Ministério do Esporte CISM e delegações conhecem as instalações dos Jogos Mundiais Militares de 2011
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CISM e delegações conhecem as instalações dos Jogos Mundiais Militares de 2011

Cerca de 150 especialistas participaram da visita nesta terça-feira no Rio de Janeiro Com vistas à realização dos 5º Jogos Mundiais Militares de 2011, o Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM, na sigla em francês) e delegações esportivas internacionais visitaram nesta terça-feira (11), no Rio de Janeiro, os locais de competição que irão abrigar provas e treinamentos do evento multiesportivo, que é o segundo maior do mundo depois dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. A visita faz parte de uma agenda consecutiva realizada nesta e na próxima semana na cidade, que inclui ainda, no dia 19, a visita da Comissão de Coordenação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, do Comitê Olímpico Internacional (COI), aos locais de competição do Rio 2016, que em parte coincidem com os dos Jogos Mundiais Militares. Os 5º Jogos Mundiais Militares serão realizados ano que vem, entre 16 e 24 de julho, no Rio de Janeiro, e estão sendo organizados por um comitê do governo federal formado por 16 ministérios e pelas três forças militares, em alinhamento com o CISM, que reúne 133 países. Cerca de 6 mil atletas estarão competindo em 37 modalidades de 20 esportes, como vôlei, natação, triatlo, pentatlo militar, hipismo, paraquedismo, entre outras, nas instalações construídas para o Pan 2007, como o Engenhão, o Complexo Esportivo de Deodoro e o Maracanãzinho, e em estruturas militares de referência, como a Escola de Educação Física do Exército. A visita de hoje contou com a presença do presidente do CISM, General Gianni Gola, que destacou o calendário estratégico de eventos multiesportivos no Rio, que culminará em 2016 com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em consonância com a política brasileira de promoção do país e do continente sul-americano e de herança para as futuras gerações em uma plataforma de 180 milhões de jovens: "Toda vez que se realiza um megaevento, criamos um legado. Os 5º Jogos Mundiais Militares são parte da estratégia para reativar a América do Sul", disse. Gola lembrou, ainda, que, em 2005, já havia sido discutida no Brasil a possibilidade de utilização dos equipamentos esportivos dos Jogos Pan-americanos e Parapan-americanos de 2007 para futuros Jogos Militares na cidade no Rio, como parte desse planejamento estratégico: "A primeira vez que estive aqui foi no Pan. Esta é a quarta vez que venho visitar as instalações e, agora, aproveitamos e antecipamos a reunião da Assembleia do CISM, que será aberta nesta quarta-feira (12), para trazer cerca de 150 pessoas, entre membros do Conselho e delegados técnicos, a fim de que eles possam ver como as pessoas estão se mobilizando para que os participantes dos Jogos do ano que vem possam contar com toda a estrutura necessária", contextualizou. "Serão Jogos fantásticos, tenho certeza de que teremos uma ampla adesão internacional ao evento. Para isso, hoje todos os representantes presentes já sairão dessa visita mais motivados", sentenciou o General Gola. "É a primeira vez que um país que sediará os Jogos Olímpicos irá organizar poucos anos - cinco anos - antes os Jogos Mundiais Militares. É um recorde", completou o presidente do CISM, entidade que foi reconhecida pela ONU em janeiro de 2007 pela constante promoção da paz mundial entre delegações militares. O presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), do Ministério da Defesa, Vice-Almirante Bernardo Gambôa, lembrou a importância dos atletas militares para a história do esporte no País, que teve sua primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um tenente: Guilherme Paraense, vencedor no tiro esportivo nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica, em 1920. "A expectativa de atletas de alto rendimento nas Forças Armadas é um pleito conjunto com a Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte que está se concretizando, para que os atletas tenham condições efetivas de treinamento", afirmou. Atletas olímpicos, como a lutadora de taekwondo Natália Falavigna e o judoca Tiago Camilo, entraram para o Exército a fim de competir em 2011. As Forças Armadas desenvolvem, ainda, o programa Forças no Esporte, que atende 10 mil crianças em todo o Brasil. O resultado dessa tendência pode ser observado mundo afora. Nos últimos Jogos Olímpicos, de Pequim 2008, das 958 medalhas conquistadas pelos competidores, 139 foram de atletas militares. Complexo de Deodoro: reflexo da união entre Ministério do Esporte e Forças Armadas Entre as instalações visitadas nesta terça-feira, está o Complexo Esportivo de Deodoro, uma das sedes também dos Jogos Rio 2016, sob a responsabilidade do Ministério do Esporte, que, segundo Gola, é um exemplo de sustentabilidade pós-Jogos. Após o Pan de 2007, o Complexo de Deodoro, situado em uma região tradicionalmente militar - na Vila Militar de Deodoro -, já sediou, em três anos, mais de 70 eventos esportivos em quatro centros nacionais permanentes construídos para o Pan - de Hipismo, de Tiro Esportivo, de Pentatlo Moderno e de Hóquei sobre Grama - e no ginásio de judô do Centro Nacional de Excelência Brasil Vale Ouro, inaugurado no fim de 2009 em uma parceria do governo federal com a Vale. Priscila Novaes Ministério do Esporte no Rio de Janeiro

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