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Sexto lugar na Copa do Mundo, bolsista mostra evolução do BMX no país
- Detalhes
- Publicado em Terça, 23 Abril 2013 15:36
O sonho virou realidade. O ciclista brasileiro Renato Rezende, que recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, entrou para a história do ciclismo BMX do país. O atleta ficou na sexta colocação durante a Copa do Mundo de BMX Supercross, melhor posição de um brasileiro até hoje. A prova, que foi disputada no fim de semana em Manchester, na Inglaterra, reuniu os 160 melhores pilotos do mundo.
"A competição foi muito boa. Fiz uma estratégia ótima, pois estava doente e tive que fazer uma alimentação muito boa e beber muita água. Como eu conhecia a pista, pois já tinha treinado em 2012, me poupei nos treinamentos. Durante a corrida me senti muito bem e realizei o sonho de chegar na melhor posição de um brasileiro", analisa Renato Rezende. Até então, a melhor marca nacional era a disputa das quartas de final.
O ciclista acrescenta que o resultado demonstra a evolução da modalidade no país. "O desempenho mostra que o Brasil está chegando muito perto das grandes potências e que estamos no caminho certo para 2016. Não temos esse tipo de pista de supercross no Brasil, que é muito parecida com a dos Jogos Olímpicos, em que alcançamos a velocidade de até 70 km/h. Nas pistas locais, chegamos a 45 km", completou.
Em maio, o ciclista encara mais duas grandes provas, todas na Argentina. A primeira será a etapa da Copa do Mundo e três dias depois o Campeonato Pan-Americano, na mesma pista. No mês de junho Renato Rezende participa da terceira etapa da Copa do Mundo na Holanda. No mês seguinte o ciclista encara a etapa da Nova Zelândia.
Na prova inglesa, Rezende contou um grande auxílio durante as corridas: a presença de dois técnicos. "Foi muito importante a presença do meu técnico, Daniel Jorge, e o da seleção brasileiro, Guilherme Pussieldi. Eles trabalharam juntos e em ajudaram muito durante a competição."
"A competição foi muito boa. Fiz uma estratégia ótima, pois estava doente e tive que fazer uma alimentação muito boa e beber muita água. Como eu conhecia a pista, pois já tinha treinado em 2012, me poupei nos treinamentos. Durante a corrida me senti muito bem e realizei o sonho de chegar na melhor posição de um brasileiro", analisa Renato Rezende. Até então, a melhor marca nacional era a disputa das quartas de final.
O ciclista acrescenta que o resultado demonstra a evolução da modalidade no país. "O desempenho mostra que o Brasil está chegando muito perto das grandes potências e que estamos no caminho certo para 2016. Não temos esse tipo de pista de supercross no Brasil, que é muito parecida com a dos Jogos Olímpicos, em que alcançamos a velocidade de até 70 km/h. Nas pistas locais, chegamos a 45 km", completou.
Em maio, o ciclista encara mais duas grandes provas, todas na Argentina. A primeira será a etapa da Copa do Mundo e três dias depois o Campeonato Pan-Americano, na mesma pista. No mês de junho Renato Rezende participa da terceira etapa da Copa do Mundo na Holanda. No mês seguinte o ciclista encara a etapa da Nova Zelândia.
Na prova inglesa, Rezende contou um grande auxílio durante as corridas: a presença de dois técnicos. "Foi muito importante a presença do meu técnico, Daniel Jorge, e o da seleção brasileiro, Guilherme Pussieldi. Eles trabalharam juntos e em ajudaram muito durante a competição."
Breno Barros
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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