Ministério do Esporte Natação encerra participação brasileira nos Jogos Escolares Britânicos com nove medalhas
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Natação encerra participação brasileira nos Jogos Escolares Britânicos com nove medalhas

Assim como a equipe do atletismo, os jovens da natação tiveram que acordar bem cedo para participar da competição no Centro Aquático do Parque Olímpico, e não tiveram folga até a cerimônia de encerramento dos Jogos Escolares do Reino Unido, na quarta-feira (09.05). As provas foram realizadas de manhã e de tarde.

A vantagem foi que não tiveram que enfrentar situações tão adversas: nada de sentir os 13ᵒ C lá de fora, pelo contrário, alguns acharam que o ambiente estava bem quente, mas isso foi bom. Quanto à piscina, nada a reclamar. "Perfeita, o sonho de qualquer atleta!", afirmação dos jovens e dos técnicos. Isso deu uma mãozinha para que os resultados fossem excelentes.

Pouca idade e inexperiência da maior parte dos seis atletas fez com que o nervosismo falasse mais alto em alguns momentos, mas nada que não fosse superado ao entrar na piscina. "Eu fiquei muito nervoso, muito mesmo. Mas a piscina é maravilhosa e eu sabia o que tinha que fazer. Fiquei quieto, pensei no que deveria fazer e tive uma ótima experiência", disse Daniel de Jesus, que conquistou bronze nos 100m borboleta.

Já Jéssica Moretti foi vice nos 400m livre e ficou em 6º e 8º nos 200m e 800m livres.  Luana Ribeiro, uma das mais novas do grupo e beneficiada pelo programa Bolsa-Atleta, ficou em 6º nos 100m livre, 9º nos 100m borboleta e 10º nos 200m livre. Destaque para Brandonn de Almeida, que conquistou três medalhas de ouro - 400m medley, 200m medley e 400m livre - e uma de prata nos 200m livre.

Os atletas paralímpicos também obtiveram resultados bastante positivos. Lucas Mozela, que tem má formação congênita no braço direito, foi prata nos 100m costa e bronze nos 200m medley. Nos 100m peito, Lucas ficou em quarto lugar. Outra atleta que se saiu muito bem foi Jasmim Ribeiro, que tem má formação congênita nos pés. A jovem ficou com o bronze nos 100m livre, quando estava mais calma, depois de não ter ido muito bem nos 50m livre.

"Os atletas paralímpicos tiveram que concorrer em provas multiclasse e isso não foi bom, no caso deles. Mesmo assim os dois conseguiram resultados excelentes. O Lucas até fez um dos melhores tempos dele, nos 100m costa. Estamos todos muito felizes", finalizou a técnica Natacha Azevedo. A pergunta sobre as Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016 foi feita a todos e a resposta não foi diferente: "Quero muito. Todo mundo aqui quer e vamos trabalhar para estar lá!"

A piscina olímpica
A piscina chama atenção pela tecnologia usada. Segundo os técnicos da delegação brasileira, ela se torna muito rápida por ter sistema antimarola (que não permite a criação de ondas durante as provas), é aquecida com temperatura média de 27º e os blocos são antiaderentes, diferentes da maioria, como no Brasil, em que somente apenas uma piscina tem o mesmo tipo de bloco. O prédio no Parque Olímpico conta com duas piscinas, de 50 e 25 metros, e será o local onde acontecerão as competições de natação e de saltos ornamentais nos Jogos Olímpicos de Londres. O custo do novo Centro Aquático de Londres é estimado em R$ 735 milhões.

Lilian Amaral, de Londres
Ascom - Ministério do Esporte
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