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Jogos Olímpicos serão oportunidade para melhorar infraestrutura do Rio, destaca prefeito
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- Publicado em Terça, 20 Novembro 2012 17:55
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro serão o último grande evento de uma série que o país receberá nos próximos anos. O prefeito da cidade, Eduardo Paes, considera que o impacto dos Jogos já é perceptível no cotidiano dos cariocas. "Os Jogos são a oportunidade para aumentar a infraestrutura da cidade, ampliar a mobilidade urbana, que é um grande problema, tratar da questão ambiental como um todo e do desenvolvimento econômico social, que é um legado mais intangível", disse. A declaração foi feita durante visita às obras do futuro Parque Olímpico Rio 2016, nesta terça-feira (20.11).
Com as obras em andamento, o Parque será o coração dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A área de 1,18 milhão de metros quadrados acolherá as disputas de 14 modalidades olímpicas e nove paraolímpicas. A estrutura será composta por equipamentos permanentes, que serão integrados ao Centro Olímpico de Treinamento (COT) após os Jogos, e temporários, construídos para a realização do evento esportivo e que serão reutilizados em outros equipamentos pós-Jogos.
Eduardo Paes disse que o Rio 2016 já traz um diferencial para as outras edições do evento. "É a primeira vez na história das Olimpíadas que se faz um Parque Olímpico com boa parte dos recursos sendo paga com investimentos privados. Estabelecemos que a cidade do Rio de Janeiro iria captar o maior volume possível de recursos por meio de parceria", destacou o prefeito, acrescentando que a maior parte dos recursos públicos que será empenhada para os Jogos está ligada diretamente à transformação e ao legado permanente da cidade.
O prefeito citou como exemplo de investimentos privados a construção da Vila dos Atletas, que será feita integralmente com recursos privados, a partir do potencial construtivo, e do Parque Olímpico. "O Parque conta com boa parte dos custos captada com empresas privadas e, principalmente, nos equipamentos permanentes, que serão um legado esportivo. A prefeitura tem buscado permanentemente investir recursos públicos principalmente nas intervenções em infraestrutura, nas quais não é possível a participação de atores privados", explicou o prefeito.
Para maximizar o legado, otimizar as áreas de circulação e a integração de espaços públicos, o plano geral urbanístico do Parque Olímpico Rio 2016 passou por alterações em relação ao projeto vencedor do concurso realizado em 2011. A localização das arenas foi definida em função de sua inserção no Centro Olímpico de Treinamento (COT), visibilidade, acessibilidade e capacidade.
O novo Velódromo e o Centro de Tênis ficarão mais perto dos equipamentos já existentes que farão parte do futuro COT (Arena do Rio e Parque Aquático Maria Lenk). A modificação facilitará o acesso do público, pela proximidade com uma estação do BRT. No lugar do antigo Velódromo será construído o Centro Aquático, uma instalação provisória.
Com as obras em andamento, o Parque será o coração dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A área de 1,18 milhão de metros quadrados acolherá as disputas de 14 modalidades olímpicas e nove paraolímpicas. A estrutura será composta por equipamentos permanentes, que serão integrados ao Centro Olímpico de Treinamento (COT) após os Jogos, e temporários, construídos para a realização do evento esportivo e que serão reutilizados em outros equipamentos pós-Jogos.
Eduardo Paes disse que o Rio 2016 já traz um diferencial para as outras edições do evento. "É a primeira vez na história das Olimpíadas que se faz um Parque Olímpico com boa parte dos recursos sendo paga com investimentos privados. Estabelecemos que a cidade do Rio de Janeiro iria captar o maior volume possível de recursos por meio de parceria", destacou o prefeito, acrescentando que a maior parte dos recursos públicos que será empenhada para os Jogos está ligada diretamente à transformação e ao legado permanente da cidade.
O prefeito citou como exemplo de investimentos privados a construção da Vila dos Atletas, que será feita integralmente com recursos privados, a partir do potencial construtivo, e do Parque Olímpico. "O Parque conta com boa parte dos custos captada com empresas privadas e, principalmente, nos equipamentos permanentes, que serão um legado esportivo. A prefeitura tem buscado permanentemente investir recursos públicos principalmente nas intervenções em infraestrutura, nas quais não é possível a participação de atores privados", explicou o prefeito.
Para maximizar o legado, otimizar as áreas de circulação e a integração de espaços públicos, o plano geral urbanístico do Parque Olímpico Rio 2016 passou por alterações em relação ao projeto vencedor do concurso realizado em 2011. A localização das arenas foi definida em função de sua inserção no Centro Olímpico de Treinamento (COT), visibilidade, acessibilidade e capacidade.
O novo Velódromo e o Centro de Tênis ficarão mais perto dos equipamentos já existentes que farão parte do futuro COT (Arena do Rio e Parque Aquático Maria Lenk). A modificação facilitará o acesso do público, pela proximidade com uma estação do BRT. No lugar do antigo Velódromo será construído o Centro Aquático, uma instalação provisória.
Breno Barros
Foto: Rio 2016/Fabrizia Granatieri
Legenda: Obras na Vila Olímpica Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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