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Conquistas dos nadadores brasileiros incentivam crianças e jovens do país
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- Publicado em Quarta, 05 Agosto 2009 10:30
O resultado histórico obtido pelos atletas brasileiros no Mundial de Desportos Aquáticos de Roma 2009, que terminou neste domingo (2/8), teve a contribuição de recursos da Lei Agnelo/Piva, que foram utilizados nos períodos de aclimatação, de treinamentos em Portugal e na Espanha, e na participação em torneios europeus. O Brasil esteve representado em 18 finais e houve 32 quebras de recordes sul-americanos por nossos nadadores, na melhor participação brasileira na história do evento. A natação brasileira teve um desempenho considerado de ponta com a conquista de quatro medalhas, sendo duas de ouro com César Cielo (50m e 100m livre); uma de prata com Felipe França (50m peito) e uma de bronze com Poliana Okimoto (maratona aquática). "Com apenas 20 anos de idade, César Cielo conseguiu emocionar todo o Brasil e isso é um poder que só o esporte tem", disse o ministro do Esporte, Orlando Silva. "Ele já é o maior nadador do Brasil de todos os tempos e hoje, com o seu exemplo, temos milhares de crianças e jovens praticando a natação". O Mundial de Esportes Aquáticos de Roma teve 43 recordes quebrados na natação, a maior marca da história da competição. Lei Agnelo/Piva - Sancionada em 16 de julho de 2001, a Lei nº 10.264, mais conhecida como Lei Agnelo/Piva, destina 2% do prêmio das loterias federais do país ao Comitê Olímpico Brasileiro (85%) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%). Ascom - Ministério do Esporte