Ministério do Esporte Professor de Educação Física de Brasília é voluntário nos jogos indígenas
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Professor de Educação Física de Brasília é voluntário nos jogos indígenas

O esporte como ferramenta de troca de experiências entre raças. Esse foi o objetivo do professor de Educação Física, Marco Antonio Mendes Cavaleiro Filho, ao desembarcar em Recife para trabalhar como voluntário nos IX Jogos Indígenas. O professor não mede esforços para agregar valor e experiências à profissão. Pagou do próprio bolso, as despesas de transporte aéreo, hospedagem e alimentação para trabalhar na nona edição dos jogos, mês passado. A paixão pelos Jogos Indígenas surgiu em 2003 quando Marcos ainda era estudante universitário da Católica de Brasília. Ele e um grupo de estudantes, aceitaram convite do Ministério do Esporte para assistirem às competições como voluntários. Era a sétima edição dos Jogos, em Palmas(TO). "Fui e hoje sou um apaixonado pela causa indígena", garante, reforçando o respeito que as tribos têm com as demais raças. Em Recife, o professor Marcos Antônio hospedou-se no alojamento do Ginásio Geraldão e participou diretamente da organização dos jogos como "atachê"(voluntário). Sua função era acompanhar as delegações indígenas durante as competições e exposições de artesanatos, passeios e eventos culturais, bem como, assessorar os trabalhos gerais para o melhor conforto junto dos indígenas em seus alojamentos. "Poder colaborar com um evento que este ano reuniu mais de mil indígenas de 33 etnias, é histórico." Marcos avalia que os Jogos Indígenas são experiências de vida. "Existem etnias que viajaram cinco dias para poderem mostrar sua identidade e sua cultura", ressalta. Os Jogos Indígenas acontecem a cada dois anos no Brasil. Atualmente professor Marcos é técnico no setor de capacitação e educação pelo programa Interlégis, no Senado Federal. O educador é também professor de Educação Física atuando como treinador auxiliar de natação da equipe Traveler.com.br. Carla Belizária Ascom - Ministério do Esporte

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla