Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Brasil conquista 13 medalhas no 3º Encontro Internacional de Ginástica Rítmica
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 04 Junho 2012 15:43
As ginastas Angélica Kvieczynski e Natália Gáudio, integrantes do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, brilharam neste fim de semana no 3º Encontro Internacional de Ginástica Rítmica, em Vitória. O Brasil garantiu, na sexta, primeiro dia, três medalhas: prata no conjunto geral e ouro e prata no individual geral. A seleção brasileira de conjunto conquistou duas pratas na decisão de domingo (03.06), uma na coreografia com cinco bolas e outra na de dois arcos e três fitas. A Rússia ficou com o ouro nas duas séries, enquanto a Argentina ficou com dois bronzes.
A bolsista Angélica Kvieczynski - dona do título no individual geral - conquistou mais três ouros para o Brasil nos aparelhos arco (26.225), bola (26.350) e fita (26.050). A também bolsista Natália Gáudio, prata no geral, repetiu o resultado nos três aparelhos com 26,075 (bola), 26,150 (arco) e 25,975 (fita). Ela subiu no lugar mais alto do pódio nas maças (26,375), enquanto Angélica ficou com a prata (26,150). A ginasta Milagro Pini foi bronze no arco (24,150) e na fita (25,200), e a venezuelana Grisbel Lopez foi bronze na bola (24,475) e nas maças (24,525).
As duas brasileiras que subiram ao pódio alcançaram notas muito próximas em todos os aparelhos. Elas ressaltaram que na ginástica rítmica os detalhes fazem a diferença. "É um esporte decidido no tablado. Estou muito feliz por ter conquistado essa vitória nas maçãs e por ter chegado bem próximo nos outros aparelhos", comemorou Natália. "Venci por pequenos detalhes. É por isso que nós treinamos tanto. Foi uma competição muito gostosa. A plateia nos passou muita vibração positiva", afirmou.
A técnica da seleção individual, Anita Klemann, destacou a importância do evento. "Gostei muito do encontro. Angélica e Natália, que chegaram até as finais, tiveram desempenhos parecidos. A competição foi bastante saudável, principalmente quando vemos duas ginastas como elas batalharem por uma boa classificação. É relevante e faz as ginastas crescerem", concluiu.
Uma das grandes atrações da competição foi a Rússia, país considerado o mais tradicional na modalidade e o melhor do mundo. A treinadora que acompanhou o encontro explicou o trabalho realizado lá. "A escola russa é muito famosa. A ginástica rítmica foi criada lá. Temos muito apoio do governo, com isso, podemos contar com novas academias e centros de treinamentos muito bons". O Brasil vem demonstrando um grande crescimento na modalidade.
A bolsista Angélica Kvieczynski - dona do título no individual geral - conquistou mais três ouros para o Brasil nos aparelhos arco (26.225), bola (26.350) e fita (26.050). A também bolsista Natália Gáudio, prata no geral, repetiu o resultado nos três aparelhos com 26,075 (bola), 26,150 (arco) e 25,975 (fita). Ela subiu no lugar mais alto do pódio nas maças (26,375), enquanto Angélica ficou com a prata (26,150). A ginasta Milagro Pini foi bronze no arco (24,150) e na fita (25,200), e a venezuelana Grisbel Lopez foi bronze na bola (24,475) e nas maças (24,525).
As duas brasileiras que subiram ao pódio alcançaram notas muito próximas em todos os aparelhos. Elas ressaltaram que na ginástica rítmica os detalhes fazem a diferença. "É um esporte decidido no tablado. Estou muito feliz por ter conquistado essa vitória nas maçãs e por ter chegado bem próximo nos outros aparelhos", comemorou Natália. "Venci por pequenos detalhes. É por isso que nós treinamos tanto. Foi uma competição muito gostosa. A plateia nos passou muita vibração positiva", afirmou.
A técnica da seleção individual, Anita Klemann, destacou a importância do evento. "Gostei muito do encontro. Angélica e Natália, que chegaram até as finais, tiveram desempenhos parecidos. A competição foi bastante saudável, principalmente quando vemos duas ginastas como elas batalharem por uma boa classificação. É relevante e faz as ginastas crescerem", concluiu.
Uma das grandes atrações da competição foi a Rússia, país considerado o mais tradicional na modalidade e o melhor do mundo. A treinadora que acompanhou o encontro explicou o trabalho realizado lá. "A escola russa é muito famosa. A ginástica rítmica foi criada lá. Temos muito apoio do governo, com isso, podemos contar com novas academias e centros de treinamentos muito bons". O Brasil vem demonstrando um grande crescimento na modalidade.
Cleide Passos
Foto: Ricardo Bufolin/Photo&Grafia
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook