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Ministro do Esporte conhece Galeria Olímpica em Manaus
- Detalhes
- Publicado em Terça, 04 Setembro 2012 15:34
Um acervo rico e extenso dos últimos Jogos Olímpicos está sendo preservado no coração da Amazônia, em Manaus, numa coleção particular do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Roberto Gesta. Atendendo a convite de Gesta, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, abriu espaço em sua agenda na capital do Amazonas, no último fim de semana, para ver de perto medalhas olímpicas, tochas, mascotes, camisetas, tênis e material esportivo utilizado por atletas de várias gerações.
Com orçamento anual de R$ 30 milhões, a CBAt realiza diversos programas em 104 centros de treinamentos e ainda administra uma agência de controle de dopagem. São mais de 30 mil atletas registrados. Roberto Gesta, que está à frente da entidade há 21 anos, entrega o comando da confederação no ano que vem a José Antonio Martins, presidente da Federação Paulista de Atletismo.
"Tudo na vida tem um ponto final. Nada dura para sempre, e estar na confederação exige muito tempo e dedicação. Como estou querendo dar atenção a outros trabalhos, como livros e pesquisas, vou ter que abrir mão da presidência", comentou Gesta.
Dois andares
A galeria é considerada a segunda maior coleção olímpica de medalhas do mundo e está localizada no terreno onde mora o dirigente, em meio a um jardim bem cuidado, com muitas árvores e um deque. É nesse prédio, um espaço de dois andares com mais ou menos 300m², que se encontra o museu particular, cercado de vidro. Em cima da única porta, os cinco anéis olímpicos e o título: Galeria Olímpica. São mais de 100 anos de história. Ciceroneado por Gesta, Aldo Rebelo fez um tour pelos dois andares.
Entrada da Galeria Olímpica
Gesta estudou direito, fez pós-graduação no exterior e escolheu a carreira de dirigente esportivo. Mas é um especialista na sua coleção. Sabe a história de cada item olímpico, em detalhes. Aldo Rebelo escutou com atenção Gesta discorrer sobre as origens dos Jogos Olímpicos na Grécia antiga até os dias de hoje.
A Galeria Olímpica é um museu da mais alta qualidade. Tudo está acondicionado em prateleiras de vidro, com chave e muitas câmeras. São milhares de peças colecionadas há mais de 40 anos. Encontra-se de tudo: tochas que marcam a história olímpica, selos, porcelanas, mascotes, camisas. Mas o que mais chama a atenção mesmo são as medalhas.
Ouro
Nas várias prateleiras com as medalhas da história dos Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno, de 1896, em Atenas, até este ano, em Londres, algumas peças exclusivas. Por trás de uma simples porta de vidro, quatro medalhas ficam reluzindo: dos Jogos de 1900, 1904, 1908 e 1912, as únicas da história olímpica feitas totalmente de ouro. Na seqüência, a medalha da Olimpíada de 1916, que acabou não acontecendo por causa da Primeira Guerra Mundial.
O ministro ficou entusiasmado com a coleção. Escritor, jornalista por profissão e um bom conhecedor de história, Aldo Rebelo se mostrou interessado em voltar em outra oportunidade para conhecer mais em detalhes uma galeria que não pode se perder no tempo.
Com orçamento anual de R$ 30 milhões, a CBAt realiza diversos programas em 104 centros de treinamentos e ainda administra uma agência de controle de dopagem. São mais de 30 mil atletas registrados. Roberto Gesta, que está à frente da entidade há 21 anos, entrega o comando da confederação no ano que vem a José Antonio Martins, presidente da Federação Paulista de Atletismo.
"Tudo na vida tem um ponto final. Nada dura para sempre, e estar na confederação exige muito tempo e dedicação. Como estou querendo dar atenção a outros trabalhos, como livros e pesquisas, vou ter que abrir mão da presidência", comentou Gesta.
Dois andares
A galeria é considerada a segunda maior coleção olímpica de medalhas do mundo e está localizada no terreno onde mora o dirigente, em meio a um jardim bem cuidado, com muitas árvores e um deque. É nesse prédio, um espaço de dois andares com mais ou menos 300m², que se encontra o museu particular, cercado de vidro. Em cima da única porta, os cinco anéis olímpicos e o título: Galeria Olímpica. São mais de 100 anos de história. Ciceroneado por Gesta, Aldo Rebelo fez um tour pelos dois andares.
Entrada da Galeria Olímpica
Gesta estudou direito, fez pós-graduação no exterior e escolheu a carreira de dirigente esportivo. Mas é um especialista na sua coleção. Sabe a história de cada item olímpico, em detalhes. Aldo Rebelo escutou com atenção Gesta discorrer sobre as origens dos Jogos Olímpicos na Grécia antiga até os dias de hoje.
A Galeria Olímpica é um museu da mais alta qualidade. Tudo está acondicionado em prateleiras de vidro, com chave e muitas câmeras. São milhares de peças colecionadas há mais de 40 anos. Encontra-se de tudo: tochas que marcam a história olímpica, selos, porcelanas, mascotes, camisas. Mas o que mais chama a atenção mesmo são as medalhas.
Ouro
Nas várias prateleiras com as medalhas da história dos Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno, de 1896, em Atenas, até este ano, em Londres, algumas peças exclusivas. Por trás de uma simples porta de vidro, quatro medalhas ficam reluzindo: dos Jogos de 1900, 1904, 1908 e 1912, as únicas da história olímpica feitas totalmente de ouro. Na seqüência, a medalha da Olimpíada de 1916, que acabou não acontecendo por causa da Primeira Guerra Mundial.
O ministro ficou entusiasmado com a coleção. Escritor, jornalista por profissão e um bom conhecedor de história, Aldo Rebelo se mostrou interessado em voltar em outra oportunidade para conhecer mais em detalhes uma galeria que não pode se perder no tempo.
Douglas de Felice, de Manaus
Legenda da foto 1: Secretária da Juventude, Desporto e Lazer de Manaus, Alessandra Campelo, ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o presidente da CBAt, Roberto Gesta
Fotos: Sejel/MA
Ascom - Ministério do Esporte
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