Ministério do Esporte Novos talentos começam a se revelar no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares
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Novos talentos começam a se revelar no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares

As Paralimpíadas Escolares cresceram em 2012 e mostram que quantidade pode ser sinônimo de qualidade. Com mais de 1.200 competidores de 24 estados e do Distrito Federal (em 2011 foram 958) e considerado o maior evento esportivo para atletas com deficiência em fase estudantil, a competição é vista pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) como celeiro de novos talentos e teve seu primeiro dia marcado pelos resultados apresentados em 10 modalidades.

Conhecida pela vibração em quadra, a equipe de vôlei sentado do Pará, bicampeã das Paralimpíadas Escolares, estreou na competição com duas vitórias, sem perder nenhum set - 25/10 e 25/7 contra o Distrito Federal e 25/7 e 25/4 contra Minas Gerais.

"O Pará tem uma qualidade técnica muito boa no vôlei. Esses meninos participaram de uma competição adulta e ficaram em 3º lugar. Os outros estados também estão evoluindo tecnicamente, o que nos deixa com boas perspectivas para 2013, ano em que teremos o Mundial Sub-23 da modalidade. Definitivamente aqui será a seletiva para definirmos os nomes da Seleção Juvenil", informou o coordenador técnico da modalidade, Marcelo Micheletto.

No Judô, o aumento na participação de competidores é animador. Com cerca de 50 judocas oriundos de mais de 10 estados, a modalidade passa por uma renovação. Em 2009, quando integrou pela primeira vez as Paralimpíadas Escolares, participaram 15 atletas e no ano passado, 32.

Segundo o coordenador técnico do judô, Jaime Bragança, esse aumento além de ser quantitativo é qualitativo. Um exemplo é o carioca Willians Araujo, que competiu em 2011 nos Escolares e ficou em 5º lugar nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012.

Quem também comemorou o crescimento foi a bocha. Com cerca de 100 atletas de 17 estados (um aumento de mais de 30%), a expectativa pela descoberta de novos talentos aumentou.

"Pudemos observar bons jogos de atletas de Santa Catarina e Rio de Janeiro. Aqui nos Escolares começa o sonho da medalha paralímpica", comentou o coordenador técnico da modalidade, Erinaldo Piti Chagas.

Prata nos 100m T11 (perda total de visão), a acreana Luana Santos, 16 anos, tem como inspiração no esporte a cega mais rápida do mundo, Terezinha Guilhermina. Para surpresa da atleta, a velocista visitou a competição e levou a medalha de ouro conquistada nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, na mesma prova que a jovem disputou.

"Foi uma emoção muito grande conhecer a medalha. Quero chegar a ser a melhor do mundo um dia e me inspiro muito na Terezinha", afirmou.

Para Terezinha, visitar as Paralimpíadas Escolares é uma forma de recarregar as energias e de estimular os novos atletas a se dedicarem ao esporte.

"Vim acompanhar, torcer e motivar os novos atletas. Sempre que venho às Paralimpíadas recebo um carinho muito grande. Me sinto em casa. Não tive a oportunidade de participar de uma competição como esta quando eu era criança e sei a diferença que isso pode fazer. Comecei a competir adulta e tento conscientizá-los sobre a importância de aproveitar ao máximo", disse.

Fonte: CPB
Foto: Marcelo Brandt/CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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