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Bolsista do mountain bike representará o Brasil pela segunda vez em Jogos Olímpicos
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 24 Maio 2012 19:52
Quando o bolsista do Ministério do Esporte Rubens Donizete posicionar a bicicleta na pista de Farm Hadleigh, local onde serão disputadas as provas de mountain bike em Londres, o atleta levará o nome do Brasil pela segunda vez aos Jogos Olímpicos. A primeira foi nos Jogos de Pequim, em 2008.
O atleta de São Pedro Damião, sul de Minas Gerais, garantiu a vaga depois da divulgação do ranking mundial pela União Ciclística Internacional (UCI). Henrique Avancini e Edivando Cruz também estavam na disputa pelo lugar em Londres. No feminino, o Brasil não conseguiu a classificação.
"Os ciclistas das categorias júnior e sub-23 estão andando muito forte. Ser escolhido como representante nacional é uma grande vitória. Tivemos muito empenho na preparação das competições e nos treinamentos. O resultado mostrou que o esforço deu certo", disse Rubens.
Para assegurar a segunda participação olímpica, o atleta disputou oito provas classificatórias. "O projeto deste ano era garantir a vaga. Foram escolhidos os três melhores do ranking nacional. Disputamos oito provas, e o atleta que mais fez pontos conquistou o lugar. Competimos na Costa Rica, Chile, Portugal, México e três vezes no Brasil", explicou.
Em Londres, a meta do bolsista é ficar entre os 10 primeiros e fazer o melhor resultado do Brasil em uma Olimpíada. "Na primeira vez que competi nos Jogos Olímpicos, deu para perceber como é o nível dos atletas. Desde o início do ano estamos em busca da vaga. Agora é nos preparar. Os europeus já estão treinando desde o ano passado, o que deixa a prova mais difícil."
Rubens tem a melhor marca do Brasil na modalidade. Em 2008, o brasileiro largou na 40ª posição e terminou na 21ª, segunda melhor colocação das Américas nos Jogos Olímpicos. "Como a pista é muito técnica e estreita, fica difícil fazer ultrapassagem. Os melhores do mundo largam na primeira fila. Tentarei ficar entre os 10 primeiros e fazer história."
O bolsista já conhece o circuito de Londres. Em 2011, participou de uma competição teste, convidado pela Confederação Brasileira de Ciclismo. "O circuito é muito travado. Demorou um ano para ser construído. Eles tiraram a grama e colocaram cascalho. Eu me adaptei muito bem a pista e filmei para memorizar. Tem dia que eu vejo as imagens da pista para treinar e chegar lá preparado", revelou.
O atleta de São Pedro Damião, sul de Minas Gerais, garantiu a vaga depois da divulgação do ranking mundial pela União Ciclística Internacional (UCI). Henrique Avancini e Edivando Cruz também estavam na disputa pelo lugar em Londres. No feminino, o Brasil não conseguiu a classificação.
"Os ciclistas das categorias júnior e sub-23 estão andando muito forte. Ser escolhido como representante nacional é uma grande vitória. Tivemos muito empenho na preparação das competições e nos treinamentos. O resultado mostrou que o esforço deu certo", disse Rubens.
Para assegurar a segunda participação olímpica, o atleta disputou oito provas classificatórias. "O projeto deste ano era garantir a vaga. Foram escolhidos os três melhores do ranking nacional. Disputamos oito provas, e o atleta que mais fez pontos conquistou o lugar. Competimos na Costa Rica, Chile, Portugal, México e três vezes no Brasil", explicou.
Em Londres, a meta do bolsista é ficar entre os 10 primeiros e fazer o melhor resultado do Brasil em uma Olimpíada. "Na primeira vez que competi nos Jogos Olímpicos, deu para perceber como é o nível dos atletas. Desde o início do ano estamos em busca da vaga. Agora é nos preparar. Os europeus já estão treinando desde o ano passado, o que deixa a prova mais difícil."
Rubens tem a melhor marca do Brasil na modalidade. Em 2008, o brasileiro largou na 40ª posição e terminou na 21ª, segunda melhor colocação das Américas nos Jogos Olímpicos. "Como a pista é muito técnica e estreita, fica difícil fazer ultrapassagem. Os melhores do mundo largam na primeira fila. Tentarei ficar entre os 10 primeiros e fazer história."
O bolsista já conhece o circuito de Londres. Em 2011, participou de uma competição teste, convidado pela Confederação Brasileira de Ciclismo. "O circuito é muito travado. Demorou um ano para ser construído. Eles tiraram a grama e colocaram cascalho. Eu me adaptei muito bem a pista e filmei para memorizar. Tem dia que eu vejo as imagens da pista para treinar e chegar lá preparado", revelou.
Breno Barros
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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