Ministério do Esporte Ministério debate desafios científicos dos megaventos esportivos na 62ª Reunião Anual da SBPC
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Ministério debate desafios científicos dos megaventos esportivos na 62ª Reunião Anual da SBPC

Pesquisadores, profissionais e estudantes de educação física reuniram-se durante a 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) com a gerente de projetos da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte Luiza Rangel para conhecer os desafios científicos e tecnológicos dos megaeventos esportivos: Copa 2014 e Olimpíadas 2016. Durante reunião no auditório do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Rangel pôde explicar como eventos esportivos podem contribuir para impulsionar a pesquisa científica do esporte no país. Para a representante do ministério, "agora é a hora de se colocar em prática todo o conhecimento acumulado nas universidades, principalmente o voltado para a sustentabilidade." No meio acadêmico, destacou, "é necessário qualificação e valorização do profissional de educação física. Aumentar a oferta de programas de pós-graduação nas Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, promover o engajamento de pesquisadores para o desenvolvimento de tecnologias esportivas e apoiar financeiramente a pesquisa, bem como a publicação de periódicos específicos da área." A mediação da palestra, que fez parte da programação oficial, ficou a cargo de Leonardo Tartaruga, presidente do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Segundo avaliação realizada entre 2007 e 2009 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a área 21, que abrange educação física, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, há um número reduzido de publicações específicas. De acordo com o professor Tartaruga, é importante diminuir a distância entre os pesquisadores e o poder público. "Existe um grande trabalho silencioso de jovens doutores nas universidades brasileiras que precisa ganhar voz e influenciar a formulação de políticas públicas de esporte", concluiu. Em todo o país, são 38 programas de pós-graduação na área 21. Desses, 70% está concentrado na Região Sudeste. Os programas específicos de educação física estão em todas as regiões do Brasil e os cursos de graduação ultrapassam o número de 900 no país. Uma das metas aprovadas pela linha Ciência e Tecnologia da III Conferência Nacional do Esporte (III CNE), realizada em junho deste ano, é a criação de um fundo setorial do esporte como fonte complementar de recursos para financiar o desenvolvimento de pesquisa e inovação em esporte e lazer. O fundo visa ampliar o apoio e o fomento às pesquisas para a qualificação de políticas públicas nesta área. "A criação do fundo setorial do esporte é um desejo da comunidade científica e conta com o apoio do ministro Orlando Silva e do secretário-executivo do Ministério do Esporte, Waldemar de Souza" disse Rangel. Rangel também falou sobre os investimentos, impactos e legados dos megaeventos esportivos. "O governo federal vai investir R$ 33 bilhões em infraestrutura, estádios, aeroportos, mobilidade urbana e serviços. A expectativa é que apenas a Copa 2014 traga 600 mil turistas estrangeiros e movimente mais de três milhões de brasileiros pelo país. Até 2014 serão gerados 332 mil empregos permanentes. Já no ano da Copa, serão 381 mil empregos temporários. Estima-se um incremento no consumo de R$ 5 bilhões, além de R$ 16,8 bilhões em tributos", disse. Ascom - Ministério do Esporte

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