Ministério do Esporte SEMANA DA MULHER: Mulheres ganham destaque à frente da gestão esportiva
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SEMANA DA MULHER: Mulheres ganham destaque à frente da gestão esportiva

Não é somente em quadra, piscinas e competições que as mulheres têm ganhado destaque no mundo do esporte nos últimos anos. À frente também de entidades e da gestão esportiva, as representantes femininas têm garantido cada vez mais espaço, e seu trabalho tem ganhado reconhecimento internacional. No comando da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) há quatro anos, a presidente Luciene Resende recebeu nas últimas semanas um importante reconhecimento para sua gestão: a entidade brasileira foi indicada pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) como a sexta colocada nos padrões de qualidade do mundo entre 133 países membros.

"A mulher vem conquistando cada vez mais espaço e mostrando sua liderança em todas as áreas. Isso não está acontecendo somente no Brasil, o que prova o crescimento da credibilidade das mulheres. Acredito que é importante para mostrarmos a força e a capacidade que a mulher tem como gestora", disse a presidente.

Para alcançar a sexta colocação no ranking de qualidade da FIG, a CBG obteve 159 pontos, assim como a Ucrânia e a Bulgária. A Confederação da Grã-Bretanha, que ficou com o primeiro lugar no ranking de entidades, obteve 210 pontos. Entre os critérios avaliados pela classificação estavam a excelência administrativa, governança e cumprimento das normas estabelecidas pela federação. "Foi um trabalho árduo e com muito comprometimento de todos os envolvidos. Cumprimos os prazos e sempre respeitamos todas as obrigações administrativas", disse Luciene.

Única mulher no comando de uma das 30 confederações esportivas vinculadas ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Luciene destaca que o importante é a gestão buscar sempre beneficiar o atleta, independentemente de quem ocupa a presidência da entidade esportiva. "Procuro trabalhar sempre de forma democrática, ouvindo a opinião de todos os envolvidos em qualquer projeto que a CBG esteja à frente. Mulher ou não, tem que haver comprometimento e responsabilidade de quem está à frente da gestão esportiva, pois somente assim o esporte brasileiro irá crescer", ressalta.

Agora, a presidente da CBG se prepara para mais um desafio: reeleita para ocupar o cargo no ciclo 2013-2016, ela afirma que a confederação terá como metas dar visibilidade às sete categorias da modalidade e dar continuidade ao trabalho já iniciado com as categorias olímpicas, tudo para garantir a descoberta de novos talentos e para que a ginástica conquiste mais títulos para o país nos Jogos do Rio 2016.

"Todos os brasileiros esperam muito pelos Jogos Olímpicos em nosso país e consequentemente cobrarão resultados. O fato de sediar uma Olimpíada faz com que todos queiram deixar sua marca na história e isso vem com bons resultados. Queremos dar todas as condições para que a ginástica represente muito bem o Brasil e conquiste mais medalhas. Esse será o nosso grande objetivo", finaliza a presidente.


Confira a série de reportagens em comemoração ao Dia Internacional da Mulher:

Série de reportagens destaca o papel das mulheres no desenvolvimento do esporte


BMX mostra que há espaço para mulheres no esporte radical  


Paula Braga
Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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