante termos um ginásio no Rio de Janeiro. As grandes potências da modalidade possuem os seus próprios centros de treinamento", ressaltou Alexandrov.
A chegada de Alexandre faz parte do planejamento conjunto entre o COB e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) para o aperfeiçoamento e desenvolvimento da modalidade. Alexandrov foi contratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, após indicação da coordenadora de ginástica feminina da CBG, Georgette Vidor.
"É um grande orgulho ter o Alexandrov trabalhando pela ginástica artística do Brasil. Só há no mundo cinco treinadores com a capacidade que ele tem de fazer medalhistas olímpicos. Ele está num patamar de elite. Agora, vai se adaptar, avaliar as atletas, conversar com os treinadores brasileiros. O que nós queremos é juntar forças para conquistarmos medalhas olímpicas em 2016", afirmou Georgette Vidor.
Inicialmente, a base de trabalho de Alexandrov será em Três Rios, onde está instalado o centro de treinamento da seleção brasileira feminina. O treinador também visitará os principais clubes do Brasil e realizará clínicas e campings no Brasil e no exterior. O russo selecionará as melhores atletas do país e trabalhará com um grupo de elite a fim de alcançar resultados inéditos nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
"A chegada do Alexandrov faz parte da estratégia do COB em parceria com a confederação. A contratação destes profissionais estrangeiros é feita sempre com base na análise das necessidades específicas de cada modalidade. Procuramos trazer treinadores experientes e que venham de países com tradição em esportes com potencial de crescimento no Brasil", afirmou Jorge Bichara, Gerente Geral de Alta Performance do COB.
Desde que o esporte brasileiro passou a contar com os recursos da Lei Agnelo/ Piva, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas investem na contratação de treinadores estrangeiros. Este processo se acentuou com a aproximação dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste momento, faltando mais de três anos para os Jogos Rio 2016, são 41 técnicos estrangeiros de 23 modalidades diferentes trabalhando com as equipes brasileiras. No ciclo olímpico para Londres 2012, as equipes olímpicas chegaram a contar com 35 técnicos estrangeiros.
"O investimento em técnicos estrangeiros não é uma regra. Por isso, valorizamos também a qualidade do treinador brasileiro e investimos para sua capacitação. Possuímos excelentes treinadores no Brasil e estamos trabalhando para capacitá-los ainda mais. A contratação destes profissionais é feita sempre com base na análise das necessidades específicas de cada modalidade. Procuramos trazer treinadores experientes e que venham de países com tradição em esportes que necessitem de desenvolvimento no Brasil. Geralmente referências em seus países, estes profissionais têm a missão de agregar qualidade ao esporte nacional e ainda transferir conhecimentos para seus pares nacionais. Outro fator que justifica a contratação destes profissionais é que em modalidades de julgamentos subjetivos, como ginástica, saltos ornamentais, nado sincronizado, o currículo dos treinadores tem peso importante", completou Bichara.
Além de Alexandrov, o espanhol Jésus Mórlan (canoagem), a japonesa Yuko Fujii (judô), e os técnicos de ginástica artística Margarita Vatnika e Vladimir Vatkin (Bielorrússia), também são contratados pelo COB, atuando nas equipes olímpicas do Brasil.
Desde 1971, quando ingressou na comissão técnica da equipe masculina da antiga União Soviética, até Londres 2012, Alexandrov contribuiu para a conquista de mais de 20 medalhas olímpicas e mundiais de atletas do seu país.
Nos Jogos Olímpicos Londres 2012, Alexandrov comandou a seleção feminina de seu país na conquista de seis medalhas, entre elas a prata por equipes. Também em Londres, sua pupila Aliya Mustafina foi ouro nas barras assimétricas e conquistou também outros dois bronzes. Ao todo, Alexandrov contabiliza 15 medalhas olímpicas, sendo seis de ouro.
O russo esteve presente nos Jogos de Seul 88, Barcelona 92 e Londres 2012. Durante um período da carreira, entre 1994 e 2000, foi morar nos Estados Unidos, onde preparou diversos atletas para os Jogos Olímpicos.
Após a Rússia passar em branco, sem nenhuma medalha na ginástica nos Jogos Olímpicos Pequim 2008, foi convidado a voltar para atuar como treinador-chefe do país em Londres 2012.
Em 2011 recebeu da Federação Russa de Ginástica o prêmio Gratidão Pessoal por Grandes Realizações em Ginástica Artística.
Alexandre Alexandrov foi apresentado pelo Gerente Geral de Alta Performance do COB, Jorge Bichara. Pela Confederação Brasileira de Ginástica estiveram presentes o supervisor de Seleções Klayler Mourthé e a coordenadora técnica da Ginástica Feminina Georgete Vidor.
