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Bolsista do badminton conquista três medalhas no Pan-Americano da modalidade
- Detalhes
- Publicado em Terça, 16 Outubro 2012 17:02
O jogador Daniel Paiola, que recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, teve um papel primordial na equipe brasileira durante o Campeonato Pan-Americano de Badminton. O atleta subiu ao pódio três vezes, das cinco medalhas conquistadas pelo país na competição, realizada no último fim de semana em Lima, no Peru.
"Voltamos de Lima com o melhor resultado de uma equipe brasileira em Pan-Americano. Isso mostra que o esporte está crescendo no país e que estamos fazendo um ótimo trabalho. O resultado foi ótimo para deixarmos um legado para novas gerações do badminton", destacou Daniel, que ocupa o quinto lugar no ranking das Américas e é o único atleta brasileiro que vive exclusivamente da modalidade no país.
Paiola conquistou uma medalha de prata nas duplas, com o atleta Alex Tjong, e dois bronzes, na simples e por equipes. O Brasil também subiu ao pódio com Yasmin Cry, que conquistou uma medalha de bronze no individual feminino, e com a dupla feminina Fabiana Silva e Paula Pereira.
Para Daniel Paiola, o ótimo resultado em Lima mostra a evolução do badminton brasileiro. "No continente América os principais países são os Estados Unidos e o Canadá, pois eles contam com muitos chineses naturalizados. Hoje, o Brasil já ultrapassou diversas nações tradicionais na regional, como a Guatemala, Peru e México", disse.
"Queremos deixar um legado para as novas gerações do badminton. Eu acho que, aos poucos, a modalidade está ganhando o seu destaque, tanto que o badminton foi incluído nas Olimpíadas Escolares", explicou. O bolsista é o primeiro atleta do país medalhista individual em Jogos Pan-Americanos, tendo conquistado o bronze em Guadalajara, em 2011.
Desde o ano passado ele adquire experiência internacional no badminton, quando passou temporadas na Europa e na Ásia para aperfeiçoar as técnicas com os melhores atletas e técnicos do mundo. Antes de disputar os Jogos de Guadalajara 2011, o atleta morou durante sete meses na Malásia, onde contou com treinamentos diários de cinco a oito horas.
"O nosso foco mudou. Agora, a ideia é trazer o intercâmbio para os atletas brasileiros aqui no Brasil mesmo. Hoje, a seleção conta com treinador português Marco Vasconcelos que tem muita experiência e é respeitado na Europa, com experiência de ter disputado três edições dos Jogos Olímpicos", finalizou.
"Voltamos de Lima com o melhor resultado de uma equipe brasileira em Pan-Americano. Isso mostra que o esporte está crescendo no país e que estamos fazendo um ótimo trabalho. O resultado foi ótimo para deixarmos um legado para novas gerações do badminton", destacou Daniel, que ocupa o quinto lugar no ranking das Américas e é o único atleta brasileiro que vive exclusivamente da modalidade no país.
Paiola conquistou uma medalha de prata nas duplas, com o atleta Alex Tjong, e dois bronzes, na simples e por equipes. O Brasil também subiu ao pódio com Yasmin Cry, que conquistou uma medalha de bronze no individual feminino, e com a dupla feminina Fabiana Silva e Paula Pereira.
Para Daniel Paiola, o ótimo resultado em Lima mostra a evolução do badminton brasileiro. "No continente América os principais países são os Estados Unidos e o Canadá, pois eles contam com muitos chineses naturalizados. Hoje, o Brasil já ultrapassou diversas nações tradicionais na regional, como a Guatemala, Peru e México", disse.
"Queremos deixar um legado para as novas gerações do badminton. Eu acho que, aos poucos, a modalidade está ganhando o seu destaque, tanto que o badminton foi incluído nas Olimpíadas Escolares", explicou. O bolsista é o primeiro atleta do país medalhista individual em Jogos Pan-Americanos, tendo conquistado o bronze em Guadalajara, em 2011.
Desde o ano passado ele adquire experiência internacional no badminton, quando passou temporadas na Europa e na Ásia para aperfeiçoar as técnicas com os melhores atletas e técnicos do mundo. Antes de disputar os Jogos de Guadalajara 2011, o atleta morou durante sete meses na Malásia, onde contou com treinamentos diários de cinco a oito horas.
"O nosso foco mudou. Agora, a ideia é trazer o intercâmbio para os atletas brasileiros aqui no Brasil mesmo. Hoje, a seleção conta com treinador português Marco Vasconcelos que tem muita experiência e é respeitado na Europa, com experiência de ter disputado três edições dos Jogos Olímpicos", finalizou.
Breno Barros
Foto: divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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