Ministério do Esporte Presidente do Conselho Internacional de Esporte Militar reúne-se com ministro Orlando Silva
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Presidente do Conselho Internacional de Esporte Militar reúne-se com ministro Orlando Silva

As instalações de três vilas militares que serão construídas no Rio de Janeiro para receberem a quinta edição dos Jogos Mundiais Militares Rio - 2011, além das demais instalações do Pan, serão colocadas à disposição do Rio - 2016, potencializando o Brasil para sediar os Jogos Olímpicos. As vilas virão acompanhadas de infra-estrutura esportiva como: centros de excelências, ginásios, pistas de atletismo, piscinas, campos de futebol, stands de tiro, além dos implementos e equipamentos esportivos. Os três novos empreendimentos militares serão erguidos em uma unidade da Marinha na cidade de Campo Grande (RJ) e nos bairros cariocas de Deodoro (Exército) e Marechal Hermes (Aeronáutica). Nestes locais também serão construídos 1.200 apartamentos de dois quartos, sala, cozinha e banheiro para receber 5 mil pessoas, entre atletas e equipes técnicas de 131 delegações de países membros de CISM, que virão à cidade maravilhosa participar dos Jogos Mundiais. As vilas serão construídas com recurso orçamentário do governo federal, por meio do Ministério da Defesa. Após a realização dos dois mundiais, elas vão integrar o Plano Nacional de Residência (PRN). A reafirmação da construção das vilas militares foi feita nesta quarta-feira (24), pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, ao presidente do Conselho Internacional de Esporte Militar (CISM), Gianni Gola, da Itália, no gabinete do ministro. Para ele, a construção das três novas vilas militares assim como a implementação de infra-estrutura esportiva que os jogos mundiais trarão para diversos locais do Rio de Janeiro vão reforçar o potencial brasileiro na realização de megaeventos esportivos. A visita do general Gola se reverte em grande importância para a atual conjuntura do esporte nacional que aguarda o resultado, no dia 2 de outubro, da escolha do país que receberá as olimpíadas de 2016. Grande parte dos 131 países membros do CISM tem importância para candidatura brasileira, porque também participará dessa escolha junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI). O ministro foi incisivo ao declarar que todo apoio será canalizado para os Jogos da Paz, como os jogos militares são popularmente conhecidos. Segundo Silva, trata-se de um evento preparatório de grande relevância para o país sediar as olimpíadas. "São grandes ganhos que servirão de herança para gerações futuras do esporte brasileiro", afirmou Orlando Silva. Maravilhado com o apoio político do Ministério do Esporte do Brasil, Gianni Gola foi enfático. "Esse tratamento e demonstração de apoio aos Jogos Militares representam uma medalha de ouro para o Brasil", elogiou o presidente do CISM, ao declarar interesse em compartilhar com a realização dos jogos militares junto aos ministérios brasileiros do Esporte, Defesa e Relações Exteriores. O general esteve acompanhado pela ministra Vera Cíntia Alvarez, chefe da Coordenação Geral de Intercâmbio de Cooperação Esportiva (CGCE), do Ministério das Relações Exteriores. "Estamos dando todo apoio aos jogos militares", defendeu a ministra. Também participaram da audiência o comandante geral dos Fuzilerios Navais do Brasil, almirante Monteiro, o presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), almirante Gamboa, o secretário Executivo do Ministério do Esporte, Wadson Ribeiro e o chefe de gabinete do ministro, Waldemar Souza, o coordenador-geral do programa Segundo Tempo-Forças no Esporte, comandante Barros, o secretário Nacional de Alto Rendimento, Ricardo Leyser Gonçalves e o chefe da Assessoria Internacional do Ministério do Esporte, José Leite de Assis Fonseca. Carla Belizária Foto: Francisco Medeiros Ascom - Ministério do Esporte

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