Ministério do Esporte Diversidade de temas marcam a Reunião de Especialistas sobre o Sistema Nacional de Esporte e Lazer
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Diversidade de temas marcam a Reunião de Especialistas sobre o Sistema Nacional de Esporte e Lazer

Já no primeiro dia da Reunião de Especialistas sobre o Sistema Nacional de Esporte e Lazer (SNEL), 3 de dezembro, 15 pesquisadores, gestores e atletas apresentaram temas relevantes para o aperfeiçoamento de políticas públicas de esporte e lazer. As palestras servem para enriquecer o debate acerca do Sistema, que acontece até o dia 7, em Brasília. A rodada de apresentações teve início com Manoel Tubino, presidente da Federação Internacional de Educação Física. O pesquisador falou sobre a cultura física e os tipos de manifestações esportivas: esporte-educação, esporte-lazer, esporte de desempenho. Explicou também sobre o direito de todos ao esporte e lazer e o papel do Estado. O André Molina, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ressaltou a importância de consultar o público beneficiado pelas políticas esportivas. De acordo com o professor, os municípios gastam com esporte e lazer 60% a menos do que em áreas como a cultura. Ele propôs criar uma metodologia para identificar regiões de trabalhadores com renda de até 1800 reais para concentrar esforços nestas localidades. O membro do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Bernard Razjman, trouxe modelos de desenvolvimento do esporte olímpico em países como Cuba, EUA, Austrália e Itália. Ressaltou também a importância do comprometimento do Governo Federal com as políticas esportivas e parabenizou o Ministro do Esporte Orlando Silva. Ednaldo Pereira, professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, explicou o funcionamento do Orçamento da União e construção do Plano Plurianual. Alguns pontos de "estrangulamento" do Sistema Nacional de Esporte foram apresentados pelo consultor de esportes e gestão geral de clubes, Roberto Libardi. Algumas experiências de sucesso foram apresentadas na Reunião. Entre elas, a da Secretaria de Esporte de Niterói, demonstrada por Diná Feijó; e do SESC-SP, pela Gerente de Desenvolvimento Físico-Esportivo, Maria Luiza Dias. Já o presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Alaor Azevedo, falou sobre a experiência da Confederação em administração e em softwares de planejamento estratégico. A ex-secretária Municipal de Esporte, Lazer e Recreação de São Paulo, Nádia Campeão falou que as políticas esportivas devem ter interação plena com áreas como saúde, cultura e educação. Ela ressalta ainda a importância da continuidade de ações e da manutenção de espaços esportivos já existentes. O professor Nelson Marcellino, da Universidade Metodista de Piracicaba, explanou sobre a intersetorialidade de políticas públicas. A Lei de Incentivo Fiscal foi abordada pelo coordenador do Centro Nacional de Treinamento de Handebol no SESI-Blumenau, Marcelo Cavichiolo. O professor Sílvio da Silva, coordenador do grupo de estudos Futebol e Torcidas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), trouxe dados sobre a aplicação do Estatuto do Torcedor. Segundo o pesquisador é preciso divulgar ainda mais o Estatuto e aumentar o investimento em segurança nos arredores dos estádios. O professor da UFMG, Tarcísio Vago, defendeu a aplicação de recursos em projetos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Pesquisas sobre o profissional de educação física foram apresentados pelo líder dos grupos de pesquisa Lazer e Sociedade do CELAR, da UFMG, Hélder Isayama. A rodada de palestras encerrou-se com assessor de Planejamento da Secretaria do Pan, José Gnecco, com números dos Jogos Pan-americanos Rio 2007. Ascom - Ministério do Esporte

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