Ministério do Esporte Ministro Orlando Silva devolveu à União tudo que gastou com o cartão corporativo
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Ministro Orlando Silva devolveu à União tudo que gastou com o cartão corporativo

O ministro do Esporte, Orlando Silva Junior, devolveu aos cofres públicos cada centavo que gastou com o Cartão de Pagamentos do Governo Federal desde que assumiu o ministério em 2006. Na sexta-feira (01/02), ele depositou na Conta Única do Tesouro R$ 30.870,38, valor da despesa que fez com o cartão em 2006 e 2007. "A devolução é um ato refletido, mas também um ato de indignação, porque me vi diante de uma situação em que toda a minha trajetória política passou a ser questionada em função de um debate sobre se pode ou não utilizar o cartão. Nas entrelinhas, isso pode sugerir benefício pessoal, o que eu não admito". Segundo o ministro, há controvérsias sobre o que pode e o que não pode ser gasto com o Cartão de Pagamentos do Governo Federal. Por isso, ele pretende que a Controladoria-Geral da União avalie todas as suas despesas e. assim que sair o resultado, vai pedir o ressarcimento da quantia a que tem direito. O ministro também colocou suas despesas disponíveis para avaliação do Tribunal de Contas da União, do Congresso Nacional, do Judiciário e do Ministério Público. Ele não realizou saques em dinheiro. O ministro Orlando Silva utilizou o cartão enquanto cumpria agendas de até 14 horas de trabalho, muitas nos finais de semana quando ocorrem eventos esportivos. "Fiz todos meus gastos dentro da absoluta legalidade, dentro daquilo que estava estabelecido para o uso. Como se definiu uma discussão, vou aguardar a decisão sobre o que pode ser feito e o a partir daí passo a requerer a devolução". Com a sua atitude, o ministro pretende que o foco do debate seja o que é permitido e o que não é permitido gastar com o cartão corporativo. O debate, segundo ele, deve ser "racional, rigoroso e profundo". "Tenho 36 anos, sendo que 20 deles foram dedicados à militância. Sempre me pautei pelo respeito à conduta e pela defesa da minha honra. Meus únicos patrimônios são minha família, a minha honra e a minha integridade. O limite a que o caso chegou é o de atacar a minha família e a minha integridade. Então, precisei agir com sobriedade e colocar o foco nas questões concretas", disse o ministro. Orlando Silva defendeu o uso dos cartões corporativos, pois, segundo ele, garantem mais transparência nos gastos públicos. Afirmou que continuará a usar o cartão, porém, obedecendo às regras do último decreto, publicado pelo governo em dois de fevereiro. Ascom - Ministério do Esporte

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