Ministério do Esporte Nota de esclarecimento ao jornal Folha de S. Paulo
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Nota de esclarecimento ao jornal Folha de S. Paulo

Em relação à matéria veiculada na edição deste domingo, 20 de março, no Caderno Esporte da Folha de S.Paulo, o Ministério do Esporte afirma que toma suas decisões com base tão somente no interesse público. Rejeita, portanto, as ilações e insinuações de uso eleitoral que estão na reportagem. As leis sobre a Copa e os Jogos-2016 são fruto de garantias governamentais dadas à Fédération Internationale de Football Association (FIFA) e ao Comitê Olímpico Internacional (COI). O Brasil, ao concorrer a estes eventos, aceitou comprometer-se com tais garantias, receituário padrão apresentado a todos os pretendentes. Ações dessa magnitude envolvem todas as instâncias da Federação: União, Estados e municípios, com o devido respaldo do Congresso Nacional, pela votação da Lei do Ato Olímpico, no caso das Olimpíadas. As contribuições de parte de algumas das empresas patrocinadoras dos eventos citados foram submetidas às regras da Lei Eleitoral e controladas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os valores doados aos partidos políticos - por pessoas físicas e jurídicas - em campanhas eleitorais são públicos. Ademais, imaginar que McDonald's e Coca-Cola vão submeter seus interesses corporativos a qualquer comportamento à margem da institucionalidade é delírio de quem não tem compromisso com a verdade dos fatos. A Coca-Cola, em sua página na internet, por exemplo, destaca que está presente em todas as Copas do Mundo desde a de 1950, também realizada no Brasil, com placas publicitárias nos estádios. Na década de 70, a Coca-Cola aumentou sua presença. "Em 1974, tornou-se patrocinadora permanente da FIFA e, em 1976, firmou patrocínio oficial da Copa do Mundo, a partir da edição de 1978. O contrato mais recente, assinado em 2005, tem validade até 2022. Por conta desse histórico envolvimento com a Copa do Mundo, a Coca-Cola é a marca mais associada ao futebol, entre as que não são fornecedoras de material esportivo, de acordo com o estudo "Brand Image", do Instituto Gap". Para imprimir veracidade à tese defendida - de contaminação institucional -, o jornal usou o recurso de amparar o texto fantasioso e tendencioso do repórter Rodrigo Mattos com um artifício de edição. Uma foto do ministro Orlando Silva ocupa as duas páginas centrais do Caderno de Esporte, tendo como pano de fundo um banner da Coca-Cola e uma lata do refrigerante. A seleção não foi aleatória. Não por outra razão, o famoso teórico da comunicação Marshall McLuhan cunhou a expressão de que o meio é a mensagem. É lamentável que a Folha tenha se valido de tal expediente. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO MINISTÉRIO DO ESPORTE

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