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Imprensa internacional destaca crescimento do rúgbi brasileiro
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- Publicado em Segunda, 08 Outubro 2012 12:00
Dois dos periódicos mais prestigiados do mundo, o The New York Times e o International Herald Tribune, dos Estados Unidos, publicaram em seus sites, neste fim de semana, matérias destacando o crescimento organizado do rúgbi brasileiro. O conteúdo destaca as metas ambiciosas da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e a parceria com o Crusaders e a Federação de Canterbury, da Nova Zelândia, que irão gerenciar o programa de alto rendimento do Brasil até 2017, para ajudar a alavancar a modalidade no país.
Para Maurício Coelho, membro da comissão técnica da seleção brasileira masculina e que trabalha diretamente com o técnico da Nova Zelândia Dallas Seymour, o trabalho entre os dois países é o grande diferencial do projeto.
"Acreditamos muito no potencial das seleções brasileiras (masculina e feminina). Reconhecemos a grande qualidade dos profissionais da Nova Zelândia que estão trabalhando aqui com a gente. Ressalto os dois lados: o conhecimento técnico e o lado pessoal, pelas ótimas pessoas que são. Todos os profissionais envolvidos estão trabalhando e dando o seu máximo", destacou.
Hamish Riach, chefe executivo do Crusaders e da Federação de Canterbury, lembra que o rúgbi brasileiro quer se expandir para além das fronteiras. Para isso é preciso seguir os passos daqueles que já têm um nível elevado na modalidade. Entre as metas da CBRu está uma boa participação da seleção nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e a qualificação da equipe masculina para a Copa do Mundo de Rugby de 2019, no Japão.
O técnico brasileiro ressalta ainda a bagagem técnica e cultural dos neozelandeses, que transmitem os valores de humildade, respeito e doação ao esporte. "Estamos conseguindo encaixar bem o conhecimento, que é o forte deles, e a cultura brasileira. Vivemos num ambiente de muita amizade e descontração, respeitando todos os propósitos do esporte. Unindo a visão brasileira e o conhecimento dos neozelandeses, que estudam e respiram o rúgbi, esperamos chegar longe no esporte", completou.
Para Maurício Coelho, membro da comissão técnica da seleção brasileira masculina e que trabalha diretamente com o técnico da Nova Zelândia Dallas Seymour, o trabalho entre os dois países é o grande diferencial do projeto.
"Acreditamos muito no potencial das seleções brasileiras (masculina e feminina). Reconhecemos a grande qualidade dos profissionais da Nova Zelândia que estão trabalhando aqui com a gente. Ressalto os dois lados: o conhecimento técnico e o lado pessoal, pelas ótimas pessoas que são. Todos os profissionais envolvidos estão trabalhando e dando o seu máximo", destacou.
Hamish Riach, chefe executivo do Crusaders e da Federação de Canterbury, lembra que o rúgbi brasileiro quer se expandir para além das fronteiras. Para isso é preciso seguir os passos daqueles que já têm um nível elevado na modalidade. Entre as metas da CBRu está uma boa participação da seleção nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e a qualificação da equipe masculina para a Copa do Mundo de Rugby de 2019, no Japão.
O técnico brasileiro ressalta ainda a bagagem técnica e cultural dos neozelandeses, que transmitem os valores de humildade, respeito e doação ao esporte. "Estamos conseguindo encaixar bem o conhecimento, que é o forte deles, e a cultura brasileira. Vivemos num ambiente de muita amizade e descontração, respeitando todos os propósitos do esporte. Unindo a visão brasileira e o conhecimento dos neozelandeses, que estudam e respiram o rúgbi, esperamos chegar longe no esporte", completou.
Breno Barros
Foto: divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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