Ministério do Esporte Seminário busca orientar o fim da carreira de atletas
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Seminário busca orientar o fim da carreira de atletas

Importância dos estudos na vida profissional dos atletas, trabalho psicológico constante durante a carreira e o destreinamento físico foram os assuntos que conduziram o Seminário Internacional de Destreinamento e Transição de Carreira Esportiva. O encontro foi realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), nos dias 18 e 19 de fevereiro e contou com a participação do Ministério do Esporte. O intuito do encontro foi discutir fórmulas de orientar os atletas no fim da carreira. Para que a transição seja bem sucedida o atleta necessita de acompanhamento psicológico. Da iniciação esportiva ao alto rendimento; a criança e o adolescente no esporte - o ser atleta profissional; apresentação da criança e do adolescente para o esporte profissional; como a sociedade pode absorver de forma produtiva um ídolo do esporte no final de sua carreira; transição de carreira em categoria de base - o trabalho das grandes potências esportivas; do alto rendimento ao dia-a-dia; a transição de carreira e o destreinamento; causas e conseqüências da transição de carreira, foram os temas exposto no encontro. O destreinamento consiste em reduzir progressivamente as atividades físicas realizado pelos atletas ao longo da carreira. Para o diretor do Departamento de Esporte de Base de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, André Arantes, o destreinamento tem que ser feito por todos os atletas profissionais no final da carreira. "Quando um profissional faz intensos treinamentos durante 15 ou 20 anos e decide encerrar a carreira, essa parada brusca pode acarretar graves problemas físicos. O trabalho de destreinamento propõe reduz progressivamente as atividades até que ela deixe de ser de alto rendimento para serem somente atividades saudáveis", diz. Foi discutida também a conciliação entre os estudos e os treinamentos físicos no decorrer da carreira do atleta. "Muitos atletas, quando chegam ao final da carreira, não possuem estudos para seguir outras profissões, relacionadas ou não ao esporte. Assim, vimos que devemos facilitar, principalmente, os estudos para os atletas no início da carreira", acrescenta André Arantes. O encontro foi promovido pela Associação Brasileira de Psicologia do Esporte e contou com a presença dos ministérios do Esporte, Saúde, Previdência, além de membros dos Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Conselho Federal de Educação Física (Confef). Breno Barros Ascom - Ministério do Esporte

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