![](/images/banners/noticias.png)
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875
E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Marcelo Tosi intensifica preparação na Europa para disputar a prova de hipismo em Londres
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 28 Junho 2012 12:00
Após a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara no ano passado, a equipe brasileira do concurso completo de hipismo se prepara para tentar surpreender novamente, só que desta vez nos Jogos Olímpicos de Londres. A delegação que defenderá o país na disciplina conta com cinco cavaleiros e foi definida na última semana. Aos 42 anos, Marcelo Tosi - beneficiado pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte e que também integrou a equipe do Pan - foi convocado para disputar sua terceira olimpíada. O atleta, que teve o melhor desempenho entre os brasileiros em Pequim 2008, conta como está a preparação para Londres e esclarece sua opção por treinar na Europa, onde mora há oito anos.
ME - Como você avalia a participação brasileira no Pan, que garantiu a vaga em Londres?
Foi muito boa e com a apresentação de resultados sólidos. Se não fosse pelo contratempo que tivemos com dois cavaleiros, o que é totalmente possível de acontecer em uma competição, teríamos brigado pela prata. Mas acho que demonstramos nosso real nível em relação aos atletas das américas. Para Londres, o diferencial em relação ao ano passado é que os treinos de quase toda a equipe estão sendo feitos aqui na Inglaterra e na Europa.
ME - Como está a rotina de preparação para Londres?
Está intensa. Tenho treinado o adestramento duas vezes por semana e faço de quatro a cinco aulas com a Anna Ross Davies, minha treinadora. Além disso, estamos competindo toda semana com os sete cavalos que temos e que estão em treinamento. Destes, dois são cavalos jovens que estão sendo treinados para o Pan de 2015 e para as Olimpíadas do Rio 2016.
Ainda essa semana disputaremos a Barbury, entre os dias 28 de junho e 1 de agosto. Antes de Londres, também estaremos na Glanusk, dias 7 e 8 do próximo mês, e Dauntsey, dia 18.
ME - Você optou por realizar a preparação para as Olimpíadas na Inglaterra, berço do hipismo CCE. Qual o diferencial do treino no exterior em relação ao Brasil?
Estou há oito anos na Europa e há um ano e meio treinando na Inglaterra. Aqui a gente tem mais praticantes e por isso mais competições. Os eventos aqui chegam a reunir 900 conjuntos em um único fim de semana e temos de quatro a cinco campeonatos por semana, dá até pra escolher!
Com a quantidade, eles acabam tendo mais qualidade também, tanto no nível técnico quanto na competitividade. Conhecer os competidores de outros países e o suporte de treinamento que as grandes equipes têm é um dos diferenciais em relação ao Brasil, que ainda não tem muita tradição na modalidade.
ME - Qual a expectativa para disputar sua terceira olimpíada?
Estou tranqüilo. Estamos trabalhando forte para tentar evoluir em resultados em relação aos Jogos de 2008, quando o Brasil ficou com a 10ª colocação no total por equipes.
As disputas do hipismo CCE nos Jogos olímpicos de Londres acontecerão entre os dias 28 e 31 de julho no Greenwich Park. Somando as três disciplinas (adestramento, salto e concurso completo) cerca de 200 cavaleiros e amazonas disputarão o pódio em Londres.
ME - Como você avalia a participação brasileira no Pan, que garantiu a vaga em Londres?
Foi muito boa e com a apresentação de resultados sólidos. Se não fosse pelo contratempo que tivemos com dois cavaleiros, o que é totalmente possível de acontecer em uma competição, teríamos brigado pela prata. Mas acho que demonstramos nosso real nível em relação aos atletas das américas. Para Londres, o diferencial em relação ao ano passado é que os treinos de quase toda a equipe estão sendo feitos aqui na Inglaterra e na Europa.
ME - Como está a rotina de preparação para Londres?
Está intensa. Tenho treinado o adestramento duas vezes por semana e faço de quatro a cinco aulas com a Anna Ross Davies, minha treinadora. Além disso, estamos competindo toda semana com os sete cavalos que temos e que estão em treinamento. Destes, dois são cavalos jovens que estão sendo treinados para o Pan de 2015 e para as Olimpíadas do Rio 2016.
Ainda essa semana disputaremos a Barbury, entre os dias 28 de junho e 1 de agosto. Antes de Londres, também estaremos na Glanusk, dias 7 e 8 do próximo mês, e Dauntsey, dia 18.
![](/images/thumbnails/images/remote/http--www.esporte.gov.br-upload-ascom-bancoimagens-imagensnoticias-18012753263-371x245.jpg)
Estou há oito anos na Europa e há um ano e meio treinando na Inglaterra. Aqui a gente tem mais praticantes e por isso mais competições. Os eventos aqui chegam a reunir 900 conjuntos em um único fim de semana e temos de quatro a cinco campeonatos por semana, dá até pra escolher!
Com a quantidade, eles acabam tendo mais qualidade também, tanto no nível técnico quanto na competitividade. Conhecer os competidores de outros países e o suporte de treinamento que as grandes equipes têm é um dos diferenciais em relação ao Brasil, que ainda não tem muita tradição na modalidade.
ME - Qual a expectativa para disputar sua terceira olimpíada?
Estou tranqüilo. Estamos trabalhando forte para tentar evoluir em resultados em relação aos Jogos de 2008, quando o Brasil ficou com a 10ª colocação no total por equipes.
As disputas do hipismo CCE nos Jogos olímpicos de Londres acontecerão entre os dias 28 e 31 de julho no Greenwich Park. Somando as três disciplinas (adestramento, salto e concurso completo) cerca de 200 cavaleiros e amazonas disputarão o pódio em Londres.
Paula Braga
Fotos: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook