Ministério do Esporte Governo federal reúne equipe responsável pela Candidatura Rio 2016
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Governo federal reúne equipe responsável pela Candidatura Rio 2016

Encontro repassa compromissos governamentais e reafirma ações de legado da candidatura brasileira a sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 Integrantes do Comitê de Gestão das Ações Governamentais para a Candidatura Rio 2016 estiveram reunidos nesta quarta-feira (10) em Brasília para reafirmar o apoio da União à Candidatura do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Durante o encontro, 27 representantes de Ministérios e órgãos federais, além de dirigentes do Comitê Olímpico Brasileiro, compartilharam os objetivos da candidatura e analisaram as garantias que o Brasil precisa oferecer para sacramentar a confiança do Comitê Olímpico Internacional (COI) na capacidade de o País realizar os dois eventos. Os participantes também alinharam os procedimentos necessários para a realização dos Jogos no Rio e discutiram a maximização dos legados do evento. Durante o encontro, foi reforçado o propósito de difundir no Brasil os valores olímpicos (entre eles excelência, amizade e respeito). E foi ressaltada a decisão de desenvolver projetos de amplos legados para a sociedade, com ações estruturantes em três eixos fundamentais: Esporte; Regeneração Urbana e Meio Ambiente; Inclusão Social, Juventude e Educação. As medidas nestes três eixos comporão o compromisso dos governos federal, estadual e municipal e do Comitê de Candidatura para que os Jogos, se forem realizados no Rio, deixem herança positiva ao Brasil e à população. O projeto Rio 2016 abrange dezenas de instalações esportivas, a maior parte já existente e outras que precisarão ser construídas, podendo ser permanentes ou temporárias, dependendo da sustentabilidade de cada local. Como legado esportivo do evento, estão previstos ainda diversos centros de treinamento e locais de aclimatação no Rio de Janeiro e em outros estados brasileiros. Entre eles, destaca-se o Centro Olímpico de Treinamento (COT), na cidade-sede, com infra-estrutura de padrão internacional para o desenvolvimento de aproximadamente 20 modalidades esportivas, que será referência na América do Sul. Para além do esporte, o potencial transformador dos Jogos Olímpicos é capaz de antecipar, acelerar e ampliar projetos de regeneração profunda nas cidades onde se realizam. No Rio de Janeiro, a revitalização está prevista para diversas regiões, com ênfase nas seguintes áreas prioritárias: Zona Portuária, Cidade Nova (centro), Saúde, Gamboa, Santo Cristo, São Cristóvão e Complexo da Maré. A seleção foi feita com base em critérios de planejamento urbano da cidade, visando a promover um real legado para a vida da população de menor renda e para alavancar parcerias com a iniciativa privada, atrair novos investidores e potencializar a atração turística da cidade. A requalificação do espaço público do Porto do Rio não apenas beneficiará a imagem da cidade e o potencial de receptivo turístico como provocará impactos positivos diretamente no dia-a-dia de 20 mil pessoas que vivem em comunidades em situação de risco social na região. Já na área de Maré/Manguinhos, serão criados galpões sociais e galpões verdes para oferecer educação, cultura, esporte e capacitação profissional. Pretende-se ainda expandir essa proposta para a zona central que compreende os bairros de Cidade Nova, o Maracanã e Engenho de Dentro (onde está localizado o Estádio João Havelange). Na Cidade Nova, região que abrange Sambódromo, Centro, Santo Cristo, Praça XI e Avenida Presidente Vargas, a revitalização se dará com urbanização de vias, implantação de equipamentos públicos de esporte e lazer, recuperação de áreas degradadas e construção da nova Estação Cidade Nova, além de haver potencial de ocupações residenciais para cerca de 20 mil habitantes nos arredores da avenida Presidente Vargas. Na região central, está prevista a construção de milhares de quartos em Vilas de Acomodações que serão financiadas para, após os Jogos, se tornarem habitação para populações de baixa renda. A melhoria da infra-estrutura de transporte é outra prioridade do programa de legado urbano. Entre as ações em andamento, destaca-se o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, previsto no Programa de Aceleração do Crescimento, que faz a interligação de diversas rodovias que cortam o estado e tem capacidade para desafogar o trânsito em vias como a Avenida Brasil e a Ponte Rio-Niterói. Para a malha viária da cidade, o projeto Rio 2016 prevê transporte coletivo de alta performance em corredores de ônibus expressos (BRT, na sigla em inglês, ou Transporte Rápido por Ônibus); ligação da Barra da Tijuca com a zona norte, pelo corredor de ônibus T5, e com Deodoro, na zona oeste, pela Linha C; construção de três novas estações, incluindo a já citada Estação Cidade Nova; extensão da linha 1 da General Osório até o Leblon e a integração das linhas 1 e 2 pela ligação das estações São Cristóvão e Central; aquisição de novos trens e reforma dos já existentes; além da execução de obras viárias. O Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim - Galeão - passa por um programa de revitalização e ampliação que, entre outros resultados, duplicará as posições de aeronaves. Com duração até 2025, o programa, já em andamento, elevará a capacidade do aeroporto para 50 milhões de passageiros/ano em sua configuração final. Na agenda ambiental Rio 2016, a despoluição do sistema lagunar de Jacarepaguá e Barra da Tijuca beneficiará as comunidades ao redor, incorporando ao projeto da candidatura o Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio. O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara também foi incorporado, procurando-se acelerar a recuperação de afluentes e a expansão da rede de saneamento básico aos domicílios do entorno. O uso de energia limpa e renovável, que tem no Brasil um forte pólo de desenvolvimento, também será estimulado e ampliado, estimando-se em no mínimo 20% a melhoria na qualidade do ar. Além do potencial de regeneração urbana, o Comitê de Candidatura Rio 2016 entende que a oportunidade dos Jogos Olímpicos deve catalisar o processo de inclusão social, esportiva e educacional. O projeto de inclusão social voltado para a juventude, com foco em esporte e educação, visa, através da articulação entre os três níveis de governo, a disseminação da iniciação esportiva nas escolas. Objetiva, também, a formação de novos talentos, a promoção dos valores olímpicos e o encorajamento da juventude à prática da atividade física. Com isso, pretende-se desenvolver uma plataforma socioesportiva capaz de se estender para 180 milhões de jovens na América do Sul. A bandeira do projeto de inclusão social é o programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, que beneficia um milhão de jovens no Brasil. A meta é atingir 10 milhões em 2018, com oferta de aulas de diversas modalidades esportivas, apoio escolar e reforço alimentar, no horário de contraturno escolar. Comitê Gestor Sob a presidência do Ministério do Esporte, o Comitê de Gestão das Ações Governamentais para a Candidatura Rio 2016, formado por 27 órgãos da administração federal, foi instituído em 14 de julho de 2008 pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e é responsável pelo cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo brasileiro com ações, projetos, programas e promoção da candidatura. Principais datas ? 12 de fevereiro de 2009 - Prazo para entrega do dossiê de candidatura. ? 29 de abril a 02 de maio de 2009 - Visita da Comissão de Avaliação do COI ao Rio. ? 02 de outubro de 2009 - Escolha da cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 em Compenhague, na Dinamarca. Mais informações Assessoria de Comunicação do Ministério do Esporte - (61) 3217.1875 Assessoria de Imprensa do Comitê de Gestão - (21) 3808.4495 e 9963.5633 ou (61) 9162.6499 Assessoria de Imprensa da Candidatura Rio 2016 - (21) 3433.5827 Ascom-Ministério do Esporte Foto: Franscisco Medeiros

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