Ministério do Esporte Complexo Esportivo de Deodoro irá representar o Brasil na VI Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e
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Complexo Esportivo de Deodoro irá representar o Brasil na VI Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e

O Complexo Esportivo de Deodoro, sede de competições dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007, representará o Brasil na VI Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo, a ser realizada em Lisboa de 11 a 15 de fevereiro de 2008. O moderno projeto arquitetônico foi escolhido pelo júri internacional entre as 35 instalações que participarão do Prêmio de Obras Construídas na categoria "Obra Construída de Jovem Arquiteto". Ao todo, participaram da concorrência inicial mais de 200 obras. A instalação do Complexo Esportivo de Deodoro, financiada em R$ 119,8 milhões pelo Ministério do Esporte, foi escolhida para disputar o prêmio junto a outras 7 construções nacionais, entre vinte obras arquitetônicas do País que tiveram seus projetos enviados ao júri. Além do Brasil, outros quatorze países/regiões participarão do evento. A Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU) é realizada de dois em dois anos e tem por objetivo discutir e questionar como é possível convergir a modernidade e o progresso da arquitetura a espaços urbanos social e ecologicamente responsáveis. Como reconhecimento às obras que se destacam nesses quesitos, a Bienal premia as construções que priorizam a preservação dos recursos naturais, o desenvolvimento sustentável e o equilíbrio estético. Um dos objetivos da mostra, destaca a curadora do Brasil, Ruth Verde Zein, é conscientizar os arquitetos nacionais: "É preciso redescobrir uma boa tradição que já temos no Brasil e revalorizá-la: a de usar o projeto como instrumento por excelência para superar as limitações e atingir a melhor solução apropriada com muita criatividade.", comenta Ruth. Para atingir essas soluções criativas e a escala olímpica necessárias à concepção do projeto, o arquiteto Bruno Campos conta que o trabalho de pesquisa foi um fator crucial e deixa conhecimentos para a área. "Fizemos muita pesquisa, porque no Brasil não existiam instalações do nível como era exigido para Deodoro e do tamanho de um complexo daquele porte, que unisse quatro centros esportivos permanentes. As pesquisas foram fundamentais para embasar o projeto e deixam um grande conhecimento para a área. A estrutura hoje está pronta para receber, com pequenos ajustes, uma Olimpíada.", avalia. Priscila Novaes Sepan/Ascom-Ministério do Esporte

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