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Golfista amador é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial

Rafael Becker já deixou de ser uma promessa e passou a ser uma realidade há muito tempo no golfe brasileiro. Nos últimos anos, o golfista,  que recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte e cursa a universidade de Wichita State, nos Estados Unidos, tornou-se o amador brasileiro mais bem colocado no ranking mundial de golfe, entrando no Top 100 no mês passado e ganhou diversos prêmios pelo ótimo desempenho nos torneios universitários.

O paulista se prepara para a disputa do V Gillette Golf Cup - 82º Amador Brasileiro, que será realizado entre os dias 5 e 8 de julho, no Clube de Campo de São Paulo (SP). Ele também foi escolhido para representar o Brasil em um torneio paralelo ao Amador Brasileiro, a Taça Mário Gonzalez, que terá jogadores de 10 diferentes países em campo.

A edição dos Jogos Olímpicos na cidade do Rio de Janeiro, em 2016, contará com a estreia das disputas no golfe. O esporte volta ao programa olímpico depois de mais de 100 anos, quando fez parte da competição em duas ocasiões apenas: a primeira em Paris, na França (1900), e, depois, em St. Louis, nos Estados Unidos (1904).


Confira a entrevista com o bolsista do Ministério do Esporte:

Você conquistou alguns prêmios nos Estados Unidos e entrou para o Top 100 do ranking mundial de golfe. Qual é a sensação de ser reconhecido no golfe?
Acho legal o reconhecimento, pois a maioria das pessoas não faz ideia dos sacrifícios que fazemos para chegar onde estamos. Mas ao mesmo tempo, não estou satisfeito com esse Top 100. Meu objetivo é terminar minha carreira no Top 20 e me destacar no circuito universitário norte-americano.

A expectativa é disputar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio?
Isso sempre está nos meus pensamentos, mas existe muito chão até lá. Meu foco nesse momento é me formar, ter bons resultados jogando na minha universidade, jogar bem no amador para poder disputar bem o Mundial na Turquia.

Como você está se preparando para o Amador Brasileiro?
Tenho treinado diariamente várias partes do meu jogo, focando mais nas mudanças de swing.

A responsabilidade aumenta quando você pensa em jogar um campeonato em que é bicampeão?
Acredito que não. Sempre que entro em campo, penso em vencer. Acredito que se não estiver pronto para ser o campeão de um torneio não deveria nem jogar. O fato de ser bicampeão me da mais confiança para ganhar novamente.

Você vai disputar a Taça Mário Gonzalez pelo Brasil. Qual é a sensação de jogar este torneio e como é ter o Pepê como dupla?
Muito legal, eu e o Daniel Stapff já ganhamos o torneio no Itanhangá e foi uma honra muito grande. O Pepê é um grande amigo e um jogador talentosíssimo, acredito que se jogarmos nosso jogo, o campeonato devera ficar em casa mais uma vez.

Entrando no último ano de faculdade, a expectativa é se tornar profissional no ano que vem?
Com certeza. Ainda não sei exatamente quando, antes ou depois do verão americano. Mas o plano é esse.


Fonte: CBG
Foto: divulgaçãoCBG
Ascom - Ministério do Esporte
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