Ministério do Esporte Ministro do Esporte fala no Congresso sobre megaeventos e programas da pasta
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Ministro do Esporte fala no Congresso sobre megaeventos e programas da pasta

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, cumpriu agenda nesta terça-feira (09.04) no Congresso Nacional. Pela manhã, ele falou sobre as diretrizes e prioridades do Ministério do Esporte para 2013 aos membros da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal. À tarde, o ministro reuniu-se com os integrantes da Comissão de Turismo e Desporto (CTD) da Câmara dos Deputados. "Vale ressaltar que o Congresso muito contribuiu ao aprovar a Lei Agnelo/Piva, a Lei de Incentivo ao Esporte, a legislação de proteção ao torcedor e o orçamento voltado à implantação de políticas públicas voltadas ao esporte", disse o ministro a senadores e deputados.

Em ambas as Casas, Aldo Rebelo lembrou a importância do programa de nacionalização dos benefícios da Copa do Mundo da FIFA 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, por meio da adoção de políticas públicas que reduzam as desigualdades regionais. "Isso vai ajudar a construção de infraestrutura básica para a prática do esporte educacional, de lazer e de alto rendimento. As Olimpíadas serão brasileiras quando essa infraestrutura chegar a estados como Acre e Roraima", afirmou.

O ministro rebateu críticas de alguns parlamentares sobre os altos custos gerados pela Copa, ao enfatizar que o Mundial é um evento prioritariamente privado e que o dinheiro público, no caso das arenas, aparece sob a forma de empréstimos do BNDES, com todas as garantias. "O dinheiro público está em investimentos em obras de mobilidade urbana, para os aeroportos, para ajudar a melhoras as condições de vida e mobilidade de todo o país. São obras que não estão nos encargos da FIFA e seriam realizadas independentemente da Copa do Mundo, porque já estavam previstas no PAC."



Sobre a viabilidade econômica dos estádios depois da competição, o ministro citou como exemplo a Arena Pernambuco. "O estádio fica em uma área onde haverá conjunto habitacional, universidade, centro de compras, centro de convenções, bares, restaurantes e cinemas. O contrato de uso de nome já foi comercializado por valor elevado. Os administradores privados desses estádios começam a vender o direito de uso do nome das arenas por valores de mercado muito altos."

Acessibilidade
Ao ser indagado pelo presidente da CTD, deputado Romário, sobre a preocupação em relação à acessibilidade de pessoas com deficiência no Brasil, especialmente em aeroportos, já que são esperados 4 mil atletas paraolímpicos em 2016, o ministro ressaltou que o país tem uma das normas mais avançadas de proteção a essas pessoas. "É verdade que carecemos da construção de equipamentos obedecendo a uma legislação que não existia, como no caso do aeroporto Tom Jobim (o Galeão, no Rio), mas a Secretaria de Aviação Civil cumprirá essa determinação a tempo da Copa e das Olimpíadas", acentuou.

De acordo com Aldo Rebelo, o Brasil chegará a 2014 com aproximadamente o dobro da capacidade dos aeroportos em relação à demanda projetada para o período do Mundial. "O governo tem um plano de ação para que os problemas em aeroportos sejam minorados, sem ter que se esperar chegar àquele ano", frisou.

Em relação a outros programas da pasta, o ministro destacou a chamada pública que deverá abranger 32 mil escolas com o Programa Segundo Tempo. Além disso, acrescentou, o governo federal, por meio do ministério, vai construir 5 mil quadras esportivas e cobrir outras 5 mil já existentes. Ele apontou ainda a construção de 300 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) em todo o Brasil, já previstos no PAC 2.

Emília Andrade
Fotos: Glauber Queiroz
Ascom - Ministério do Esporte
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