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EMPRESÁRIO AMIGO: Vela contou com recursos da Lei de Incentivo nas Olimpíadas
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 17 Agosto 2012 08:00
Água e vento. Para se tornar um grande campeão na vela, o atleta precisa de muito mais do que os dois elementos da natureza. Praticante de uma das modalidades mais caras, a Equipe Brasileira de Vela que disputou o pódio olímpico na raia de Weymouth, na Inglaterra, contou com R$ 2 milhões captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, por meio do patrocínio financeiro do Bradesco, durante a preparação para os Jogos.
Iniciado em agosto de 2011, o projeto de treinamento para Londres foi o primeiro da Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) viabilizado pela lei. Segundo Ricardo Baggio, superintendente da CBVM, o projeto da Lei de Incentivo ajudou tanto os atletas em Londres, quanto na participação da equipe brasileira de vela jovem no Mundial da Juventude e no Campeonato Mundial da Classe Optimist.
"O patrocínio ajudou na preparação da nossa equipe que disputou os Jogos Olímpicos de Londres e acreditamos muito que vai ajudar agora na preparação para as edições olímpicas de 2016 e 2020. O projeto que estamos escrevendo agora prevê não só ações com a equipe de vela de 2016, mas também para a vela jovem, pensando para 2020", revelou Ricardo.
A vela é um dos esportes olímpicos que mais têm tradição no Brasil. A modalidade foi uma das que mais trouxeram medalhas olímpicas na história da participação brasileira na competição. Em Londres, a modalidade voltou para casa com o 17º pódio na história do esporte, bronze na classe star com Robert Scheidt e Bruno Prada, e a participação em três finais, em que os 10 primeiros velejadores disputam a regata da medalha.
O superintendente da CBVM antecipa que a instituição utilizará a Lei de Incentivo também para conseguir patrocinadores para as próximas edições dos Jogos Olímpicos.
Prêmio Empresário Amigo do Esporte 2012
O Ministério do Esporte emenda as comemorações das conquistas em Londres com a terceira edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, que acontece no dia 20 de agosto, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Este ano serão distribuídos 70 prêmios, em oito categorias.
Com o objetivo de aproximar cada vez mais atletas, técnicos e dirigentes esportivos com diretores e presidentes das empresas patrocinadoras, a festa deste ano inovará, colocando todos eles lado a lado nas mesas durante a premiação. "A aproximação desses atores é o principal legado da Lei de Incentivo, pois permite uma relação de ganha-ganha: os esportistas com o apoio das empresas, e as empresas que associam sua imagem aos atributos do esporte", explica Ricardo Cappelli, diretor de Incentivo e Fomento do Ministério do Esporte.
São sete categorias nacionais: Maior Amigo do Esporte, Melhor Amigo do Esporte, Amigo do Esporte de Participação, Amigo do Esporte de Rendimento, Amigo do Esporte Educacional, Dedicação e Incentivo e Amigo do Esporte - Pessoa física; e uma estadual: Melhor Amigo do Esporte no Estado. Os 70 prêmios de 2012 representam um aumento de quatro premiações em relação a 2011, pois algumas unidades da federação serão contempladas com mais de um lugar na categoria estadual.
Desde que entrou em vigor, em 2007, a Lei de Incentivo já destinou R$ 650 milhões a vários projetos esportivos. Só em 2011, foram aproximadamente R$ 220 milhões.
Breno Barros
Foto: Divulgação/CBVM
Ascom - Ministério do Esporte
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Iniciado em agosto de 2011, o projeto de treinamento para Londres foi o primeiro da Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) viabilizado pela lei. Segundo Ricardo Baggio, superintendente da CBVM, o projeto da Lei de Incentivo ajudou tanto os atletas em Londres, quanto na participação da equipe brasileira de vela jovem no Mundial da Juventude e no Campeonato Mundial da Classe Optimist.
"O patrocínio ajudou na preparação da nossa equipe que disputou os Jogos Olímpicos de Londres e acreditamos muito que vai ajudar agora na preparação para as edições olímpicas de 2016 e 2020. O projeto que estamos escrevendo agora prevê não só ações com a equipe de vela de 2016, mas também para a vela jovem, pensando para 2020", revelou Ricardo.
A vela é um dos esportes olímpicos que mais têm tradição no Brasil. A modalidade foi uma das que mais trouxeram medalhas olímpicas na história da participação brasileira na competição. Em Londres, a modalidade voltou para casa com o 17º pódio na história do esporte, bronze na classe star com Robert Scheidt e Bruno Prada, e a participação em três finais, em que os 10 primeiros velejadores disputam a regata da medalha.
O superintendente da CBVM antecipa que a instituição utilizará a Lei de Incentivo também para conseguir patrocinadores para as próximas edições dos Jogos Olímpicos.
Prêmio Empresário Amigo do Esporte 2012
O Ministério do Esporte emenda as comemorações das conquistas em Londres com a terceira edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, que acontece no dia 20 de agosto, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Este ano serão distribuídos 70 prêmios, em oito categorias.
Com o objetivo de aproximar cada vez mais atletas, técnicos e dirigentes esportivos com diretores e presidentes das empresas patrocinadoras, a festa deste ano inovará, colocando todos eles lado a lado nas mesas durante a premiação. "A aproximação desses atores é o principal legado da Lei de Incentivo, pois permite uma relação de ganha-ganha: os esportistas com o apoio das empresas, e as empresas que associam sua imagem aos atributos do esporte", explica Ricardo Cappelli, diretor de Incentivo e Fomento do Ministério do Esporte.
São sete categorias nacionais: Maior Amigo do Esporte, Melhor Amigo do Esporte, Amigo do Esporte de Participação, Amigo do Esporte de Rendimento, Amigo do Esporte Educacional, Dedicação e Incentivo e Amigo do Esporte - Pessoa física; e uma estadual: Melhor Amigo do Esporte no Estado. Os 70 prêmios de 2012 representam um aumento de quatro premiações em relação a 2011, pois algumas unidades da federação serão contempladas com mais de um lugar na categoria estadual.
Desde que entrou em vigor, em 2007, a Lei de Incentivo já destinou R$ 650 milhões a vários projetos esportivos. Só em 2011, foram aproximadamente R$ 220 milhões.
Breno Barros
Foto: Divulgação/CBVM
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