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Ministro fala com mídia estrangeira sobre preparação do Brasil para os grandes eventos
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- Publicado em Quarta, 23 Janeiro 2013 19:12
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou na manhã desta quarta-feira (23.02) de uma entrevista coletiva, por teleconferência, com jornalistas de 31 veículos estrangeiros e agências de notícias internacionais. Ele falou principalmente sobre a preparação do governo brasileiro para os megaeventos esportivos, como a Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Aldo Rebelo iniciou a entrevista lembrando que falta pouco mais de 500 dias para a realização da Copa do Mundo da FIFA 2014 e que este ano já será realizada a Copa das Confederações. Ele também falou do lançamento do programa do governo federal Brasil Voluntário. Ele ainda assegurou que o Brasil não terá problemas com energia, nem segurança, e que os órgãos competentes possuem planos de ação e desenvolvimento.
Os jornalistas fizeram perguntas referentes a diversas áreas envolvidas no processo, desde infraestrutura urbana até as mudanças nos clubes de futebol. "Os clubes do futebol brasileiro vivem com muita dificuldade e dívidas, mas isso é porque não são geridos profissionalmente. É necessária a modernização e democratização do futebol no país. Nós já aprovamos uma legislação que incentiva a essas práticas e creio que os clubes estão dispostos a mudar", explicou o Aldo Rebelo.
Copa
Como a Copa do Mundo acontecerá antes dos Jogos Rio 2016, os repórteres perguntaram sobre o andamento das obras de mobilidade urbana para o Mundial e o ministro assegurou que o cenário em 2014 será muito melhor que o de hoje. Ele disse que 80% das obras previstas já estão concluídas ou em progresso.
Rebelo foi questionado ainda sobre a capacidade hoteleira. "O maior temor do setor hoteleiro não é a escassez de leitos, mas uma oferta que desequilibre o mercado. Ou seja, poderá haver, segundo o setor privado, uma oferta maior do que a demanda prevista. Haverá um grande investimento". Outra preocupação dos jornalistas foi quanto aos valores das diárias, que chegou a preços abusivos antes do evento da Rio +20. "Isso também já está sendo discutido e, caso aconteça novamente, essa atitude criminosa será tratada da mesma forma que o foi ano passado, com a intervenção do governo e da Polícia Federal", completou Rebelo.
Jogos Olímpicos
Alguns veículos perguntaram se a proximidade da Copa seria uma dificuldade para o cumprimento dos prazos para as obras dos Jogos Olímpicos de 2016. "Realizar um evento após o outro não traz prejuízo algum. Pelo contrário, é uma experiência a mais para a organização do outro. No caso do Rio de Janeiro, será ainda um benefício porque todas as obras de mobilidade urbana, por exemplo, já estarão prontas para a Copa, em 2014", acrescentou.
Aldo Rebelo iniciou a entrevista lembrando que falta pouco mais de 500 dias para a realização da Copa do Mundo da FIFA 2014 e que este ano já será realizada a Copa das Confederações. Ele também falou do lançamento do programa do governo federal Brasil Voluntário. Ele ainda assegurou que o Brasil não terá problemas com energia, nem segurança, e que os órgãos competentes possuem planos de ação e desenvolvimento.
Os jornalistas fizeram perguntas referentes a diversas áreas envolvidas no processo, desde infraestrutura urbana até as mudanças nos clubes de futebol. "Os clubes do futebol brasileiro vivem com muita dificuldade e dívidas, mas isso é porque não são geridos profissionalmente. É necessária a modernização e democratização do futebol no país. Nós já aprovamos uma legislação que incentiva a essas práticas e creio que os clubes estão dispostos a mudar", explicou o Aldo Rebelo.
Copa
Como a Copa do Mundo acontecerá antes dos Jogos Rio 2016, os repórteres perguntaram sobre o andamento das obras de mobilidade urbana para o Mundial e o ministro assegurou que o cenário em 2014 será muito melhor que o de hoje. Ele disse que 80% das obras previstas já estão concluídas ou em progresso.
Rebelo foi questionado ainda sobre a capacidade hoteleira. "O maior temor do setor hoteleiro não é a escassez de leitos, mas uma oferta que desequilibre o mercado. Ou seja, poderá haver, segundo o setor privado, uma oferta maior do que a demanda prevista. Haverá um grande investimento". Outra preocupação dos jornalistas foi quanto aos valores das diárias, que chegou a preços abusivos antes do evento da Rio +20. "Isso também já está sendo discutido e, caso aconteça novamente, essa atitude criminosa será tratada da mesma forma que o foi ano passado, com a intervenção do governo e da Polícia Federal", completou Rebelo.
Jogos Olímpicos
Alguns veículos perguntaram se a proximidade da Copa seria uma dificuldade para o cumprimento dos prazos para as obras dos Jogos Olímpicos de 2016. "Realizar um evento após o outro não traz prejuízo algum. Pelo contrário, é uma experiência a mais para a organização do outro. No caso do Rio de Janeiro, será ainda um benefício porque todas as obras de mobilidade urbana, por exemplo, já estarão prontas para a Copa, em 2014", acrescentou.
Ascom - Ministério do Esporte
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