Ministério do Esporte Boxe nacional vive momento especial e pretende ampliar conquistas em 2016
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Boxe nacional vive momento especial e pretende ampliar conquistas em 2016

Os Jogos Olímpicos de Londres foram históricos para o boxe brasileiro. Os pugilistas deram um jab no jejum de conquistas. Depois de 44 anos sem subir ao pódio olímpico, os brasileiros se consagraram, não uma, mas três vezes. Até 2012, a única medalha do país era a de Servílio de Oliveira, quando trouxe o bronze nos Jogos da Cidade do México, em 1968. Agora, os atletas enfrentarão uma missão ainda maior: representar bem o país nos Jogos Rio 2016. O boxe foi a modalidade da semana promovida pelo Ministério do Esporte.

No ringue britânico, os irmãos Falcão ganharam projeção nacional, inspirando os novos atletas. Pela primeira vez um brasileiro disputou uma final olímpica. Esquiva, que tem o boxe no sangue e no nome, conquistou a medalha de prata. Yamaguchi trouxe na bagagem o bronze na categoria até 81kg. No retorno do boxe feminino em Olimpíadas, a baiana Adriana Araújo (-60kg) foi a primeira brasileira a conquistar uma medalha na competição, levando o bronze. Os três medalhistas recebem o benefício financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

Outro fato inédito nacional foi registrado fora dos ringues. O país teve pela primeira vez um árbitro trabalhando nas lutas durante as Olimpíadas. Jones Kennedy foi convocado pela AIBA (Associação Internacional de Boxe).

Primeira medalha brasileira no boxe nos Jogos Olímpicos

Em 2013, o Bolsa-Atleta completa oito anos de existência com mais de 18 mil bolsas distribuídas a atletas de alto rendimento até 2012. A primeira lista de 2013, divulgada em fevereiro, habilitou 126 atletas do boxe para receber o benefício nas cinco categorias do programa: Estudantil, de Base, Nacional, Internacional e Olímpica/Paraolímpica.

Neste ano, o Ministério do Esporte concederá aos atletas duas bolsas - uma referente aos resultados conquistados em competições de 2011 e outra relativa aos resultados de 2012, o que garantirá a equivalência do repasse ao desempenho esportivo do ano imediatamente anterior.

Para os atletas brasileiros não levarem um nocaute pela falta de apoio financeiro, o Instituto Passe de Mágica utiliza a Lei de Incentivo ao Esporte para desenvolver o projeto Plataforma 2016, que atente o boxe e outras quatro modalidades. Os principais nomes do boxe brasileiro fazem parte do projeto, que integra o Programa Petrobras Esporte & Cidadania, patrocinado pela petrolífera nacional.

Breno Barros
Foto: Washington Alves/AGIF/COB
Ascom - Ministério do Esporte
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