Ministério do Esporte Natália Falavigna conta com a experiência para disputar terceira Olimpíada
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Natália Falavigna conta com a experiência para disputar terceira Olimpíada

"O maior adversário do atleta é ele mesmo. Ele pode ser também o seu maior propulsor a conseguir façanhas inimagináveis". É assim que Natália Falavigna chega a Londres para enfrentar a sua terceira Olimpíada, muito mais madura do que em 2008, em Pequim. Atual medalhista olímpica de bronze no taekwondo, Natália está prestes a encarar mais um desafio nos Jogos Olímpicos. "Muita coisa mudou, mas eu chego contente com as mudanças e o caminho que o ciclo olímpico tomou. Apesar das lesões, eu estou muito contente com a minha equipe de trabalho. Chego hoje em 2012 melhor do que em 2008. Eu amadureci com os problemas, as mudanças e os treinos", disse.

Depois das lesões no joelho direito, que a deixaram fora dos tatames por dois anos, os Jogos de Londres poderão ser a grande chance da lutadora para voltar ao topo da modalidade. "Nenhuma derrota me ensinou tanto quanto neste período de lesão. Foram 24 meses sem poder lutar em competições oficiais e tive que trabalhar o meu psicológico, controlar a minha ansiedade. O trabalho psicológico fez a diferença em 2008 e fará também aqui em Londres", analisou.

Clayton Santos, um dos técnicos da atleta, revelou que vem colhendo informações das possíveis adversárias da Natália desde 2009. "Fizemos diversas viagens em busca dos dados das atletas que ela poderá enfrentar aqui em Londres. Os últimos meses focamos diariamente nas estratégias de cada adversária para chegar nas melhores condições possível", revelou.

Sobre as adversárias, a lutadora ressalta que estão em Londres as melhores do mundo. "São somente as 16 melhores atletas do mundo. Todos já foram medalhistas em competições mundiais. Não acho ruim enfrentar atletas boas. A luta é muito limpa quando você enfrenta as melhores. Tem francesa, coreana e mexicana, que têm estilos diferentes dentro da mesma categoria", explicou.

Natália conheceu o esporte aos 14 anos. Dois anos depois, aos 16 anos, a atleta conquistou o Mundial Júnior de Killarney, na Irlanda, e depois foi campeã mundial adulta em Madri, na Espanha.

"O que me move é o desejo de ser melhor e procurar a luta perfeita. É isso que eu procuro fazer. Assim, eu procuro ajudar a fazer a história do meu país. É um grande prazer defender a minha nação", disse.

Confira um trecho da entrevista coletiva:
 



Confira a reportagem em áudio:




Breno Barros, de Londres
Foto: Marcelo Saraiva
Ascom - Ministério do Esporte
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