Ministério do Esporte Yohansson Nascimento ganha ouro e pede namorada em casamento
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Yohansson Nascimento ganha ouro e pede namorada em casamento

O alagoano Yohansson Nascimento aproveitou a medalha de ouro nos 200m rasos classe T45 para pedir a noiva em casamento. Após a prova, retirou uma folha de papel que estava presa com alfinete em seu número de inscrição do uniforme e mostrou aos jornalistas o bilhete que dizia: "Thalita, quer casar comigo?".

Segundo Nascimento, o pedido só seria feito em caso de conquista do ouro. "Se o ouro não viesse, esperaria a outra prova para fazer o pedido. Agora é esperar a resposta", disse. Mais tarde, do Brasil, Thalita ligou para dizer que aceitava o especial pedido do campeão paralímpico.

Nascimento falou sobre as dificuldades que enfrentou para se aprimorar e lembrou que precisou deixar a família e a namorada em Maceió para treinar em São Paulo. Juntos desde antes dos Jogos de Pequim, em 2008, o atleta pediu Thalita em noivado à época do Parapan Guadalajara 2011 e esperou os Jogos de Londres para pedi-la oficialmente em casamento. "Agora preciso pedir para a mãe dela, né?", brincou. "Como já tenho a medalha de ouro, vou falar para ela que, se precisar, derreto para fazer nossa aliança", completou o campeão, às gargalhadas.

Sobre a final paralímpica, Nascimento disse estar satisfeito com o ouro e o recorde mundial (22s05) e espera ter um desempenho parecido na prova dos 100m. "Estava focado na prova. Foi difícil, eu era o menor dos finalistas, mas graças a Deus deu tudo certo", lembrou. Sobre a evolução na carreira, o alagoano destaca os treinamentos e a vontade de vencer as Paralimpíadas. "No ano passado, já fui campeão mundial. Vim bem preparado e também espero um bom resultado nos 100m", ressaltou.

Yohansson Nascimento nasceu sem as duas mãos, mas a deficiência nunca foi uma barreira para seus sonhos. Aos 17 anos, conheceu o atletismo e nunca mais parou. O atleta recebe o Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, na categoria Paralímpica.

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Rafael Brais, de Londres
Foto: Fernando Maia/CPB

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