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Recursos do Ministério do Esporte contribuem com tradição do judô e do atletismo da Sogipa

Com 146 anos completados em 2013, a Sociedade de Ginástica Porto Alegre, ou Sogipa, tem 5.500 praticantes disputando 24 modalidades esportivas. Mas, de acordo com o vice-presidente da entidade, Alexandre Algeri, o convênio com o Ministério do Esporte, de cerca de R$ 540 mil, mantém foco em dois dos esportes mais tradicionais do clube: atletismo e judô. "Os recursos são para compra de equipamentos para as duas modalidades. Temos competições de atletismo quase todo fim de semana, e o judô ocupa um dos nossos cinco ginásios. São esportes que estavam precisando de mais estrutura, assim como a academia de musculação", explica o dirigente, referindo-se à academia que será montada com dinheiro federal.
 
Entre as competições que a Sogipa vai sediar este ano está o Grande Prêmio Nacional Interclubes Feminino de Judô, em novembro. O clube vai enviar atletas para a Universíade (em Kazan, Rússia, de 6 a 17 de julho) e para o Mundial Militar de Judô (em Astana, Cazaquistão, de 29 de junho a 7 de julho). Algeri acrescenta que a Sogipa está no Projeto Olímpico para o Rio 2016 como sede credenciada de aclimatação.
 
"Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, tivemos duas das medalhas brasileiras no judô", lembra o dirigente, referindo-se ao bronze de Felipe Kitadai na categoria -60 kg e o bronze de Mayra Aguiar, na -78kg. Ele também recorda que o clube teve "o primeiro judoca brasileiro campeão do mundo - o João Derly. Que, aliás, é o único bicampeão nas Américas". O dirigente se orgulha de contar que em maio Felipe Kitadai foi terceiro no Mundial de Masters (que reúne os top-16 de cada categoria) e que Waltinho Santos foi bronze no Grande Prêmio de Miami na categoria +100 kg, em 16 de junho.
 
Kitadai, que é de São Paulo, se transferiu para a Sogipa em 2011, a convite de João Derly. Primeiro medalhista brasileiro em Londres 2012, ele diz que foi sparring do bicampeão mundial por dois anos. "Daí ele me convidou, no fim de 2010. Aqui no Sul, a característica é o judô de força. Vim para cá e nem me reconheço. Antes era outra pessoa", diz o judoca, que segue com os treinos em torno de quatro horas diárias para o Mundial do Rio, de 26 de agosto a 1º de setembro.
 
No atletismo, lembra Algeri, Anderson Freitas Henriques já conseguiu índice nos 400 m para o Mundial de Moscou, na Rússia, de 10 a 18 de agosto.
 
Inédito: uma faculdade dentro de um clube
Francisco Xavier de Vargas Neto, o professor Chico, foi técnico do judô da Sogipa por décadas, agora é diretor da Faculdade Sogipa de Educação Física. "É a primeira faculdade dentro de um clube, em todo o país. Já são quatro anos - formamos a primeira turma em janeiro", conta o professor. "Fui o primeiro judoca do Rio Grande do Sul a ir para o Japão. Hoje, nossos garotos, com 18, 20 anos, vão até três vezes por ano, para treinar e competir. O judô, aqui no Brasil, foi alavancado pela imigração japonesa, que trouxe excelentes professores. E o esporte está bem distribuído por todo o país, com milhares de praticantes. É o primeiro, em número de federados, entre os esportes individuais."
 
A Sogipa revela muitos talentos. "São vários atletas de qualidade bem elevada", segundo Vargas Neto. "Temos o Projeto Criança, por exemplo, há 30 anos, que trabalha com a garotada em período integral e com todas as modalidades esportivas."

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Denise Mirás
Foto: Divulgação/Sogipa
Ascom - Ministério do Esporte
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