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Assembleia da Confederação de Handebol ajusta estatuto visando à governança
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- Publicado em Quinta, 31 Janeiro 2013 10:00
A seleção feminina de handebol mostrou, durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012, que está entre as melhores do mundo na modalidade. Com a escolha de Alexandra Nascimento como a melhor jogadora do mundo em 2012, o esporte vive um momento especial. Fora das quatro linhas, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) realiza a partir desta quinta-feira (31.01) até sábado (02.02), em Aracaju, sua assembleia geral que vai influenciar o futuro da administração da modalidade. "Encerramos um ciclo olímpico. No encontro ordinário faremos a prestação de contas, com os relatórios, além da eleição. Convocamos também uma reunião extraordinária para adequar o nosso estatuto e atender aos anseios da sociedade", explica o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira.
A profissionalização na gestão das entidades esportivas são algumas das recomendações do Ministério do Esporte às entidades esportivas. "Entre os principais pontos da nossa proposta está a ampliação do colégio eleitoral na confederação, introdução de princípios na gestão de governança corporativa, limitação do mandato do presidente e a transferência da sede de Aracaju para São Bernardo do Campo, interior paulista - local onde será construído o Centro Nacional de Desenvolvimento da modalidade", antecipou Manoel Oliveira.
Atualmente, apenas as 27 federações têm o direito de eleger o presidente da entidade. "Nós vamos ampliar, permitindo que clubes, árbitros e atletas, por meio de suas associações possam votar. Vamos também introduzir os princípios de governança corporativa para garantir a transparência e maior democratização das decisões, com a criação de conselhos deliberativos e conselhos consultivos", acrescenta.
Na proposta de limitar o mandato do presidente, a proposta da confederação é que o dirigente tenha o direito de até duas reeleições, limitado a três mandatos. O presidente explica que é importante contar com membros representantes das organizações internacionais. "Com dois mandatos é muito difícil que o presidente tenha uma representatividade internacional e que as pessoas saibam da sua capacidade. Achamos que três mandatos são ideais para ter visibilidade nos organismos internacionais".
A assembleia desta semana encerra o ciclo 2009/2012 e inicia efetivamente os trabalhos para 2013/2016. Para Manoel Luiz, a nova etapa é a mais importante da história da modalidade no país, com o grande desafio de representar a nação à altura da expectativa dos torcedores. "Ao mesmo tempo em que temos essa pressão, temos também a oportunidade das nossas vidas, produzindo ações concretas no sentido de colocar o handebol no patamar dos países vencedores".
A profissionalização na gestão das entidades esportivas são algumas das recomendações do Ministério do Esporte às entidades esportivas. "Entre os principais pontos da nossa proposta está a ampliação do colégio eleitoral na confederação, introdução de princípios na gestão de governança corporativa, limitação do mandato do presidente e a transferência da sede de Aracaju para São Bernardo do Campo, interior paulista - local onde será construído o Centro Nacional de Desenvolvimento da modalidade", antecipou Manoel Oliveira.
Atualmente, apenas as 27 federações têm o direito de eleger o presidente da entidade. "Nós vamos ampliar, permitindo que clubes, árbitros e atletas, por meio de suas associações possam votar. Vamos também introduzir os princípios de governança corporativa para garantir a transparência e maior democratização das decisões, com a criação de conselhos deliberativos e conselhos consultivos", acrescenta.
Na proposta de limitar o mandato do presidente, a proposta da confederação é que o dirigente tenha o direito de até duas reeleições, limitado a três mandatos. O presidente explica que é importante contar com membros representantes das organizações internacionais. "Com dois mandatos é muito difícil que o presidente tenha uma representatividade internacional e que as pessoas saibam da sua capacidade. Achamos que três mandatos são ideais para ter visibilidade nos organismos internacionais".
A assembleia desta semana encerra o ciclo 2009/2012 e inicia efetivamente os trabalhos para 2013/2016. Para Manoel Luiz, a nova etapa é a mais importante da história da modalidade no país, com o grande desafio de representar a nação à altura da expectativa dos torcedores. "Ao mesmo tempo em que temos essa pressão, temos também a oportunidade das nossas vidas, produzindo ações concretas no sentido de colocar o handebol no patamar dos países vencedores".
Breno Barros
Foto: Dilvulgação/CBHb
Ascom - Ministério do Esporte
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