"Agradeço a oportunidade. É uma grande honra participar desse projeto no Brasil. Espero que com o esforço conjunto entre o COB, a CBG e minha experiência, possamos atingir a meta de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016", destacou o novo treinador da seleção brasileira feminina de ginástica artística, que condicionou o sucesso de seu trabalho à criação de um centro de treinamento exclusivo para a elite da modalidade. "É muito importante termos um ginásio no Rio de Janeiro. As grandes potências da modalidade possuem os seus próprios centros de treinamento", ressaltou Alexandrov.
A chegada de Alexandre faz parte do planejamento conjunto entre o COB e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) para o aperfeiçoamento e desenvolvimento da modalidade. Alexandrov foi contratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, após indicação da coordenadora de ginástica feminina da CBG, Georgette Vidor.
"É um grande orgulho ter o Alexandrov trabalhando pela ginástica artística do Brasil. Só há no mundo cinco treinadores com a capacidade que ele tem de fazer medalhistas olímpicos. Ele está num patamar de elite. Agora, vai se adaptar, avaliar as atletas, conversar com os treinadores brasileiros. O que nós queremos é juntar forças para conquistarmos medalhas olímpicas em 2016", afirmou Georgette Vidor.
Inicialmente, a base de trabalho de Alexandrov será em Três Rios, onde está instalado o centro de treinamento da seleção brasileira feminina. O treinador também visitará os principais clubes do Brasil e realizará clínicas e campings no Brasil e no exterior. O russo selecionará as melhores atletas do país e trabalhará com um grupo de elite a fim de alcançar resultados inéditos nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
"A chegada do Alexandrov faz parte da estratégia do COB em parceria com a confederação. A contratação destes profissionais estrangeiros é feita sempre com base na análise das necessidades específicas de cada modalidade. Procuramos trazer treinadores experientes e que venham de países com tradição em esportes com potencial de crescimento no Brasil", afirmou Jorge Bichara, Gerente Geral de Alta Performance do COB.
Desde que o esporte brasileiro passou a contar com os recursos da Lei Agnelo/ Piva, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas investem na contratação de treinadores estrangeiros. Este processo se acentuou com a aproximação dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste momento, faltando mais de três anos para os Jogos Rio 2016, são 41 técnicos estrangeiros de 23 modalidades diferentes trabalhando com as equipes brasileiras. No ciclo olímpico para Londres 2012, as equipes olímpicas chegaram a contar com 35 técnicos estrangeiros.
"O investimento em técnicos estrangeiros não é uma regra. Por isso, valorizamos também a qualidade do treinador brasileiro e investimos para sua capacitação. Possuímos excelentes treinadores no Brasil e estamos trabalhando para capacitá-los ainda mais. A contratação destes profissionais é feita sempre com base na análise das necessidades específicas de cada modalidade. Procuramos trazer treinadores experientes e que venham de países com tradição em esportes que necessitem de desenvolvimento no Brasil. Geralmente referências em seus países, estes profissionais têm a missão de agregar qualidade ao esporte nacional e ainda transferir conhecimentos para seus pares nacionais. Outro fator que justifica a contratação destes profissionais é que em modalidades de julgamentos subjetivos, como ginástica, saltos ornamentais, nado sincronizado, o currículo dos treinadores tem peso importante", completou Bichara.
Além de Alexandrov, o espanhol Jésus Mórlan (canoagem), a japonesa Yuko Fujii (judô), e os técnicos de ginástica artística Margarita Vatnika e Vladimir Vatkin (Bielorrússia), também são contratados pelo COB, atuando nas equipes olímpicas do Brasil.
Desde 1971, quando ingressou na comissão técnica da equipe masculina da antiga União Soviética, até Londres 2012, Alexandrov contribuiu para a conquista de mais de 20 medalhas olímpicas e mundiais de atletas do seu país.
Nos Jogos Olímpicos Londres 2012, Alexandrov comandou a seleção feminina de seu país na conquista de seis medalhas, entre elas a prata por equipes. Também em Londres, sua pupila Aliya Mustafina foi ouro nas barras assimétricas e conquistou também outros dois bronzes. Ao todo, Alexandrov contabiliza 15 medalhas olímpicas, sendo seis de ouro.
O russo esteve presente nos Jogos de Seul 88, Barcelona 92 e Londres 2012. Durante um período da carreira, entre 1994 e 2000, foi morar nos Estados Unidos, onde preparou diversos atletas para os Jogos Olímpicos.
Após a Rússia passar em branco, sem nenhuma medalha na ginástica nos Jogos Olímpicos Pequim 2008, foi convidado a voltar para atuar como treinador-chefe do país em Londres 2012.
Em 2011 recebeu da Federação Russa de Ginástica o prêmio Gratidão Pessoal por Grandes Realizações em Ginástica Artística.
Fonte: COB
Foto: Rafael Bello/COB
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