Ministério do Esporte Ministro do Esporte visita CPB e conhece Planejamento Estratégico do Esporte Paraolímpico
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Ministro do Esporte visita CPB e conhece Planejamento Estratégico do Esporte Paraolímpico

No quadro geral de medalhas dos jogos Paraolímpicos de Pequim - 2008, o Brasil ocupou o nono lugar conquistando 16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes, num feito inédito para o esporte nacional. A meta agora é que durante os jogos Paraolímpicos de Londres - 2012 nosso país se classifique entre os sete primeiros e nas Paraolimpíadas Rio - 2016 brilhe entre as cinco potências paraolímpicas. Essa é a meta a ser desenvolvida pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) que apresentou nesta quarta-feira (02) ao ministro do Esporte, Orlando Silva, o Planejamento Estratégico do Esporte Paraolímpico até 2016. Durante o encontro, na sede da entidade, em Brasília, o ministro do Esporte assumiu o compromisso de viabilizar o plano no que for possível. A apresentação foi muito positiva. "Os atletas paraolímpicos são referência para nossa sociedade", defendeu. Ele elogiou o CPB "por sair à frente" e disse que "o próximo passo é definir metas". Conforme o ministro, a projeção do ciclo paraolímpico é um dos principais passos a serem dados. Como uma das ações sugeridas, ele apontou a criação de mecanismos como a estratégia de participação transparente. "Para que o Brasil se torne referência de gestão", reforçou. De acordo com o presidente do CPB, Andrew Parsons, houve a preocupação de registrar nesse documento o conjunto de ações que irão guiar todos os esforços coletivos em prol do pleno desenvolvimento nacional do esporte para pessoas com deficiência. "Através de análises conjunturais e comparativas, e, utilizando-se de ferramentas administrativas de aferição e controle e análises, o comitê identificou aonde quer chegar", explicou Parsons. O ousado projeto foca a excelência do esporte de alto rendimento e a conquista de medalhas em jogos paraolímpicos futuros. Conta com metas ambiciosas no âmbito da inclusão social, em que se destacam ações como a oportunidade de atividades voltadas para crianças e jovens com deficiência, a melhoria da qualificação profissional e a consolidação de um legado de respeito e valorização de diferenças. Carla Belizária Foto: Francisco Medeiros Ascom - Ministério do Esporte

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