Ministério do Esporte Ministro do Esporte e Dirigentes pedem apoio à Lei do Clube Formador no Congresso
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Ministro do Esporte e Dirigentes pedem apoio à Lei do Clube Formador no Congresso

Com o objetivo de agilizar a votação do Projeto de Lei 5186/2005 que propõe alterações na Lei Pelé, o ministro do Esporte, Orlando Silva, acompanhado de representantes da Federação Paulista de Futebol e dirigentes de clubes paulistas, visitou nesta terça-feira (04), o Congresso Nacional. A comitiva foi recebida de manhã pelo presidente do Senado Garibaldi Alves, que se mostrou favorável aos ajustes na Lei Pelé. Durante a tarde, todos estiveram na Câmara, onde o presidente Arlindo Chinaglia se comprometeu a criar uma comissão especial para acelerar a tramitação do PL. Uma vez concluído nesta comissão, o projeto vai direto para o plenário. A expectativa geral é que a sua aprovação e sanção aconteçam até o final do ano. Para o Ministro, este foi um apoio importante. "É importante dizer que o próprio Edson Arantes do Nascimento, em reunião conosco, também se manifestou favorável à revisão da Lei Pelé. Espero que ele próprio possa participar da revisão da lei. Nosso objetivo é proteger os clubes que formam atletas. Hoje os chamados clubes formadores são desprotegidos, o que faz com que os atletas saiam do Brasil muito cedo, e isso há de ser impedido. Porque o Brasil tem o espetáculo do futebol cada vez mais empobrecido em função da saída muito cedo dos nossos craques", disse Orlando Silva. O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, disse que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, e o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também estão entendendo a necessidade de mudanças urgentes na Lei Pelé. "Nós temos que tratar da formação do atleta profissional e da manutenção desse atleta dentro do clube. O jogador sai sem qualquer controle do clube e o prejuízo é cada vez maior. Não há clube que agüente. Nós entendemos que tem de haver um estágio para ele ser levado. O clube tem que ter uma relação muito próxima porque ele forma o jogador. Quando o clube tem a expectativa de colocar o jogador numa equipe melhor, dentro da organização, ele é simplesmente levado para o exterior. Temos que garantir o clube formador", informou Marco Del Nero. Estavam presentes no Congresso, além dos representantes da Federação, representantes dos Clubes Palmeiras, América Futebol Clube, Corinthians, Nacional, São Bento, São Bernardo, Paulista, Paulínea, União São João, Força e Bragantino. O projeto de lei 5186/2005 O projeto de lei 5186/2005 cria mecanismos que protegem os clubes contra a saída de jogadores para o exterior sem ressarcimento compatível com o período de formação nas categorias de base. O PL que atualmente tramita na Câmara define quem é clube formador e quem não é. A legislação atual trata todos os clubes como formadores. O clube formador, no entanto, é somente aquele que tem uma base, que tem condições de dar uma formação completa ao atleta. O projeto estabelece ainda critérios para que os clubes formadores sejam indenizados de uma maneira justa, já que hoje em dia os clubes gastam uma grande quantidade de dinheiro para formar um atleta, e o acabam perdendo para clubes do exterior com muita facilidade. Júlio Bittencourt Foto: Francisco Medeiros Ascom - Ministério do Esporte

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